Capther 15.

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Capítulo 15 : Namorado

Notas:
SINTO MUITO POR NÃO POSTAR SJHFLAJHFLS
Olá pessoal! Boas férias, espero que todos estejam se divertindo! (e se ainda não, espero que as coisas melhorem <3)
As férias de verão têm sido muito ocupadas, então sinto muito pela falta de conteúdo, mas espero postar mais alguns capítulos este mês :)

Este é realmente apenas um despejo fofo e meio angustiante, espero que vocês gostem. Eu pensei que Harry merecia uma pausa

Por favor, verifique as notas no final, mas elas conterão spoilers do capítulo, então espere até terminar haha.

CW por retrato negativo de saúde mental e pensamentos de de@th

(Veja o final do capítulo para mais notas .)

Texto do capítulo
"Harry, você está acordado?" Harry estava de fato acordado, mas permaneceu em silêncio, esperando que sua tia não viesse ver como ele estava, presumindo que ele já estava fazendo tarefas lá fora. Seus cobertores gastos pareciam muito mais quentes do que o normal e ele certamente não iria deixar passar um momento de calor durante o inverno, quando Petúnia foi inflexível sobre Harry continuar a arrancar ervas daninhas de seus jardins e varrer a neve na calçada. E então havia o peso, o peso esmagador em seu peito que fez Harry temer a perspectiva de acordar e viver. Mas, para sua consternação, ele ouviu passos se aproximando da cama e, em seguida, o movimento das cortinas sendo puxadas, o que o fez franzir a testa porque não havia cortinas em seu quarto para ela puxar. Mas quando ele respirou fundo se preparando para a bronca que receberia por dormir até lá, o travesseiro não cheirava a sabão em pó de lavanda de Petúnia, mas sim a xampu com aroma de mel...

Os olhos de Harry se abriram. Ele não estava deitado em seu quarto na Rua dos Alfeneiros, número quatro: ele estava nos dormitórios da Lufa-Lufa. Na cama de Cedrico.

Ele se sentou com um sobressalto, bem a tempo de vê-lo se virando para sair pelas cortinas abertas da cama.
“Cedrico!” O outro garoto se virou, ligeiramente assustado.
"Oh! Você está acordado." Cedrico voltou para a cama e sentou-se em cima do edredom ao lado de Harry, que se arrastou apressadamente para fora da pilha de cobertores, apesar do ar gelado da manhã de inverno.

"Por que estou aqui?" ele perguntou, tentando parecer indiferente, mas em pânico interno com sua falta de memória.
"Você caiu ontem à noite depois de tudo no banheiro do monitor", disse Cedrico, permitindo que as memórias da noite de Harry ressurgissem. Sua voz era gentil, mas – para alívio de Harry – não havia nenhum indício de que ele falasse como se Harry fosse um bebê. Como se ele estivesse quebrado.
"Eu não queria acordá-lo e duvidei que você gostasse que eu o carregasse para a torre da Grifinória", continuou Cedrico. Harry zombou. “Você poderia ter me levitado.” “Eu duvidava que você gostasse muito mais disso.” Harry riu e ficou um pouco surpreso ao descobrir que foi fácil. "Onde você dormiu?" Harry perguntou. “Na cama de Finley”, disse Cedric, apontando para a cama adjacente. “Ele não volta para a escola até amanhã.” Harry deu um leve aceno de reconhecimento, afundando-se no travesseiro de Cedrico. “Obrigado por me deixar ficar. Desculpe, caí no sono." Cedrico sorriu. "Está bem. No entanto, você pode querer ir até o seu dormitório e contar a Ron e Hermione onde você esteve, eu não tive a chance de contar a eles onde você estava ontem à noite.



Merda.

Harry saltou da cama, um dos cobertores prendendo-se em suas pernas, fazendo-o cair no chão. Ele lutou para se livrar disso, calçou os tênis que Cedric havia colocado ao lado dos seus e saiu correndo pela porta. Ele desceu correndo as escadas em espiral que levavam ao dormitório de Cedrico, tendo que passar por confusos lufa-lufas subindo enquanto ele avançava. Tudo o que ele conseguia pensar era até que ponto Hermione e Ron poderiam ter aumentado sua ausência: quando o alvo número um do Lorde das Trevas desaparece, as pessoas tendem a entrar em pânico. Ele já podia imaginá-los correndo direto para McGonagall, até mesmo para Dumbledore, convocando grupos de busca sangrentos.

quando éramos apenas meninos. HEDRICOnde histórias criam vida. Descubra agora