17. praia

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Carol Biazin

Precisava ir pra santos urgente, cuidar do meu irmão. como sempre
deixa eu contar uma coisinha pra vocês, a partir do momento em que seu irmão vira um viciado, é preso por trafico ninguém mais está do lado dele, apenas eu.
Eu sempre estive do lado dele, vou pra Santos todo mês resolver papelada e visita-lo, fico feliz em dizer finalmente que falta apenas um ano pra ele ser solto, um ano pra eu voltar a conviver com ele.
E não é que minha mãe tenha deixado ele de lado, ao contrario, ela ama ele, ela só nao consegue ir visitar ele por causa do seu trabalho.
Assim que Dayane chegou e vi o belo Hb20 de seu irmão, me direcionei até ela e entrei no carro, passando o cinto.

- Eai? Como foi?? Ela me perguntou curiosa me olhando.

- Foi tudo tranquilo, como sempre, e o seu?? A olhei com um leve sorrisinho.

- Foi melhor do que eu imaginava, agora, praiazinha? Ela deu um sorriso longo e aberto para mim.

- Claro, mete o pé nessa carroça. Demos risadas com a minha fala e ela dirigiu concentrada em direção á praia.

Fomos do mesmo jeito que andamos com esse carro pra todo lado, ouvindo e cantando musicas, conversando e dando risadas. Obviamente com ela reclamando da Katy Perry e eu desses cantores esquisitos que ela escuta.

- Chegamos, donzela. Disse ela saindo do carro e pegando as mochilas no porta malas.

- Achei que não ia chegar nunca, vem, vamos nos trocar. Espero ela trancar o carro e vamos até um banheiro proximo, colocar nossas roupas de banho.

Logo após colocarmos as roupas, que por sinal estavamos lindas, ela com um biquini azul e um boné branco. E eu como sempre, com meu biquini branco com manchas pretas.

- QUEM CHEGAR POR ULTIMO É A MULHER DO PADRE. Day disse e logo saiu correndo na minha frente e dando um mergulho em uma das ondas, fazendo eu fazer o mesmo.

Após uma tarde e final de tarde intensa e genial com a Day, resolvemos voltar pra São Paulo, afinal, é dia se semana.
A volta pra casa foi tranquila, conversamos um pouco e escutamos musica um pouco mais baixa, devido ao cansaso, confesso que brisei um pouco admirando o jeito como ela dirige, mas é segredo hein.
Assim que chegamos em São Paulo, ela estacionou na porta da minha casa e me olhou, com um sorrisinho.

- Eu adorei o dia hoje, Carol, e to adorando conhecer mais de você. Ela depositou um beijo na minha testa e destravou o carro.

- Eu também adorei, Day, Obrigada por isso. Beijei a bochecha dela e me retirei do carro.

- Até amanha, Carol. Escuto ela dizendo e viro pra trás somente para dar um sorrisinhos, retribuindo a fala dela.

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