Capitulo; Reino Humano; página 1

26 5 2
                                    

Um garoto pega sua mochila carteiro sai da casa que fica ao alto da montanha e corre pelo vilarejo cumprimentando todas as pessoas por quem ele passa durante o seu caminho. Ele chega em um mercado de ervas medicinais e entra, assim que o garoto entra um sino que tem em cima da porta toca assim que a porta bate nele de leve. Quando o dono escuta o sino ele vai para o balcão.

- boa tarde, em qu.. – Ele para assim que vê o garoto e da um sorriso de canto – Oi meu filho.

- Oi pai – o garoto chega no balcão e coloca seus dois braços chegando seu peito para frente – eu tô indo visitar a mamãe, você conseguiu o remédio da Dona Deodeth? Eu vou passar lá.

- Está bem – seu pai entrega o frasco do remédio para o seu filho.

O garoto pega o frasco e coloca em sua mochila carteiro, e assim que o garoto abriu a porta para ir embora, seu pai o chamou.

- Aleph! – assim que seu pai o chamou, o garoto olho para trás. – Tome cuidado.

O garoto sorriu para seu pai e acenou para ele com a cabeça, e saiu pela porta que bateu no sino que tocou novamente.

O garoto foi até a casa de Dona Deodeth que o recebeu Aleph com um sorriso no rosto, Dona Deodeth mora sozinha desde que seu marido morreu, ela era uma velinha muito amada pelo vilarejo que cuida dela, visitando e oferecendo-lhe uma refeição. Assim que o garoto leva o remédio da Dona Deodeth ele vai até uma floricultura e escolhe as margaridas que eram as preferidas de sua mãe. O garoto chega ao cemitério e anda até o túmulo de sua mãe, quando ele chega limpa tirando as flores secas e folhas de uma árvore próxima ao túmulo e coloca as que ele tinha comprado.

- Oi mãe, é o seu filho novamente, papai não vai conseguir vir hoje..., mas ele está bem melhor – o garoto se senta próximo ao túmulo – eu melhorei no Kong fu, e logo eu vou conseguir a faixa preta como a sua. Eu visitei a Dona Deodeth, ela está bem melhor com os aprimoramentos dos remédios do papai... – o garoto fica conversando com sua mãe até o pôr do sol, assim que o garoto percebe que está ficando tarde ele pega sua mochila carteiro, coloca em volta de seu pescoço. O garoto olha para o túmulo de sua mãe e se despede e volta correndo para sua casa.

Entre dois mundosOnde histórias criam vida. Descubra agora