"meus familiares são realmente anjos"(Cap 4)

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Após sua fala, ele se movimenta até o banheiro na intenção de tomar banho.

-Queria terminar essa história de uma vez, mas provavelmente só será possível se completar minha parte da história, o problema é que não consigo me lembrar como Ryaku matou seu irmão, não sei se isso vai importar.
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|A cena mudou para outro lugar

-Parece que vou ter que dar uma ajudinha para o garoto. Fala o homem desconhecido|
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A cena volta para Ryaku que já terminou de tomar banho e chamou as empregadas.

-Já está tudo Pronto?
-Sim jovem mestre, os outros mestres estão a espera.
Ryaku sai sem dizer mais nada e abre uma das portas do corredor, se deparando com uma mesa grande e retangular com 4 pessoas já sentadas.

-já achei que o merdinha não vinha, demorou demais.
Fala um garoto de cabelos preto e curto, com olhos cinzas

  -Não deveria nem ter vindo, só vai afetar meu apetite.
Em seguida, diz um garoto de cabelo médio e prata com olhos castanhos claro

-Parem de uma vez com essa merda, vocês não deveriam sequer estar falando com ele, é apenas mais fácil castiga-lo mais tarde.
Se pronuncia o garoto que é o mais parecido com o pai, possuindo cabelo longo e prata com olhos cinzas escuro

  -Bom dia irmãos, me desculpem o atraso, os três garotos que acabaram de ridicularizar Ryaku foram seus três irmãos mais velhos, o primeiro a falar se chama Hikoyiki Shimeyuji e é um ano mais velho que Ryaku, o segundo a falar se chama wakatchiha Shimeyuji, sendo três anos mais velho, e por último, Jowuketsu Shimeyuji, sendo o mais velho entre seus irmãos, possuindo 4 anos a mais, e sendo o que mais atormenta seu irmão mais novo, que tanto se parece com a mãe que era chamada de amaldiçoada, por causar desgraça a quem se aproximava dela, Ryaku se senta em uma das cadeiras e o mestre da casa, que até agora estava calado se pronuncia
 
O homem sentado no canto, com sua voz forte, abre-a.
  -vocês já podem comer.

-Eles são anjos que caíram do céu, só pode (*É ironia), pensa Ryaku que começa a comer quieto.

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