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Notas: A história se passa um pouco no futuro então as recompensas atuais são maiores.

***

Lá estava eu, navegando em meu barquinho humilde, enquanto me dirigia a uma ilha próxima que estava marcada em meu mapa, quando de repente  começa uma tormenta monstruosa.

Levanto meus braços com os punhos cerrados, e, quando os abro, a tormenta acaba, graças a minha Tenki Tenki no Mi, que me dá o poder de controlar o clima.

Continuo minha jornada solitária, pois não tinha bando, e nem vou ter.

Bastante tempo depois, sou atacada pela Marinha.

"É a pirata de 2,780 bilhões de Bellys! Se a matarmos ficaremos ricos!" Dizia um marinheiro ganancioso - como todos os outros -, após isso, atiram em meu barco. Faço um gesto com minha mão, logo fazendo uma ventania, tirando do meu caminho a bala.

Com ainda mais vento faço meu barco andar mais rápido e saio daí.

A vida de uma pirata ultra forte e solitária não é fácil, mas me viro muito bem.

***


- droga... Droga, droga, droga! Preciso sair daqui... - sussurro.

Ok, mesmo eu sendo uma pirata super forte, minha fraqueza é extremamente ridícula: um mísero teto.

Estava saqueando uma base da marinha em uma ilha qualquer, pois meu barco havia sido destruído, quando do nada começam a me atacar.

O único que penso é em sair daqui, pois um poder que controla o clima não tem efeito nenhum abaixo de um teto.

Saí correndo de dentro da base carregando um enorme saco cheio de Bellys e outras coisas valiosas.

No momento em que piso fora de debaixo do teto viro as costas, dando de cara com a unidade inteira da marinha, que antes me perseguia. Levanto os braços com as mãos abertas, e logo as fecho, formando uma chuva de relâmpagos.

Abaixo um dos braços e faço um gesto para criar um relâmpago, logo o atirando nos marinheiros.

- boa, agora posso dar no pé! Preciso de um barco, então vou pro porto, lá eu posso roubar algum. - olho para o local do qual falava e corro.

Dito e feito, fui ao porto e encontrei um barco em um bom estado e subo nele.

Deixo o saco no chão e vou para uma das portas, logo a abrindo e me deparando com uma cozinha.

- que beleza! Tava morrendo de fome! - falo e vou atacando tudo que vejo pela frente.

Acabo sentada na mesa com uma taça de vinho e um jornal que achei por ali, quando ouço passos em direção a onde eu estava.

- Ô Sanji! Eu tô com fome! - grita alguém. Por algum motivo, a voz soa familiar.

- Para de reclamar! Já to indo - resmunga um homem.

A porta é aberta por um loiro alto, que também era muito gato e, por algum motivo, familiar, que acaba me pegando no flagra.

- quem é vo- SENHORITA! ME DIGA QUAL É SEU NOME SENHORIT-

- cala a boca! Não grita! - digo tampando sua boca.

- oh, senhorita, mil desculpas.

- bom, se me fizer um favor.. posso aceitar suas desculpas. - digo chegando perto do mesmo, com uma mão em seu rosto e uma voz sexy.

𝙼𝚎𝚖𝚘́𝚛𝚒𝚊𝚜 𝚍𝚎 𝙸𝚗𝚏𝚊̂𝚗𝚌𝚒𝚊 | 𝑺𝒂𝒏𝒋𝒊 𝒙 𝑺/𝒏 (𝑭𝒆𝒎.)Onde histórias criam vida. Descubra agora