Overlord : The Demon Empress

A despedida

O coração do Império Baharuth em um pequeno covil era um grupo de aventureiros conversando e conversando, se divertindo, mas parecia que contrastava com as muitas vezes que estiveram lá. Como se estivessem se despedindo, como se fosse a última vez que ficariam juntos.

Previsão, a equipe de trabalhadores estava prestes a terminar. Pois era hora de seguirem em frente, descansarem. Seu último trabalho acabou, proteger a garota única com magia estranha foi encerrado. Não havia mais perigo e mesmo que eles não tivessem ideia dos motivos disso. Eles aceitaram o fato de que acabou. Não havia razão para chorar por isso. Eles têm ouro suficiente para viver uma vida agradável. Para nunca mais se preocupar com nada.

Mas como o companheirismo estava acabando, sentimentos de tristeza surgiram em um dos membros mais jovens.

“Foi divertido”, disse Hekkeran com um sorriso brilhante.

“Na verdade, nunca houve um grupo de pessoas que eu estivesse mais do que feliz em chamar de amigos”, disse o líder da Foresight, contendo os seus próprios sentimentos.

“Não falem porque nunca nos veremos”, respondeu Roberdyck, fazendo o resto rir.

“Ele está ficando sentimental”, disse Imina enquanto bebia água, fazendo Arche parecer desconfiado com a mudança repentina nos hábitos de consumo de Imina.

"Bem, o que eu posso dizer. Amigos como este são escassos hoje em dia”, disse Hekkeran.

Arche acenou com a cabeça, pois ela podia sentir o mesmo. A garota loira nunca imaginou uma vida como a que estava vivendo. Cercado de mistério e lutas. Conhecer todos os tipos de pessoas e aprender o quão grande era o mundo. Foi realmente uma experiência maravilhosa. Sem dúvida. E agora ela estava se despedindo daqueles dias.

“O que vocês vão fazer agora?” Roberdyck perguntou, e tanto Hekkeran quanto Imina ficaram em silêncio. Eles pareciam envergonhados com alguma coisa, e Arche sorriu enquanto juntava os pontos.

“Parabéns”, disse Arche, enquanto Imina olhava para ela com uma expressão suave.

“Eu disse que ela notaria”, disse Hekkeran com um sorriso.

"Sabe o que?" — perguntou Roberdyck.

“Bem, Imina e eu… Estamos meio que esperando um filho”, disse Hekkeran timidamente.

"Oh! Parabéns meus amigos!” Roberdyck disse alegremente.

Hekkeran e Imina nunca pensaram que seriam pais. Era um conceito tão estranho para eles, como se fosse um sonho. Mas agora, eles podiam ver que aquele era um dos melhores momentos de suas vidas. Era hora de descansarem e deixarem a vida de mercenários para trás. Agora, a única coisa que queriam era trabalhar por um futuro melhor para o filho. Assim, ele ou ela poderia viver uma vida segura sem a necessidade de lutar em cada esquina. Isso é tudo que eles queriam.

“Sim, não planejávamos ter um filho, mas você sabe... Aconteceu. Agora estamos mais do que felizes em receber esse pacote de alegria em nossas vidas”, disse Hekkeran enquanto segurava a mão de Imina.

“Vamos abrir um pequeno bar ou lanchonete fora da cidade, perto do cruzamento. Há lá um bom lugar para uma fazenda, perto de um rio, e é um lugar seguro também”, disse Imina.

“Acho que sei que lugar é esse. Estou orgulhoso de vocês dois, sei que vocês dois serão ótimos pais”, disse Roberdyck enquanto ambos sorriam para ele.

“E você, Roberdyck? O que você vai fazer a partir de agora? Hekkeran perguntou.

O padre olhou para a janela, perdido em pensamentos, pois só conseguia sorrir com a resposta que estava prestes a dar. Ele sabia exatamente para onde sua vida estava indo. Ele se tornou um trabalhador por causa da frustração que sentiu durante seu trabalho como Sumo Sacerdote. Roberdyck odiava o fato de nunca poder ajudar as pessoas necessitadas. A burocracia e a quantidade de corrupção no templo que deveria ajudar as pessoas trouxeram raiva para ele. Mas agora ele poderia fazer algo a respeito.