Oi (favor ouvir os oi que o Diego fala nos stories dele)
Q
Gente, olha só, eu passei o dia colocando essa ideia em prática e consegui terminar agora. Pensei em colocar algo mais sobre Kelmiro, mas talvez isso renda outro capítulo ou eu coloque em outra cena que surja por aí um dia.O fato é que eu não corrigi, não li de novo, só escrevi e já eras.
Tá, agora tá corrigido bunitin, bunitin hahahahha
Portanto me perdoem pelos erros e se tem algo estranho, eu vou ler e corrigir, mas não hoje.
Não, eu não sabia da cena igual a que deu na novela hoje (vão entender quando lerem) hahahaha
É isso. Boa leitura.
bjbj
*****************************************************************************************
- Ramiro! - Kelvin sentia seu próprio coração na boca.
Não era nem de longe a melhor ideia se meter naquela situação, mas ele não podia ficar quieto vendo o amor de sua vida fazer a maior besteira de sua existência.
***
Verdade seja dita, Ramiro não aguentava mais toda aquela situação, mas sua cabeça não conseguia discernir exatamente o que o incomodava. Seu peito gritava alguma coisa que sua mente não conseguia entender e isso o estava deixando tonto, confuso e frustrado.
Frustração nunca foi um sentimento que se possa considerar uma boa companhia.
Há anos ele trabalhava naquela fazenda, para os La Selva, onde aprendeu muita coisa, principalmente a ser um perigoso e sorrateiro assassino.
Era o que fazia de melhor.
Fora convencido dia após dia de que essa era sua única função, sem considerar, claro, as funções mais básicas, como comandar os outros peões da fazenda; cuidar da plantação e ficar de olho em tudo o que acontecia naquelas terras.
"O braço direito do Dr. Antônio La Selva. Ramiro Neves!"
A frase ainda ecoava por sua mente, desde o dia da homenagem feita para seu patrão. Seu peito se enchia de orgulho e um sorriso quase brotava em seu rosto.
- Braço direito. - Sussurrou mais para si, enquanto amassava algo entre os dedos e as pernas balançavam ansiosas.
Gostava de sentir-se útil.
Amava ver o brilho de felicidade nos olhos do patrão quando terminava uma de suas caçadas a algum energúmeno que cruzasse o caminho de Antônio. Os tapas no ombro, o copo de cachaça em brinde junto das risadas comemorativas. Aquele era seu momento favorito dentro de seu trabalho.
Onde havia reconhecimento.
Ou pelo menos era o que tentava se convencer.
- Mato Grosso do Céu! - Coçou a cabeça em angústia e puxou a borda das calças para cima. - Mai eu não consigo mais pensar. Os meu miolo tão fedendo queimado já. - Batia na lateral da cabeça com a ponta dos dedos unidos. - Toca trabaiá, Ramirão! - Tratou de se mexer. Pegou seu boné, a arma na gaveta e no momento em que tocou no celular, o mesmo vibrou. - Ara! - Buscou a tela com cara de poucos amigos. - Mai quem é qui é que acha que eu não tenho o que fazê? - Não conseguiu ver, pois a chamada terminou no exato instante.
Guardou seu celular no bolso e seguiu porta a fora, deixando a mesma bater com força.
Afinal de contas, era macho e macho deixava a porta bater.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Quando a chave virar
FanficTa essa é kelmiro mesmo. hahahaha Eu tive uma ideia por conta de uma cena e não sosseguei até terminar. É isso. Espero que gostem tanto quanto eu gostei de escrever. Lembrando que os personagens dessa história não me pertencem e que o intuito da esc...