𝑸𝒖𝒆𝒓𝒊𝒅𝒐 𝑮𝒂𝒓𝒚...

I

"Gary"

"Você disse que precisava de um tempo eu respeite.. Compreendi perfeitamente oque queria.. Um tempo faria bem.
A gente se gostava tanto, como que as coisas foram acabar desse jeito ? As coisas estavam densas demais para que continuássemos juntos, mas já está na hora de conversar, não acha ?.
Este mês completa 2 anos que a gente não se vê e nem se fala.. por favor não me ignora mais."

O garoto de cabelos rosados relia a pequena carta que foi escrita a mão, com um misto de confusão, amor e ódio, a carta tinha sido entregue por Fionna, que olhava ele com um sorriso inorme no rosto, "Fionna por ser amiga dos dois, queria mais do que qualquer outra pessoa na fase daquela cidade fazer eles voltarem a ser um casal.. oque parecia uma missão impossível"

— Sem chance Fi..
"Como eu disse, uma missão quase empossível!!"

— Por favor gary, você sabe que essa conversa vai cair bem não só para ele, mais para você também. A loira persistente não desistia, parecia determinada.

— Não, não e não..

Gary voltava a dizer, enquanto estava a limpar as mesas do pequeno café que trabalha, Fionna tinha a missão de entregar a pequena carta a Gary, na noite anterior Marshall lee tinha a procurado, totalmente bêbado para falar sobre Gary, sobre o quanto sentia falta do rapaz, e o quanto se sentia culpado por ter o perdido, então Fionna o ajudou escrever uma carta para depois entregar para Gary, já que o rosado havia simplesmente sumido da vida de Marshall, e mesmo que o Moreno fosse a procura de Gary, o menino o ignorava, como se fosse dois desconhecidos no meio da rua.

— Diz que vai pelo menos pensar em falar com ele Gary.. por favor.

Gary olhava para ela respirando fundo se virando para loiro se dando por vencido.

— Tudo bem.. mais isso não quer dizer que eu vá fala com ele, você sabe Fi.. a gente não tem concerto. A loira dava um sorriso o abraçando.

— Pense com carinho... eu vou indo nessa tenho que levar a cake no veterinário.

O rapaz sorria com o jeito desajeitado dela, logo voltando a limpar as mesas, ainda em mente as palavras escritas na pequena carta escrita a mão, logo começava a falar sozinho, uma velha mania..

— Por que disso agora ? Quando eu quis salvar o relacionamento ele me deu as costas e me chamou de egoísta. Ele estava de costas para porta de entrada da padaria.

— Eu não sou egoísta.. ele quem é orgulhoso e nunca quis me escutar ou aceita que esta errado. Ele virava desmanchando a cara de ódio que estava transformando aquilo em um sorriso amarelo e um pequeno rubor nas bochechas por vergonha ao ver o cliente parado atrás de sí o olhando estranho.

Marshall..

Talvez.. só talvez eu esteja arrependido de ter mandado a Fi entregar aquela carta, eu tinha saído anoite com uns amigos e acabei bebendo de mais, não é como se eu sentisse falta do Gary, ou algo do tipo, mas..

Depois que ele me deixou.. comecei a cantar em casas de show, tentei aprender como o ignorar quando o via nos mesmo lugares que eu, mais isso era quase empossível para min, eu não conseguia tirar Gary da cabeça.

Então para o esquecer, peguei o hábito de beber, fumar..

Criei vícios, mas eu já possuia o vício mais bonito o vício que por muito tempo me impediu de pensar, comer, viver..