➤ 𝐒𝐖𝐄𝐄𝐓 𝐑𝐄𝐕𝐄𝐍𝐆𝐄 !¡ 🩸
[ 𝐀𝐓𝐎 𝐔𝐌 - 𝐜𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢𝐝𝐨 ]
"Prometa-me que se for mata-la realmente, acabe de uma vez"
Esse era o único quesito, o único problema foi 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘦 𝘥𝘪𝘢, com a imagem manchado e as ações despencando foi a...
não é tão grande, portanto, quero capricha no epílogo.
vocês podem deixar sugestões, ou se você não entendeu algo, etc.
eu trabalhei até demais para deixar essa fic legal, mas acho que me perdi no caminho, ficando algo chato demais. :/
espero que gostem do cap.
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As trovoadas fizeram seus pelos se arrepiarem, avisando que uma tempestade está a caminho, mas não podiam adiar mais nenhuma minuto, já passou demais, o tempo está se esgotando. Os sons dos sapatos nos corredores vazios, escuros e frios, às luzes velhas piscando, ninguém além de vocês no corredor.
"Onde é a cela dele?" A voz perguntou observando os lados, esperando que alguém aparecesse, portanto, vazio.
"É a esquerda, a última."
Acelerando os passos até o final do corredor, o molho de chaves sendo estendido até a fechadura, virando e abrindo-a. A primeira coisa que viram foi o homem pulando de cima, querendo sair, sendo impedido pelo mais alto que o golpeou, o barulho do homem caindo no chão desmaiado fez o outro prisioneiro acordar, pulando para longe dos invasores, procurando algo para se proteger.
"Você está fugindo de nós?"
O tom irônico fez arder os ouvidos, o prisioneiro sendo incapaz de revidar ao sentir a lâmina da faca entrar em seu abdômen, fazendo-o dobrar e gritar de dor. O grito mais alto foi ouvido com a lâmina sendo retirada, a mão livre do mais alto enroscando nos cabelos curtos, puxando-o para fora.
"Cuidado, os alarmes podem soar a qualquer momento. Feche a porta."
Foram avisados, um acenar de cabeça e ambos estavam caminhando rapidamente para área mais solitária do presídio, outra passagem sendo aberta rapidamente, arrastando o homem que xingava por dor e raiva, o sangue deixando caminho por onde passavam. Quase lá.
Sendo jogado no chão, a visão embaçada de um penhasco e um mar agitado. O ar frio da noite, sons dos alarmes e das viaturas a longa distância, a respiração complicada, tentando se levantar enquanto segurava o abdômen sangrento até o chute ser desferido no mesmo, caindo de volta e xingando de dor.
O pensamento rápido do chão arenoso e cheio de pedrinhas, um punhado sendo desferido contra o rapaz, cheio de areia em seu rosto, dando tempo do prisioneiro se levantar segurando uma pedra para se defender, inútil.
"Oh, cuidado. Ele está armado!" Um sorriso ignorante surgindo no rosto bonito, ao reconhecer rapidamente.
"Yeong-Chae..."
"Sente-se." A voz fria da Lee fez o coração apertar, por que está dando errado para ela?
"Sa-ra, por favor... Eu-"
"Eu quero saber. O que você fez?" Ela te olhou nos olhos, as janelas grandes refletindo o sol morno do lado de fora, a bagunça de Liho espalhada na sala, o pijama de cetim de Sa-ra.
