A obsessão. (Candy/Sn)

▸8◂ 𝑻𝒂́ 𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒃𝒆𝒎!

Dias se passaram...

Candy toda vez que ia buscar os meninos no colégio tentava falar com Sn. 
Sn como uma grandíssima filha da puta, falava o básico e ficava se agarrando com o Sebastian na frente da Candy.
Sn queria que a Candy desapegasse para que não desse mais problemas. 
O que Sn não sabia, era que isso só piorava ainda mais a raiva que a Candy estava tendo todos esses dias.

Isso os dias foram se passando e Sn curtindo cada vez mais com o Sebastian. Até pareciam namorados. 
Sn até pensou em apresenta-lo de vez para suas mães. 
Sn percebeu que Candy parou de procura-la, estava tudo mais calmo.

Até que Sn estava em seu quarto pela tarde, fodendo com o Sebastian e escutou a voz de Candy gritar ao lado de fora. Candy sabia que as mães de Sn não estavam em casa. 
Sn envolveu o lençol no corpo e foi até a janela, olhando para baixo viu uma Candy bem puta!

— o que? — sn gritou confusa.
— você acha que é só me foder e sair dando pra qualquer um depois como se nada tivesse acontecido? — gritou Candy de volta. 
Sn arregalou os olhos e fez sinal para que Candy esperasse.
Sn vestiu suas roupas desesperada enquanto Sebastian a olhava sem entender. Por sorte ele não ouviu o que a Candy disse mas a ouviu gritando. 
— o que? isso é a mulher do teu tio? — sebastian perguntou. 
— sim, gatinho! preciso de você saia correndo daqui feito foguete ou vai dar muita merda. — Sn alertou ao Sebastian e ele se vestiu rápido demais e saiu descendo as escadas junto com Sn.
Sn explicou que quando Candy entrasse, ele saísse de trás da porta e passasse sem que a Candy visse.
E foi exatamente assim como ele fez. Candy não percebeu a presença dele. Ela estava focando toda a sua raiva em Sn.
Sn foi jogada na parede onde bateu forte com a cabeça. Ficando um pouco tonta.
Candy colocou as mãos no pescoço de Sn e começou a apertar. 
Sn tentou gritar mas estava com dificuldade. 

— Shh! Silencio sua vadiazinha. — Candy tentou beijar Sn mas Sn só fazia empurrar Candy.
— Eu quase estraguei a porra da minha vida por você! Nem de mulher eu gostava, porra! — Candy gritou soltando o pescoço de Sn e vendo ela cair no chão com falta de ar.
Sn apenas passava a mão na garganta recuperando o folego. 
— O que vai acontecer é que você vai voltar a ir lá pra casa todas as tardes novamente. Você não pode simplesmente me foder, me estragar e ligar o foda-se! — falou olhando para o pescoço de Sn.
Candy não queria machucar Sn, mas ela já estava em desespero sem a Sn.
Ela sabia que Sn nunca mais iria querer encostar nela, mas Candy não se importava. Ela só queria a Sn por perto. 
Sn apenas concordou com a cabeça.

Os dias foram se passando e Candy estava batendo ponto todos os dias no colégio para pegar os meninos e a Sn.
Kate ficou incrédula quando soube o que Candy tinha feito. Quis contar para Alê, mas Sn ameaçou Kate. Ela não queria que suas mães se envolvessem nisso. Até porque a culpa foi toda da Sn. Sn sabia exatamente onde estava se metendo. Agora era arcar com as consequências.