A ajuda- Part1

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Você tinha acabado de brigar com o seu namorado tóxico, M/q.

Agora você está andando pelo bairro pensando no relacionamento de vocês. Você andou por uns 7 quarteirões até que começou a chover muito. Você começou a correr para chegar de volta para casa até que tropeçou e machucou gravemente o seu tornozelo. Você senta na calçada, se acalma um pouco e liga para M/q: 

S/n: M/q! Por favor, me ajuda! Eu tropecei na rua e acho que torci meu tornozelo e tá chovendo muito. Dá para me buscar?

M/q: Agora? - A voz del@ não tinha um pingo de preocupação.

S/n: Claro, né! 

M/q: Sinceramente, S/n! Para de precisar de mim para tudo! Toda hora você precisa da minha atenção, dá um jeito e se vira sozinha! Não aguento mais seus dramas! Você parece um bebê desse jeito! 

S/n: Por favor...

M/q: Não! Dá um jeito, sua carente! 

S/n: ...Obrigada, seu merdinha!

Você desliga. Você começa a chorar desesperadamente de dor e de tristeza. Você se levanta e tenta dar uns passos mas não consegue e volta a sentar no chão. Você pensa em ligar para sua* amiga*, mas el@ estava viajando. Só sobra um contato para você ligar. Você fica encarando o contato de N/d, seu inimigo, até que cria coragem e liga para el@.

N/d : O que é?

S/n: Eu...eu...- Você estava tentando se acalmar mas também estava com medo del@ recusar a te ajudar igual M/q.

N/d: Que barulho é esse? Você tá na chuva?

S/n: Eu preciso de você...quer dizer, dá sua ajuda.

N/d : O que aconteceu S/n? - El@ sim tinha um tom de preocupação na voz.

S/n: Eu fui correr dá chuva, tropecei e acho que torci o tornozelo! Tá doendo muito e eu tô um pouco longe de casa. Por favor, me aj...

N/d: S/n, pelo amor de deus, onde você tá? 

S/n: Eu não sei exatamente, uns 7 quarteirões dá minha casa.

N/d: Chego em 1 minuto. 

E desliga. 

Depois de exatos 1 minuto e meio, um carro para em sua frente e N/d sai dele. El@ olha para você e o desespero em seu olhar era nítido. El@ te pega no colo e te coloca no banco de passageiros. 

*El@ pega uma blusa de frio e coloca em você como se fosse um cobertor*

N/d: Desculpe pela demora.

S/n: Pelo menos você veio. Mas você chegou em um minuto, isso foi bem rápido.

N/d: Beleza, agora vamos para o hospital.

S/n: Mas eu quero ir para casa. 

N/d: Seu pé tá doendo muito?

S/n: Sim, mas...

N/d: Então pronto, vamos ao hospital.

Então vocês vão para o hospital. El@ insiste em te levar no colo até que esteja sendo examinada, mas você não deixa. 

Você é examinada e a médica fala que não foi uma torção, mas chegou bem perto de ser. Ela enfaixa o seu pé e vocês vão a caminho de sua casa, onde seu* namorad@ estava. E esse era um dos motivos de N/d não querer te levar para a SUA casa.

N/d: Não quero que fique com el@! 

S/n: Mas el@ é o meu namorad@! 

N/d: Namorad@? Namorados não deixam a namorada na chuva com o tornozelo torcido. Que namorad@ merda esse que você arrumou.

*Você não sabe o que responder por um tempo*

S/n: Não chegou a ser uma torção.

N/d: Tanto faz. Continuo achando que não deveria ficar com ess@ idiota.

*El@ chega na porta de sua casa*

N/d: Por favor, S/n. Fica comig...não fica com el@. 

S/n: Eu só tenho que ver se ao menos el@ fica preocupad@. 

N/d: Teimosa. Eu vou com você. 

Compilado de ficsOnde histórias criam vida. Descubra agora