Um assassino está à solta em Hogwarts e está de olho em um prêmio, ou vítima - ₊ ⊹ ᴠᴏᴄᴇ̂.
A cada carta, a cada pista, o jogo se torna mais perigoso. Mas em Hogwarts, onde o perigo e a magia andam lado a lado, quem será a última peça no tabuleiro?
1°...
Esta fanfic está sendo reescrita! Peço desculpas a todos que estavam acompanhando ou já tinham lido a história. Eu comecei a escrevê-la há um ano e, desde então, minha escrita evoluiu muito. Por isso, não fazia sentido para mim continuar algo onde muitas partes simplesmente não estavam funcionando ou faziam pouco sentido desde o início.
Estou reformulando praticamente toda a história, mantendo apenas a base original. No entanto, é normal que algumas coisas não sejam alteradas. Espero que gostem das mudanças e que a nova versão traga uma melhor e mais envolvente leitura para vocês! .𖥔 ݁ ˖
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Uma aura sombria pairava sobre Hogwarts desde que os assassinatos começaram a macular os corredores ancestrais. A atmosfera mágica da escola foi sufocada por uma tensão densa e misteriosa, transformando um lugar de maravilhas em um reduto de medo e desconfiança.
Os sons típicos da vida escolar - risadas, passos apressados, conversas animadas - desapareceram, substituídos por murmúrios furtivos e olhares desconfiados. Ninguém se sentia seguro. Cada sombra parecia esconder o assassino mascarado, cada esquina era uma armadilha em potencial.
Os professores, temerosos e vigilantes, acompanhavam os alunos aos dormitórios ao final do dia, varinhas em punho, esperando pelo inevitável próximo ataque. E, para o horror de todos, os métodos do assassino eram brutais e inesperados: sem usar magia, ele esfaqueava suas vítimas repetidamente, como se a dor fosse parte de seu macabro prazer.
Os boatos se espalharam rápido. "É um nascido-trouxa", alguns sussurravam, criando ainda mais tensão e hostilidade contra aqueles que já sofriam preconceitos. Mas eu sabia que era mais profundo do que isso. Esse assassino tinha algo de perversamente calculado, como se cada golpe fosse parte de uma mensagem que só ele compreendia.
Desde que os ataques começaram, me mantive distante de todos, examinando cada palavra, cada olhar, com uma suspeita cuidadosa. Até os professores me pareciam suspeitos. Que garantia havia de que a Professora Sprout, sempre sorridente, não estivesse escondendo uma faca sob o avental de jardinagem? O que a impediria de me atacar na estufa, de repente, sob o pretexto de regar mandrágoras?
Foi exatamente por isso que não confiei quando ela pediu que eu ficasse sozinha na estufa para buscar suprimentos para os Tentáculos Venenosos. Tinha algo perturbador no pedido, algo que fazia os pelos da minha nuca arrepiarem. A noite começou a cair, e a professora não voltou. Cada minuto que passava fazia meu coração bater mais forte, como se o silêncio ao meu redor estivesse conspirando contra mim.
Finalmente, decidi que não podia esperar mais. Meu instinto gritava que eu precisava sair dali. Com passos rápidos, mas calculados, caminhei em direção à saída da estufa. As sombras do terreno de Hogwarts pareciam se estender para me alcançar, e, por um momento, tive a estranha sensação de que estava sendo observada.