Capítulo 4

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Analu

Desde que o meu tio me flagrou na famigerada siririca, notei que ele não parava de me olhar com desejo e isso me fazia se sentir insegura perto do mesmo, porque eu vim de uma família onde era obrigada a ter relações sexuais com o meu pai e às vezes, com a minha mãe na sua frente para agradá-lo sexualmente, então eu meio que tenho medo de ser obrigada a fazer sexo de novo e acabo não confiando muito nos homens que se aproximam de mim.

- Tá pensando no que, siririqueira? - Thiago entra na cozinha e mais uma vez, me constrange.

- Essas piadas estão ficando cansativas, sabia? O senhor parece um adolescente que viu pornô pela primeira vez e não para de comentar sobre o assunto. - falo séria e ele ri.

- Eu não curto muito pornô.

- Ah, claro! - ironizo.

- É sério, pô. Tudo muito superficial, dá pra perceber que as minas não tão sentindo nenhum prazer e colocam elas em umas situações que nem as prostitutas de luxo que eu como, topariam fazer. - Thiago explica e eu arqueio minha sobrancelha ainda duvidando muito que existam homens que não gostam de um filme pornô.

- Eu gosto de assistir. - confesso.

- Não me diga, Ana Luiza. Nem tinha reparado. - o mesmo fala em tom de humor e eu sorrio sem graça.

- O senhor vai para a boca de fumo? - pergunto tentando mudar de assunto.

- Vou sim. Quer colar lá comigo?

- Eu não! Deus me livre ser presa.

- Polícia só sobe aqui se eu não pagar eles e posso te garantir que já tá tudo quitado.

- Uau! Nesse país nada funciona legalmente. - afirmo e em seguida, Nando entra no cômodo e sorri para mim. - Oi. - o cumprimento de maneira amigável.

- E aí, Analu? - ele dá um beijo no topo na minha cabeça e o meu tio dá um olhar desaprovador.

- Bom, eu vou indo nessa. Pode se masturbar à vontade, porque eu só chego de madrugada. - Thiago fala na frente do seu amigo e eu só queria um buraco para enfiar minha cabeça.

Filho da puta!

Depois que os dois saíram, voltei para o meu quarto e comecei a ler um livro no celular, o problema é que o livro era hot e quando chegou no primeiro capítulo com cena de sexo explícito, o tesão subiu e a mão desceu.

Fui direto pro Chrome e abri a aba anônima, eu particularmente, não curto muito pornô profissional, prefiro vídeos amadores e por algum motivo, procurei a temática tio e sobrinha e achei um bem legal com um cara branco e tatuado que comia a sobrinha magrinha de quatro e qualquer semelhança com a realidade não foi mera coincidência.

Desci minha mão por dentro da calcinha, toquei meu clitóris e comecei a massageá-lo em movimentos circulares. Apertei um lado do meu peito e senti o mamilo enrijecido.

Comecei a imaginar como seria bom se o Thiago chegasse agora e me flagrasse desse jeito e oferecesse o seu pau para eu chupar.

- Thiago... - gemo o nome do meu tio e mordo meu lábio.

Eu vou pro inferno por desejar o irmão da minha mãe. Mas quem liga?

Pensar no meu tio Thiago me deixou extremamente excitada e só os meus dedos não estavam sendo suficientes, então cessei os movimentos das minhas mãos e me levantei para me livrar de todas as peças de roupas que eu estava vestida.

Deixei o celular encostado em uma caixinha de maquiagem em cima da escrivaninha, que ficava ao lado da cama, e voltei o vídeo para o início, deixando rolar com o som alto para ouvir os gemidos dos atores, não vi problemas nisso já que eu estava sozinha. Peguei meus dois travesseiros, colocando um em cima do outro e os posicionei em cima do colchão em direção aonde estava meu aparelho de telefone. Busquei uma toalha no banheiro e enrolei como se fosse um pênis bem grosso e a deixei bem no meio do travesseiro de cima e montei neles imaginando está sentando no membro do meu tio Thiago. Meu clitóris ficou bem na altura do tecido duro e macio e eu comecei a ir para frente e para trás com o meu corpo sentindo um prazer imenso minha intimidade.

Às vezes olhava para o vídeo e imaginava ser eu e o Thiago naquela transa gostosa. Estava tão gostoso que eu gemi alto o seu nome e implorei para que ele me fodesse com força.

Meus olhos estavam fechados, minha vagina ficava molhada cada vez mais e eu estava tão concentrada que só me dei conta que não estava sozinha no quarto quando senti duas mãos na minha cintura e olhei para trás, um pouco assustada, mas sorri maliciosa ao perceber que era o meu querido titio.

Thiago estava de joelhos na cama e vestindo apenas uma bermuda, deixando suas tatuagens a mostra e eu quase gozo somente com essa imagem dele.

- Pensando em mim, gostosa? - ele pergunta olhando todo o meu corpo.

- É muito bom me masturbar pensando no senhor, titio. - respondo e gemo.

- Meu Deus! Por que é tão prazeroso te ouvir me chamando de titio?

- Ah, você gosta disso, titio Thiago? Gosta de ser a razão pela qual eu estou viciada em me tocar?

- Caralho, Analu. - suas mãos sobem pela lateral do meu corpo e param nos meus seios. - Você é uma vadiazinha.

- Sou sim.

- Continua, quero te ver gozar...

Voltei a rebolar no travesseiro, que estava melado.

- Cavalga, bebê. Finge que tá sentando no meu pau. - sua voz soa sobrecarregada de tesão e eu não consigo responder, apenas o obedeço.

Com muito tesão, comecei a quicar imaginando que fosse o seu pau enquanto o Thiago massageava meus peitos e me xingava de putinha, piranha, vadia e por incrível que pareça, eu estava amando.

Quem diria que eu, logo eu, que sempre falei que nunca ia permitir que um homem me xingasse na hora da transa, ia gostar tanto disso.

- Goza pro titio, Analu. Goza pro teu macho. - uma de suas mãos vai até o meu cabelo e afasta alguns fios para trás e sua boca vai direto no meu pescoço, onde ele deposita vários beijos e chupões.

A minha última alternativa era gozar e foi o que eu fiz, gozei gritando seu nome e sentindo sua ereção na minha bunda.

Nunca pensei que masturbação pudesse ser tão bom como foi agora.

PECADO CARNAL [degustação]Onde histórias criam vida. Descubra agora