Epílogo

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Camil

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Camil

Angel: Chega Camil! ― Minha esposa grita ao dar à luz nosso terceiro filho.

― Só mais alguns empurrões, linda― A médica sorri abertamente e começo a enxugar o suor do rosto de Angel.

Angel: amor, eu não consigo― Ela cerra os olhos.

― Sim, você consegue, querida. Você está fazendo um trabalho tão bom, eu te amo muito― Eu sussurro, encorajando-a o melhor que posso.

Angel: Isso dói!― Ela choraminga e eu mordo meu lábio, desejando poder tirar a dor dela. Meu pobre bebê não merece passar por nada disso.

― Sinto muito, querido. Está quase acabando― Eu acaricio seu cabelo e me inclino para beijar sua testa― Tudo bem, anjo. Basta um empurrão forte e nosso menino virá ao mundo― Meus olhos se arregalam quando a mão dela aperta tanto ao meu redor que tenho quase certeza de que ela quebrou meu dedo.

Solto um breve suspiro.

Maldito inferno! Bem quando pensei que a mão dela não poderia ficar mais apertada, ela ficou.

Angel começa a empurrar, seus dentes estão cerrados e seus olhos estão bem fechados.

O choro de um bebê logo enche a sala e meus olhos lacrimejam quando vejo meu filho recém-nascido.

Meu Luís.

Eu só sei que Lauren e Lourenço ficarão maravilhados em conhecer seu irmão mais novo.

Médica: Você se saiu tão bem― elogia minha esposa e eu observo com os olhos arregalados enquanto ela envolve nosso filho em uma toalha branca e fofa antes de colocá-lo no peito de Angel.

Um pequeno soluço escapa de seus lábios e ela olha para mim com os olhos cheios de lágrimas. Dou-lhe um sorriso caloroso e olho para o nosso menino, que me encara com os olhos arregalados.

― Ele é tão precioso ―
Eu digo com minha voz embargando um pouco.

Tudo o que quero fazer é deixar meus filhos orgulhosos e dar-lhes a vida que nunca tive quando era criança. Eles estarão cercados de amor e nunca quero que pensem que não têm alguém com quem conversar se estiverem passando por dificuldades.

Eles terão uma boa vida.

― Eu te amo― Eu sussurro, meus lábios roçando a bochecha de Angel.

Angel: E eu amo-te― Ela sussurra de volta.

Adela: Deixe-me ver meu neto!― Minha mãe entra porta do quarto do hospital e eu rio balançando a cabeça.

Ela entra junto com kylie, Caio e todas as crianças.

Kylie: Parabéns!― me puxa para um abraço rápido antes de ir até minha garota.

Dou um aceno para Caio, enquanto ele carrega Lourenço e sorri para mim.

My AngelOnde histórias criam vida. Descubra agora