Team Gryffindor (Harry Potter: Livro 1)

Capitulo 30

Harry estava devolta a Hogwarts depois de umas ferias maravilhosas com seus pais.

Ele e seus amigos conversaram muito sobre as ferias enquanto estavam no trem coltando para a escola, todos comentando sobre os presentes que ganharam.

Além de todos os presentes de Natal que Harry ganhará, ele ganharia mais um, como papai Pads disse no berrador ele poderia escolher um presente por entrar no time de quadribol. 

Ele escolheu que os pais o levassem para assistir uma partida do seu time favorito presencialmente. Seus pais concordaram alegremente em leva-lo durante a viagem que fariam para a França nas ferias.

Todos estavam entretidos conversando sobre as ferias, mas Hermione estava um pouco desapontada que ninguém tivesse ao menos descoberto quem era Nicolau Flamel.

Ela se animou um pouco depois que Harry disse que mandaria uma carta perguntando aos pais se eles sabiam quem era Flamel.

Mesmo assim, quando o novo período letivo começou, eles voltaram a folhear os livros durante os dez minutos de intervalo entre as aulas. Harry tinha ainda menos tempo do que os outros três, porque o treino de quadribol recomeçara.

Olívio estava puxando pelo time como nunca fizera antes. Até mesmo as chuvas intermináveis que substituíram as nevadas não conseguiam esmorecer a sua animação. Os Weasley reclamavam que Olívio estava se tornando fanático, e Harry os apoiava. 

Mesmo assim entendia os pensamentos de Olivio, se eles ganhassem a próxima partida, contra Lufa-Lufa, passariam à frente da Sonserina no campeonato das casas pela primeira vez em sete anos.

Então, durante um treino particularmente chuvoso e enlameado, Olívio deu uma notícia ruim ao time. Acabara de se enfurecer com os Weasley, que davam mergulhos violentos um sobre o outro e fingiam cair das vassouras.

– Vocês querem parar de se comportar feito bobos! – berrou. – Isso é o tipo de atitude que vai fazer a gente perder o jogo! Snape vai apitar dessa vez e vai procurar qualquer desculpa para tirar pontos da Grifinória!

O time ficou em choque com essa informação  e Jorge realmente caiu da vassoura ao ouvir isso.

– Snape vai apitar o jogo? – perguntou embolando as palavras com a boca cheia de lama. – Quando foi na vida que ele apitou um jogo de quadribol? Ele não vai ser imparcial se tivermos chance de passar à frente de Sonserina.

O resto do time pousou ao lado de Jorge para reclamar também.

– A culpa não é minha – disse Olívio. – Nós é que vamos ter de nos cuidar e jogar uma partida limpa, para não dar a Snape desculpa para implicar conosco.

–partida limpa o caralho– disse Harry indignado– não importa o quão limpo a gente jogue, Snape vai arranjar uma maneira de implicar com a gente de um jeito ou de outro, a gente precisa mesmo e garantir que ele não apite o jogo.

–concordamos com o Harry, a unica maneira de Snape não implicar com a gente e se ele não apitar o jogo– disse Fred.

–e se a gente mirar um balanço nele no começo do jogo? Isso acontece as vezes não vão conseguir provar que foi de propósito– disse Angelina.

–verdade, lembra quantas vezes a madame Hood foi acertada por um balanço?– disse Katie bell.

–Ninguem vai acertar um balanço no Snape, por mais tentador que seja– disse Olivio– como o Harry disse ele vai arrumar um jeito de ferrar a gente de um jeito ou de outro, então nossa melhor opção e jogar limpo e vai ficar rudo bem.

Não ia ficar tudo bem, pensou Harry, mas ele tinha outra razão para não querer Snape por perto quando estivesse jogando quadribol...

Os outros jogadores se demoraram conversando no final do treino como sempre faziam, dessa vez pensando em maneiras de derrubar Snape da vassoura para que não apitasse o jogo, mas Harry rumou direto para a sala comunal de Grifinória, onde encontrou Rony e Hermione jogando xadrez. Xadrez era a única coisa em que Hermione perdia, uma experiência que Rony e Harry achavam que lhe fazia muito bem.