Estou nervosa. Eu fui convidada para participar da casa Chango, vai ser minha primeira vez em uma casa com vários influencers.
Fiquei sabendo que a Carol vai estar lá só que decidi fazer uma surpresa para ela, por isso estou ignorando ela faz dois dias seguidos e eu estou com muita dó, já que ela é como uma "irmãzinha" pra mim, então está sendo um sacrifício ignorá-la.
Acabei de colocar minhas coisas na mala, meu pai irá me levar para o aeroporto e quando eu chegar em São Paulo combinei com a tia Danda de ir me buscar sem que a Carol soubesse.
Depois de ter pego tudo sai do meu quarto com minhas malas e fui para a garagem, meu pai estava lá junto com minha mãe. Eles tiraram um tempinho do trabalho deles para me acompanhar até o aeroporto.
- Vamos filha, deixa eu colocar suas coisas no porta malas. - Falou meu pai pegando minhas malas e colocando no porta malas.
Depois de ter arrumado tudo saímos de casa trancando ela e seguimos até o aeroporto. Minha viajem era as 9:30 e agora era exatamente as 8:40 então daria tempo de comprar um presente pra Cah e pra Danda. Chegando no aeroporto peguei minhas coisas e me despedi dos meus pais com muitos abraços e beijos, nessa hora minha mãe já estava em prantos ela era a mais sensível no quesito de viajem e isso faz com que eu ame ela cada vez mais.
Me despedi deles e fui na praça de alimentação comer alguma coisa já que estava morrendo de fome, e eram exatamente 9:20 então peguei o que tinha que pegar e decidi que iria comer no avião. Meu vôo foi chamado e segui até a sala de embarque. A viajem seria longa.
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Acabei de pousar em São Paulo e eu já estava com minhas malas, mandei mensagem pra Danda perguntando onde ela estava e ela disse que já estava na sala de desembarque me esperando. Tirei minha mochila das costas e peguei o embrulho que tinha lá dentro. Fechei a mesma e coloquei nas costas novamente. Fui saindo da sala de embarque e a encontrei com uma plaquinha com meu nome, assim que ela me viu veio me abraçar apertado.
- Meu deus como você cresceu S/a, você está gigante. - Disse abafado já que seu rosto estava em meu pescoço.
Dei risada. - Faz tempo que a senhora não me via, e nesse tempo dei uma crescida. - Falei me separando do abraço e estendi minha mão que segurava o presente. - Toma tia, para você. Espero que goste.
Ela pegou o embrulho da minha mão com cuidado e foi abrindo ele delicadamente.
- Meu deus S/a que lindo! Não precisava. - Falou me abraçando novamente.
- Claro que precisava tia, você faz parte da família. - Falei sorrindo. - E ai, gostou? - Perguntei
- Ainda pergunta! Eu amei, de verdade. - Falou sorrindo. - Coloca pra mim por favor. - Falou virando de costas e deixando seu pescoço livre.
- Claro. - Peguei o colar cuidadosamente e coloquei em seu pescoço.
- E ai o que achou? - Perguntou.
- Ficou lindo. - Falei sorrindo.
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