Em um mundo atual onde mistérios e heróis habitam no planeta, Lee Minho, um ômega estudante de moda pela faculdade de Seoul acaba tendo uma surpresa incrível que vira sua vida de cabeça para baixo.
Tudo começou quando Han Jisung, CEO Alfa e empresár...
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Após a nossa longa conversa, me senti mais tranquilo em relação a Han. Não que meu medo de seu pai tenha passado completamente, mas algo dentro de mim me impulsiona a confiar de forma intensa naquele alfa, no pai do meu filho.
E eu estou confiando nele.
Decidi que apresentaria ele a taehyung hoje. O alfa propôs que eu o levasse até um local que ele mesmo escolheu, e lá nos buscaria para continuarmos o percurso. Resumindo, é tudo uma surpresa, até para mim.
Não me opus. Já deixei o meu pequeno longe demais dele, então o mínimo que posso fazer é aproximá-los para suprir esse tempo perdido.
Pedi que Han fosse discreto, afinal, Tae nunca teve outro pai além de mim, muito menos sabe da existência do indivíduo. Meu bebê é novinho ainda, não irei confundir sua cabecinha com coisas complicadas. Vamos nos aproximando aos poucos, o alfa como amigo do filhote, futuramente contarei tudo o que aconteceu.
No fim do meu expediente fui até a casa da minha mãe de forma rápida para buscar taehyung. Teria que arrumá-lo direitinho para só assim sairmos.
— Appa! Dodói! — É o que escuto assim que entro na casa da minha mãe para buscar o pequeno. Taehyung um um pequeno machucado em sua mãozinha e fez questão de me mostrar assim que cheguei.
Seu jeitinho é adorável, o que me preocupa é o fato de que ele já irá ganhar seu terceiro aninho. É exatamente a idade em que conversei com minha mãe para colocá-lo em uma escola. Socializar é aprender é importante, porém tenho muito receio de que o pior aconteça caso descubram sobre tais dons incríveis.
Meu filho é apenas uma criança, e tenho certeza que não irá controlar algo de extrema importância assim. Ele nem deve saber o significado dessa palavra.
-Gatinho, mau, machucou...- Acho que não há ser nesse mundo que não se renda por esse pequeno filhote. É impossível.
Me aproximei dele ficando de joelhos sobre o chão e capturei sua pequena mão com a minha, a erguendo até meus lábios antes de deixar um selar suave dizendo: Pronto. Já vai passar, bebê.
Observando bem todos os pontos da sala vi minha mãe adormecida no sofá e um cobertor bem ao seu lado, dando sinal de que Tae estava deitado ao lado dela, mas... parece que o pequeno despertou antes e resolveu brincar com o felino. Exato motivo do pequeno arranhão em sua mão.
Dizem que a percepção de um ômega sobre seu filhote é imensa, porém chego a ficar assustado com a minha.
Sem fazer barulho extensos, peguei meu pequeno no colo assim como seus pertences que já se encontram arrumados sobre a mesa. Deixei um pequeno bilhete bem visível no móvel à frente da ômega adormecida e lhe dei um beijinho carinhoso na testa antes de sair do cômodo.
