Narrador On
Becky entrou em casa e colocou a flor dentro de um copo com água, colocando perto da sua cama. Nunca recebeu uma flor de alguém, recebendo a primeira do seu amigo Nop.
Como eu queria que a moça da igreja me desse uma flor ou um sorriso. – Pensou Becky olhando para a flor.
Becky ficou um tempo admirando o presente do amigo e decidiu dormir, gostaria muito de sonhar com a moça da igreja.
1 mês depois.....
Becky acordou cedo e fez suas higienes básicas de todos os dias, como não tinha chuveiro foi ao poço buscar água para tomar banho.
Fez sua higiene e tomou seu café para ter energia, pois o dia seria longo.
Seguiu rumo ao lixão do bairro e começou sua coleta, sua tia saiu mais cedo para adiantar o trabalho.
Depois de algumas horas ali, ambas seguiram para a casa debaixo de um sol que maltratavam suas cabeças.
Ao passar em frente a igreja, a tia de Becky desabou no chão, fazendo Becky se assustar e se abaixar para ajudá-la.
- TIA?? O ACORDA O QUE ACONTECEU. – Gritou Becky tentando acordá-la.
Sem sucesso a tia seguia inconsciente, então Becky decidiu gritar por ajuda. Até o padre vim até ao lado de um senhor de terno.
- Menina Becky, o que aconteceu? – Perguntou o padre abaixando ao seu lado.
- Eu não sei padre, estávamos fazendo a coleta, quando terminamos resolvemos ir para casa. Ela estava bem conversando comigo e do nada desmaiou. – Falou Becky entre lágrimas.
Becky continuou ali abaixada perto se sua tia.
- Já chamei a ambulância logo estarão aqui menina, sua tia ficará bem. – Disse o senhor que estava acompanhando o padre.
Becky se levantou e abraçou o senhor.
- Obr... obrigada senhor. – Falou Becky em soluços.
- Não precisa agradecer menina, logo sua tia ficará bem. – Falou o senhor retribuindo o abraço e beijando o topo da sua cabeça.
Aon Pov
Segui até a igreja, pois hoje era o dia de conversar com o padre sobre as caridades que a igreja fazia através da minha ajuda financeira.
Queria saber dele se tinha mais alguma nova para poder depositar mais fundos.
Ao chegar no local, cumprimentei o padre que estava a minha espera. E seguimos até seu escritório.
- Padre, preciso saber se temos mais pessoas ou instituições para ajudar. Para poder depositar mais fundos na igreja.
- Meu filho, sempre há pessoas precisando de caridade. Mas o que você deposita já é mais que suficiente. – Falou o padre.
- Tem certeza padre? Não fique envergonhado não. Pode falar se precisa de mais fundos. Eu só quero ajudar os que mais precisam.
- Eu sei que quer, mas não precisa depositar mais além do necessário. – Disse o padre.
Ficamos mais algum tempo ali falando sobre as obras que a igreja estava fazendo com os mais necessitados.
- Bom padre, agradeço por me receber e por ajudar essas pessoas que tanto precisam. Já sabe o que precisar a mais só me ligar. – Falei me levantando.
- Tudo que estamos fazendo é graças a sua bondade senhor Aon, que Deus possa lhe dar muita saúde para continuar trabalhando e continuar ajudando essas pessoas. – Falou o padre se levantando e me acompanhando até a saída da igreja.
Ao saímos da igreja escutamos um menina abaixada no chão pedindo ajuda, corremos em sua direção.
Ela estava abaixada ao lado de uma senhora, que o padre disse que seria sua tia, enquanto corríamos até ela.
Fiquei muito preocupado com o estado da menina ao ver a tia inconsciente, parecia tão frágil. Resolvi ligar para a ambulância para socorrê-la.
- Já chamei a ambulância logo estarão aqui menina, sua tia ficará bem.
Ela levantou e me abraçou fiquei sem reação no momento, mas logo retribuir o abraço e dei um beijo no topo da sua cabeça. Mesmo soluçando me agradeceu.
Depois de alguns minutos a ambulância chegou e levou a senhora, a menina correu para o veículo e foi acompanhando a tia.
Perguntei ao motorista para onde a levaria, ele me passou o nome do hospital público do bairro.
Me afastei e deixei o veículo seguir, voltei para junto do padre.
- Padre, aquela menina tem mais familiares? Precisamos avisar do ocorrido.
O padre me olhou com um semblante triste.
- Não meu filho, a menina Becky é órfã perdeu os pais muito cedo, não tem outro familiar sem ser a tia. Ela é muito humilde, vive num bairro um pouco afastado daqui, ela ajuda a tia na coleta de materiais recicláveis. – Falou o padre.
Sentir um aperto no peito, me simpatizei com a história dessa menina, vou ajudá-la. Decido ir para o hospital onde foram levadas.
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A garota dos meus sonhos - FreenBecky G!p
RomanceBecky Armstrong, uma jovem menina de 17 anos que ficou órfã muito cedo. Morava com sua tia num bairro pobre de Bangkok. Sonhando sempre em encontrar uma linda princesa ou um príncipe. Sonhava sempre com uma linda moça, morena, alta com um sorriso av...