6|Sempre contigo

65 7 0
                                    

“Vanck, pq vc n postou na quarta passada?”
Sabe a preguiça? Então, estou deixando ela me possuir.
(Se vc pegou essa referência, pfvr, casa cmg AGORA).

Gente, na real não é preguiça, só estou bem desmotivada com "SETE" e, por ser final de ano, a escola tá me fodendo com jeito. Eu tô fazendo o meu melhor para conciliar a fic com minha vida, mas as coisas não estão saindo como eu esperava. Como estamos na reta final de "SETE" (só falta esse cap e o próximo), eu não vou sumir por meses e só depois postar esses dois caps, pelo amor de Deus, né?

Quero deixar bem claro que tudo sobre o hospital psiquiátrico é baseado nos relatos que eu vi no TikTok e no que minha ex me contou. Eu posso estar falando muita merda, não leve tudo a ferro e fogo.

Outra coisa que quero deixar claro é que escrevi essa fanfic a meses e nem lembro mais do que aconteceu nos capítulos anteriores, então peço dsclps caso algo tenha ficado estranho.

Não esqueçam dos meus coelhinhos! (votos).

Boa leitura🤭

Estava deitado no peitoral de Taehyung, recebendo carinho e brincando com Kiwi - nome que, não me perguntem o porquê, dei ao filhotinho - depois de um sexo maravilhoso e banho melhor ainda com meu hyung.

O clima estava agradável, ambos vestidos com roupas confortáveis e esparramados na cama de casal. Taehyung acariciava meus fios, enquanto eu fazia gracinhas para o coelho, mas infelizmente, minha mente que é mais fértil do que deveria.

Percebo que nada daquilo era real quando sou cuidadosamente acordado pela mesma enfermeira de antes:
— Yoongi? Acorda, você tem uma consulta de entrada marcada com a psicóloga. — Chama-me, doce como sempre.

Eu dormira por horas ontem, mas como eu estara muito agitado, a enfermeira me dera um remédio calmante leve, só para que meu corpo descansasse e, consequentemente, eu ficasse menos estressado.

Nem dormira por muito tempo essa manhã, fora apenas um cochilo leve, mas muito revigorante.

Cansado demais para bater boca, levantei-me, torcendo para que não houvesse tanto barulho no corredor. Mal sabia eu que a principal fonte de barulho estava bem ao meu lado, uma enfermeira tentando me animar. A moça me acompanhara, tagarelando sobre coisas banais até a porta da sala onde eu irei ter minha primeira consulta com uma
psicóloga.

Não sei explicar o quanto estou nervoso - e talvez irritado pela falta de um descanso de verdade - e, pela cara da enfermeira, devo estar com uma expressão horrível.

Me despeço da moça, adentrando a sala, sem coragem alguma de olhar nos olhos da doutora.

Andando até a cadeira do paciente, encarando o piso branco reluzente, observando duas sombras sob meus pés. Mesmo achando aquilo muito estranho, resolvo ignorar, pode ser apenas o reflexo da luz e tenho muito mais com o que me preocupar.

Sento-me na cadeira, com meus pés no estofado e abraçando meus joelhos, me contendo apenas a negar com a cabeça para o “Bom dia, tudo bem?” da doutora.

Percebendo que eu não começaria o assunto, a psicóloga começa a me perguntar sobre ontem, mas não consigo responder nada com palavras, elas simplesmente não saem, não sinto que devo confiar tanto assim nela, então só assinto ou nego com a cabeça.

[SETE] - Taegi | KTh+MYgOnde histórias criam vida. Descubra agora