Imagines Evan 'Buck' Buckley

Struck

Conheci meu marido Buck quando ele ingressou no 118, trabalhei lá com meu pai adotivo o capitão Bobby Nash.

Estávamos de plantão neste enorme prédio de apartamentos que estava em chamas e a chuva caía forte, tornando difícil ouvir quais ordens meu pai estava gritando.

"(S/n), Buck e Eddie, vocês estão de plantão." Eu o ouvi dizer e nós três imediatamente nos posicionamos.

"Sra. Buckley, eu vou fazer isso, você fez da última vez." Meu marido deu um tapinha em meu ombro enquanto passava correndo por mim e subia as escadas já preparadas. Observei enquanto ele jogava a água nas chamas e então comecei a ajudar Eddie a evacuar as pessoas que corriam do prédio.

Os trovões começaram e a chuva só ficou mais forte, em um segundo tudo mudou. O raio caiu e retumbou quando Eddie e eu fomos jogados no chão. Nós dois pegamos nossos capacetes quando nos levantamos e vi o rosto do meu pai. Chocado e já focado em alguma coisa.

"Buck!" Gritei de terror ao vê-lo pendurado na escada. Ele deve ter ficado impressionado com a iluminação. Todos entraram em ação e eu tentei subir as escadas para chegar até ele, mas meu pai já tinha me agarrado. Em vez disso, Eddie foi em frente.

"Buck!" Chorei.

Meu pai falou direto em seu walkie-talkie pedindo para ajuda ser enviada imediatamente, mas a única coisa em que eu conseguia me concentrar era em meu marido. Eu nem sabia se ele ainda estava vivo.

Eu podia ouvir os gritos de Eddie gritando seu nome enquanto o observava.

Eles começaram a baixá-lo no chão e todos nós nos reunimos. Meu pai foi o primeiro a agarrá-lo. "Venha aqui, garoto." Ele falou, embora eu duvide que Buck pudesse ouvir. Ele foi colocado em uma maca e eu imediatamente verifiquei o pulso enquanto Chim removia o capacete.

"Aí... não há pulso." Eu tentei o meu melhor para não desmoronar.

"Prepare o choque!" Chimney gritou para a ambulância.

"Você não pode, se você der um choque nele, ele terá uma parada cardíaca." Balancei a cabeça enquanto Hen falava. Subi na maca e comecei as compressões enquanto os outros nos levavam para a traseira da ambulância.

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Eu ainda continuava as compressões quando entramos no hospital. Fiquei aliviada quando as enfermeiras e os médicos assumiram o controle. Meu pai contou a eles seu histórico médico e alergias enquanto estava sendo levado embora.

"Faremos tudo o que pudermos." Uma das enfermeiras respondeu.

"Faça mais." Eddie disse.

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"Em coma?" Na verdade, eu não conseguia entender o que estava sendo dito. Meu marido estava em coma!?