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Camil
Médica: Parabéns, vocês dois vão ter um menino ― Ela nos conta e meus olhos começam a lacrimejar e olho para minha menina com um enorme sorriso.
Angel: Vamos ter um mini Camil ― Ela sorri e eu rio levemente.
Observo enquanto a enfermeira limpa o gel da barriga de Angel. Então ajudo Angel a se sentar, tomando cuidado para não machucá-la.
Não posso deixar de sorrir para sua pequena barriga. Ela já está com quatro meses.
Meu anjo está tão linda como sempre. O brilho da gravidez realça ainda mais sua beleza.
A médica imprime o exame do bebê e nos entrega algumas cópias.
Médica: tudo parece bem, nada com que se preocupar, sei que você estava um pouco preocupada, Angel― A médica sorri― Apenas leve as coisas com calma e você ficará bem.
Angel: Obrigada― Angel acena com a cabeça e eu a ajudo a se levantar antes de sairmos do hospital.
Eu mantenho meu braço em volta de sua cintura para o caso de ela tropeçar.
― Você está bem, querida? ― Eu a questiono e ela sorri balançando a cabeça.
Angel: Só estou com um pouco de sono― Ela sussurra e eu digo como ela é fofa.
― Ok, bem, precisamos ir buscar a pequena Lauren na escola e depois iremos para casa para que você possa descansar― Eu a ajudo a sentar no banco do passageiro e coloco o cinto de segurança para ela.
Dou-lhe um beijo rápido antes de fechar a porta e ir até o lado do motorista.
Assim que chegamos na escola, deixo Angel no carro, pois ela já adormeceu e vou buscar Lauren. Passo por todas as mães que me olham com os olhos arregalados, reviro os olhos quando algumas delas tentam levantar o decote Algumas delas têm idade suficiente para ser minha mãe.
Lauren: Camy!― Eu sorrio quando Lauren me vê e corre atrás de mim. Eu me agacho e assim que ela me alcança eu a levanto em meus braços― Eu tava com saudade de você!― Ela sorri brilhantemente.
― Senti sua falta também, pequenina― Belisco suas bochechas, fazendo-a rir.
Lauren: Onde está a mamãe?― Ela inclina a cabeça, procurando por sua mãe.
― Ela está no carro, está muito cansada então você precisa ficar quieta quando entrar no carro, ok― Ela balança a cabeça, fazendo um movimento de zíper contra os lábios.
Eu a carrego de volta para o carro, assim que chegamos lá, abro a porta traseira e não posso deixar de rir levemente quando vejo que Angel ainda está em um sono profundo, com a cabeça apoiada no vidro escuro.
― Shhh!― Eu pisco de brincadeira para Lauren, que tenta piscar de volta antes de colocar o dedo contra a boca. Coloco Lauren em sua cadeirinha, coloco o cinto de segurança e volto para o carro para começar nossa viagem para casa.
Assim que chegamos em casa, pego Angel no colo e Vou direto para o nosso quarto e a coloco na cama.
Ela deve estar extremamente cansada porque não se mexeu nenhuma vez, eu até tive que verificar se ela estava respirando ela estava tão quieta.
Meu telefone começa a tocar alto e eu xingo antes de sair correndo da sala para atender.
― Fael― eu saúdo.
Fael: O chefe está aqui e quer ver você― Eu cerro minha mandíbula com as palavras do meu melhor amigo.
― Eu não faço mais parte dessa merda, tenho uma família em que pensar― Cerro os dentes e Fael suspira.
Fael: Acredite em mim, eu disse isso a ele, mas ele não quer ouvir. Ele quer ver você pessoalmente ou irá até você e eu sei que você não quer que ele apareça na sua porta, não com seus filhos e Angel.
― Tudo bem. Estarei aí em vinte minutos― Eu resmungo, não feliz por ter que deixar minhas meninas.
E estou ainda mais infeliz agora que sei que tenho que acordar minha bebê do cochilo. Fecho os olhos com força antes de me virar e voltar para o nosso quarto.
Ela fica tão linda e tranquila dormindo no meio da cama.
― Bebê― Eu sussurro, sacudindo-a suavemente para acordá-la. Meu coração se parte quando ela abre os olhos para me olhar com cansaço― Sinto muito por te acordar, meu amor, mas preciso sair.
Angel: Porquê?― Ela se senta e eu a ajudo― Camil....
― Não se preocupe com isso, voltarei o mais rápido possível― Eu sussurro, acariciando suas bochechas macias, mas ela franze as sobrancelhas.
Angel: Quando você me disser para não me preocupar com isso, Camil, eu vou me preocupar com isso― Ela agarra meus pulsos e me olha preocupada.
― Eu prometo a você, nada de ruim vai acontecer enquanto eu estiver fora. Agora volte a dormir, vou preparar alguma comida para Lauren e colocá-la na frente de um filme. Só vou demorar cerca de uma hora ― Eu a tranquilizo e ela hesita um pouco antes de balançar a cabeça e se deitar.
•••
Jasper: Camil ― Jasper bate palmas quando entro, com um charuto entre os lábios finos e enrugados. Reviro os olhos e olho para fael, que já parece pronto para matar nosso chefe.
― O que você quer?― Eu questiono imediatamente e ele levanta as sobrancelhas para mim.
Jasper: O que eu quero?― Ele repete minha pergunta ― O que eu quero é saber por que um dos meus melhores homens decidiu desistir? Você, dentre todas as pessoas, deveria saber que está preso neste trabalho, a menos que queira uma bala na cabeça ― Ele começa a caminhar lentamente até mim, com a arma na mão.
― Eu desisto― Eu dou a ele um sorriso de lábios apertados e olho para o homem baixo e rechonchudo que fez Fael e eu encurralarmos garotos quando tínhamos dez anos. Jasper é tão ruim quanto meu falecido pai e considerando que eles também eram bons amigos torna tudo ainda pior.
Jasper: Não, você não quer.
― Então me mate― Pego sua arma, seu aperto ainda firme e seguro-a contra minha cabeça ― Me mata― Ele aperta a mandíbula e abaixa a arma.
Jasper: Se você desistir, eu mato sua família― E assim eu tiro a arma das mãos dele e atiro bem na cabeça dele.
― Ninguém e repito, ninguém ameaça minha família e pensa que eles podem escapar impunes― Eu rosno para seu cadáver antes de cuspir nele.
Fael: Eu vi a alma dele Saindo― Ele ri e eu dou a ele um olhar vazio.
― Você está no comando e eu estou oficialmente fora deste negócio.