Capitulo 25

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A primeira coisa que Harry fez naquela manhã foi despachar uma carta para seus pais contando como foi a viagem e sobre a seleção.

Assim que despachou a carta ele saiu da comunal.

Ele acordou bem cedo e foi para o salão cedo assim como papai moony tinha o aconselhado a fazer para evitar que o burburinho me segui-se pelo corredor, ele também ensinou algumas passagens que ele podia usar caso ficasse muito insuportável.

Mais não adiantou la muita coisa.

Assim que o cafe acabou e ele deve que se dirigir as aulas os burburinhos o seguiam pelo corredor de qualquer maneira.

E nesses momentos nem as passagens secretas podiam ajudar, ja que rony estava com ele.

Não que ele não confiasse em Rony, era so que ele era muito boca  frouxa, ia acabar deixando escapar em algum momento.

Mais deixando de lado as passagens secretas por um momento, ele ainda deria que aprender o caminho comum.

Havia cento e quarenta e duas escadas em Hogwarts: largas e imponentes; estreitas e precárias; umas que levavam a um lugar diferente às sextasfeiras, outras com um degrau no meio que desaparecia e a pessoa tinha que se lembrar de saltar por cima.

 Além disso, havia portas que não abriam a não ser que a pessoa pedisse por favor, ou fizesse cócegas nelas no lugar certo, e portas que não eram bem portas, mas paredes sólidas que fingiam ser portas. 

Era também muito difícil lembrar onde ficavam as coisas, porque tudo parecia mudar frequentemente de lugar.

Mesmo seus pais tendo o ensinado algumas dicas sobre como acertar o caminho ainda era dificil.

Mais pelo menos o ajudava a localizar as salas dos professores.

E também tinham os fantasmas, que ajudavam fez ou outra.

Seus pais lhe aconselharam a sempre perdi informação apenas ao fantasma de sua casa, eram esses que tinham a maior possibilidade de ajudar.

Harry seguiu o conselho e assim que se perdeu, e avistou Nick-Quase-sem-cabeça, e lhe perguntou o caminho correto ele ficou mais do que feliz em lhe mostrar o caminho.

Mais oque certos fantasmas facilitavam, outros dificultavam.

Esse era Pirraça, o Poltergeist, que representava duas portas fechadas e uma escada falsa se a pessoa o encontrasse quando estava atrasada para uma aula. Ele despejava cestas de papéis na cabeça das pessoas, puxava os tapetes de baixo de seus pés, acertava-as com pedacinhos de giz ou vinha sorrateiro por trás, invisível, e agarrava-as pelo nariz e guinchava: “PEGUEI-A PELA BICANCA!”

Ele ate tentou pregar uma dessas peças em Harry.

Mais o Pontergeist não contava que Harry era filho de um maroto, foi criado por dois marotos, e ainda cresceu com os gêmeos weasley. Se tinha uma coisa que ele era bom era escapar de pegadinhas indesejadas e montar outras piores, mais ainda não e hora de falar disso.

Mais pior que o Poltergeist, se é que era possível, era o zelador, Argo Filch. Harry e Rony conseguiram conquistar sua má vontade logo na primeira manhã. Filch encontrou-os tentando forçar caminho por uma porta que, por azar, era a entrada para o corredor proibido no terceiro andar. Ele não quis acreditar que estavam perdidos, pois tinha certeza de que estavam tentando arrombá-la de propósito e ameaçava trancá-los nas masmorras, quando foram salvos pelo Prof. Quirrell, que ia passando.

Filch tinha uma gata chamada Madame Nor-r-r-a, como quem ronrona, um bicho magro, cor de poeira, com olhos saltados como lâmpadas, iguais aos de Filch.

Team Gryffindor (Harry Potter: Livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora