Gabriella:
Acordo bem cedo olhando para o seu penetrando pelo meu belíssimo e pequeno quarto. Me levanto bem disposta, pronta para mai um dia de vida.
Meu nome é Gabriella Vale, tenho 24 anos de idade. Sou alegre, humilde e muito simpática com os que eu convivo mas também com as pessoas que me rodeiam. Mas, eu e a minha família somos pobres. Muito pobres.
Saímos do interior já faz anos mas, quando a gente consegue um emprego logo despedem a gente por um mínimo deslize sem importância. Mas hoje eu darei no duro para que eu consiga uma enprego bom para que eu tenha dinheiro para alimentar a minha mãe e o meu avô. O meu pai, nunca esteve presente na minha vida, mas a minha mãe prefere que a gente nunca mais fale sobre ele porque ela me disse que ele nos abandonou quando eu era pequena porque éramos muito pobres. E o meu avô diz que ele foi pancado com um carro e morreu. Eu acredito nas duas histórias mas não sei pela qual eu opto.
Abro as cortinas do meu quarto ouvindo o som calmo dos passarinhos cantarolando daqui para lá. Pego na minha única roupa ( casaco jeans, blusa preta, calça branca apertada e sandálias prateadas) eu juro que eu compro outra roupa para mim e para a minha mãe e o meu vozinho.
Chego na sala de estar encontrando a minha mãe concertando a porta principal de novo! Eu acho que é a 10ª vez essa semana. Chego perto dela, dou um beijo na bocheicha dela e ela sorriu satisfeita, me aproximo da porta e arranho ela dentro de 10 segundos. Olho para a minha mãe sorrindo meiga e ela me agradece com um abraço caloroso:
— Bom dia mamãe! — cumprimentei ela de novo ( mas dessa vez correctamente).
— Bom dia minha filha! Como dormiu a minha princesa? — ela me perguntou.
— Bem, e a mãezinha? — ela assentiu. Eu procurei por toda a sala de estar e eu não vi o meu vozinho. — Cadê o vovô?
— Disse que procuraria um emprego no mercado municipal. — minha mãe já trabalhava como vendedora de peixes no mercado municipal, mas hoje ela pediu uma folga porque dizia que não se sentia lá muito bem.
— Ah, que bom. Eu também vou procurar um para mim. — falei com um bom ânimo. Pego a minha bolsa ao lado do sofá, dou um beijo na minha mãe e saio de casa totalmente segura que vou arranjar um emprego.
***
— Onde eu vou arranjar um emprego?! — perguntei para mim mesma andando com a minha bolsa de ombro castanha agarrada ao meu corpo. Pensei na possibilidade de eu sair do bairro para eu ir na cidade mas seria muito cansativo, com certeza voltaria as 10 da noite. Além do mais, não tenho dinheiro de táxi ou de ônibus. Em São Paulo, tem um bairro muito pequeno chamado '' Alexandre da Cruz'' que parece ser o criador do bairro. O mesmo bairro foi criado para pessoaa desfavorecidas ( assim como eu).
E a parte da cidade onde eu queria ir.Avisto uma mulher de cabelos castanhos até na bunda, moletom branco, saia cinzenta e all star e logo percebo que era minha melhor amiga, Laura. Ela acena para mim e eu aceno de volta até ela chegar correndo até mim.
— Gaby! Por aqui? — era assim que ela me chamava e eu adorava esse nome que ela me deu. Ela estava com um pafleto enrolado na mão esquerda e ela não parava de suspirar devido a corrida que ela deu para me alcançar mas sabendo que eu estava indo na dirrcção dela.
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Gabriella
RomanceExiste uma razão por Gabriella ter os seus olhos tão lindos. Gabriella é uma jovem linda, simpática, humilde e trabalhadora. Mas no dia que ela vai trabalhar cono empregada na casa dos Santos, percebe que não foi lá uma boa ideia. Mas é preciso sofr...