29 2 0
                                    

Por favor ler esse aviso:

Sem comentários pelo meu sumiço...
Mudei algumas coisas, mas que são importantes, então se você já leu os 2 primeiros capítulos, releia, e mudei de ideia vai ter Suna maconheirio sim kkkkkkk mas nem tanto, enfim... Votem com a estrelinha, e comentem! beijos 💋







ʸᵒᵘ ˡᵒᵒᵏ ˢᵒ ᵇᵉᵃᵘᵗⁱᶠᵘˡ ᵐʸ ⁿᵉʷ ˢᵘᵖᵖˡⁱᵉʳ

  O jantar com Emi e Kazuo havia sido tranquilo, apesar das perguntas sobre como havia passado seu aniversário.

  Sua família sabia que não era fã da data pelo acontecimento de quando era criança, então nunca insistiram em comemorar e fazer algo, respeitando sua decisão.

  Começou a beber escondido de seus pais com 15, pensava que era coisa de adolescente já que os gêmeos também faziam. Geralmente numa festa do pessoal da escola ou de algum colega de seus irmãos.

  Mas quando percebeu que beber fazia a cena do dia 14 de maio parar, começou ocasionalmente a subir no telhado sozinha com uma garrafa de vinho, cuidando para ninguém perceber e não se tornar um vício, só fazia isso quando realmente sentia que precisava.

  Experimentou maconha com 17, como sempre em uma festa, onde Atsumu te ofereceu para provar, Osamu ficou furioso quando viu e voltaram o resto do caminho levando sermão do garoto enquanto se seguravam pra não rir pelo efeito da erva.

  Tinha amado a sensação que a maconha proporcionava, assim passando o resto do ensino médio matando algumas aulas nos fundos da escola para fumar.

  Hoje em dia fumava maconha como algo para relaxar, o que por ironia era quase sempre. Não entendia o porque gostava de esquecer, tinha uma boa família, tudo que precisava, as vezes pegava-se pensando o quão insignificante você era, afinal, sua mãe havia te deixado, e seu pai apenas decidiu que seu aniversário era um bom dia para cortar os pulsos no banheiro.

✦ ✧ ✦ ✧ ✦ ✧ ✦ ✧✦ ✧ ✦ ✧ ✦ ✧ ✦

  –Vai logo [Nome]! demora do caralho!–Atsumu reclamou enquanto batia na porta do seu quarto, você estava terminando de se arrumar para ir na casa do amigo deles.

  Abriu a porta e reclamou com o mesmo enquanto se dirigiam ao estacionamento do prédio. Foram o caminho em silêncio cada um no seu celular. Você vestia uma saia preta colada, uma regata branca e por cima uma jaqueta oversized preta.

–Merda...Samu, esqueci meu vape em casa...– Você percebeu ao olhar sua bolsa, já tinham saído do prédio

–Nem vem, não vou voltar, é um retorno do caralho nessa avenida.– Ele disse enquanto prosseguia o caminho.

Você bufou estressada e se calou, já que não tinha o vape, iria arrumar alguma coisa lá para se distrair.

Após alguns minutos, chegaram na casa do tal "Rintarou", era uma mansão num condomínio fechado, o que não esperava era que estaria lotada de pessoas, com uma música alta e luzes piscando.

–Vem cá...não era algo com "os mais íntimos"?– Você perguntou fazendo aspas com os dedos enquanto desciam do carro.

–Caralho...acho que passou um pouquinho das expectativas.– O gêmeo loiro disse soltando uma risada surpresa olhando para a casa.

–Suna tá fodido na minha mão depois, o cara volta de viagem, nem dá tempo da gente se ver e já organiza uma coisa dessas.– Osamu disse desacreditado.

–Se eu soubesse teria vindo com uma roupa melhorzinha. Enfim né, já 'tamo aqui, 'vamo entrar..ruim não vai ser, com uma puta casa dessas...–Você disse enquanto dava o primeiro passo, Tsumu e Samu vieram logo atrás te acompanhando.

Nunca foi próxima dos amigos dos meninos, já que vocês tinham idades diferentes, consequentemente estudando em salas diferentes.

Conhecia alguns do time de vôlei, das vezes que foram jogar com seus irmãos na sua casa, como Kita e Aran.

Ao entrar na casa se deparou com uma nuvem de fumaça, bebidas para lá e para cá, cheiro de erva e outras coisas.

–Maninha do meu coração, nós te amamos muito, por isso não se entope de coca hoje, quero voltar com você viva.– Samu disse em tom de ironia, e você apenas deu um tapa na cabeça do castanho enquanto ria desacreditada.

Atsumu pareceu apenas ignorar a pequena briga enquanto olhava para um sofá logo na frente, quer dizer... para Kyoomi. Os dois já ficaram algumas vezes e viviam no vai e volta, nem você entendia essa relação.

–Caralho...o Kyoomi tá um gostoso, vou lá gente, não morram e qualquer coisa me liguem!– O loiro dizia enquanto se afastava na direção do de cabelos pretos.

–É impressão minha ou Tsumu acabou de abandonar a gente por macho?– Você disse com os braços cruzado enquanto olhava indignada para Samu.

O castanho apenas riu e te guiou pelos ombros para um grupo de amigos em sofás mais afastados, chegando lá comprimentou todo mundo por cima, viu alguns rostos conhecidos, mas de todos ali, apenas tinha intimidade com Aran, então se aproximou do mesmo enquanto dava um abraço nele.
–Quando tempo gatinha!–Aran disse animado, provavelmente pela bebida, enquanto te abraçava de volta.

–É né, ando meio sumida ultimamente, também tava com saudade de você.– Disse enquanto se sentava junto com ele em um lugar vago nos sofás.

Você e Aran já tinham ficado, nada demais, apenas uns beijos aqui e ali, Atsumu deu um murro nele quando descobriu. Hoje em dia vocês dão risada da história. O moreno era muito bonito, mas não o via dessa forma, e nem ele te via como algo a mais; depois de um tempo se tornaram apenas amigos.

Osamu estava falando com outros colegas ali perto, mas quem mais te chamou atenção foi um de cabelo castanho, olhos verdes, e... puta merda que cara lindo.

–Vem cá Aran, quem é aquele ali que tá falando com o Samu?–Perguntou sem desviar o olhar.

–Ah! é o Suna! finalmente apareceu o dono da casa, vou lá falar com ele, quer vir?– O moreno perguntou enquanto se levantava do seu lado.

Você apenas assentiu, não queria ficar ali sozinha, e não podia negar que Suna tinha te chamado a atenção.

Ao chegarem perto, Osamu te viu primeiro e colocou o braço em cima do seu ombro enquanto dizia para o de olhos verdes:

–Sunarin, essa é minha irmã que eu te falei, linda né? Puxou a mim.– Osamu brincou te deixando um pouco envergonhada, você apenas Soltou uma risada fraca.

–Sim...muito linda mesmo.– Os olhos intensos te encaravam de cima a baixo sem nem disfarçar.
–Prazer, você já deve saber mas me chamo Suna.– O mais alto disse enquanto estendeu a mão para te cumprimentar.

Você também o encarou sem disfarçar enquanto apertava a mão do mesmo, era grande e firme.

–Prazer, me chamo [Nome].

⫷ℍ𝕀𝔾ℍ 𝔼ℕ𝕆𝕌𝔾ℍ⫸  Suna X LeitoraOnde histórias criam vida. Descubra agora