𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨_𝟏𝟎

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos.

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Os dias se passavam com Wooyoung tendo a certeza de que aquele alfa já tinha se recuperado, no entanto, o mesmo não parecia querer sair dali.

O ômega tinha certeza de suas suspeitas, pois não foram poucas as vezes que o via sentar-se sozinho, até andar pela cabana, mas ao sentir sua presença se aproximando, correr, deitar-se e fingir estar doente ainda.

Jung embora soubesse da verdade, não sentia vontade de desmascarar o alfa abusado, pelo contrário.

Tê-lo ali em sua cabana, fazia o ômega não sentir-se tão solitário, e apenas teve essa percepção ao ter companhia de outra pessoa consigo outra vez.

As conversas entre os dois eram fáceis, assim como o dom que o alfa tinha de fazê-lo sorrir com tão pouco.
Algumas vezes, o loiro o acompanhava em suas buscas por ervas ou apenas a passeios a fim de conhecer o interior da mata.

E foi em um desses passeios que Wooyoung observou a sutil diferença na floresta.

As árvores estavam mais frondosas, assim como as folhas em seus galhos pareciam radiantes, dentro da floresta até mesmo parecia que a primavera chegara mais cedo, visto que haviam mais flores do que o menor já vira.

As cores diversas, formando um tapete colorido no chão por onde eles passavam, as folhas soltas formavam figuras de ninfas que voavam com a brisa e se escondiam para os espiar por trás dos troncos, soltando risos e cochichando entre si sobre os dois jovens que caminhavam lado a lado.

A floresta parecia em festa, onde apenas os dois eram os convidados ilustres, o casal era o foco principal para o júbilo daquele lugar que por tanto os esperara.

Os Reis de Eclypsy, mesmo que um ainda não soubesse, haviam retornado e mesmo que não percebessem, o sentimento adormecido aos poucos, começava a despertar em ambos.

A lua e o sol, como no princípio daquela lenda, estavam se reconhecendo uma vez mais.

E como no início de tudo a lua se encantava pelo brilho do sol, este que por sua vez, era o único a ver a sua beleza pálida.
Assim como os humanos, são poucos os que param para observar o sacrifício singelo daquele amor, a floresta era testemunha do mesmo.

Naquele dia, uma nova promessa foi feita por aqueles seres, que sabiam das lutas que o casal viria a presenciar, os místicos moradores de Eclypsy iriam lutar para defendê-los dos males que estavam pela frente.

— Até pareces que estás a ver essas matas pela primeira vez, e não que já a conhecem como a palma da tua mão. — o alfa disse, ao que se sentavam em um tronco coberto por musgo.

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