Under the lights • VegasPete

Parte 4

Segurando Pete pela cintura, Vegas o girou, deixando-o com as costas contra o sofá e um sorriso sem folego nos lábios antes que erguesse o rosto para beijar sua boca. Os lábios buscando os seus eram maravilhosos e necessitados e Vegas gemeu quando sentiu a mão de Pete pegar seu pau, tentando direcioná-lo para encaixar em si.

Com o corpo sobre Pete, Vegas tirou sua boxer apressadamente, ficando entre as pernas abertas dele e logo suas mãos voltaram a passear pelo corpo bonito, apertando a cintura fina enquanto ele descia beijos pelo maxilar delicado, pelo pescoço esticado quando Pete moveu a cabeça para dar liberdade, ao tempo em que com uma mão, Vegas procurava o lubrificante sobre o sofá.

— Anda logo — Pete gemeu, luxúria brilhando nos olhos castanhos.

— Você não está mais ansioso pra isso que eu, amor — Vegas o beijou quando ele fez um bico e abriu a boca para retrucar, e o único som que escapou de sua garganta foi um gemido quando sentiu dedos o penetrando devagar, espalhando lubrificante, o abrindo com cuidado.

— Huh, eu... acho que você já podia... — Pete começou a dizer, mas fechou os olhos e mordeu os lábios quando sentiu os dedos se moverem para dentro e para fora — Eu acho que você já podia colocar... Tipo, agora.

— Você sempre acha, mas sabe que é muito melhor quando faço isso — Disse Vegas, tocando um ponto que fez o marido arquear as costas e agarrar seus ombros, o puxando para si — Você é sempre tão apertado, amor.

O beijo foi lento, lábios sugando lábios enquanto os dedos de Vegas continuavam se movendo, arrancando gemidos baixinhos de Pete em meio aos beijos.

As unhas dele, mesmo sendo curtas, arranhavam as costas e os ombros de Vegas e quando este moveu os dedos na direção certa, Pete ergueu o quadril, seu gemido soando mais alto que as respirações dos dois no espaço da sala de estar.

Ele levou as duas mãos ao rosto de Vegas, os dois se encarando com intensidade, ambos sentindo um calor arrebatador no centro do peito, irradiando por todo o corpo, por toda a pele.

Vegas tirou os dedos, sorrindo maldoso quando viu Pete morder o lábio e fechar os olhos por um momento quando sentiu-se vazio, mas ele logo abriu os olhos, encontrando as íris escuras do marido, o calor do olhar queimando-o como um sol quando Vegas moveu o quadril para frente, usando suas próprias coxas como apoio para as dele, abrindo suas pernas quando se encaixou mais próximo.

— Eu... eu tô quase morrendo aqui, sabia? — Vegas murmurou, massageando seu pau, espalhando o pré-gozo e o resto de lubrificante de seus dedos por todo seu comprimento, sentindo o anel peniano vibrar na base de seu pênis — Que ideia estúpida e genial usar isso...

Pete desceu as mãos para segurar nos braços de Vegas e ergueu a cabeça para olhar para baixo, um sorriso sacana crescendo na boca bem beijada quando viu o objeto ainda ali. Ele sabia que Vegas deveria estar quase explodindo e ele lambeu os lábios desejando ter todo aquele tamanho em sua boca de novo, lambendo-o até que gozasse contra sua garganta, até que não sobrasse nada.

— Só... só entra logo, eu estava com saudades disso — Pete deixou a cabeça cair contra o estofado de novo e fechou os olhos, as mãos apertando o músculo dos braços de Vegas quando ele moveu seu pau contra a entrada e começou a empurrar devagar, atento às expressões no rosto corado abaixo de si — Puta merda!

— Abre os olhos, amor — Vegas pediu, uma das mãos na cintura magra o mantendo no lugar conforme penetrava de forma lenta — Quero que me olhe nos olhos quando eu entrar fundo em você.

Pete abriu os olhos com certa dificuldade, mas os manteve fixos em Vegas quando ele sorriu, saindo quase completamente antes de entrar um pouco mais fundo. Ele abaixou a cabeça e lambeu um dos mamilos de Pete, deixando a pele molhada de saliva, depois seguiu deixando beijos pelo peitoral até chegar ao outro mamilo, onde mordeu a pele sensível no instante em que sentiu o pau chegar no fundo.