Tentativas Falhas

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Sans e Gaster foram descobertos logo, e levados novamente para seus "quartos", Gaster não deixou de chorar ao ver seu filho se afastar de si, sendo levado para o machucarem mais, mas em sua próxima tentativa de fuga, veria ele novamente

O local que Gaster ficava era um pouco mais humanizado, era cinza e metálico, perdendo o ar de manicômio para parecer mais com uma prisão, tinha um colchonete e uma coberta, fora isso um copo com dados e um cubo mágico para se distrair, o quarto não tinha divisões, quando precisavam o usar, o tiravam dali, então sem vidro, e nada além de uma lâmpada para iluminar o lugar, uma grande porta de metal era sua forma de entrar e sair, mas todas as paredes e porta são lisos e sem traços 

Até o final da confusão, as tentativas de Gaster de fugir dali com Sans não pararam, mas isso não seria importante por enquanto, já que nesse momento, começava o ataque

 Os cães corriam sobre a terra, passando pelas árvores de forma veloz, pulando por cima das raízes, farejando o caminho, todos tinham armaduras reluzentes, mas obviamente a menos reluzente, era também a mais assustadora, correndo mais rápido do que qualquer um, Undyne carregava Frisk em seu ombro, com apenas seus olhos a vista, era mais ameaçadora que o normal, Frisk tinha um olhar decidido, uma expressão completamente determinada, todos iam completamente focados, era na parte da tarde, quando chegava na metade do período de vigia dos guardas, já que durante as trocas de período a segurança é redobrada, nesse horário, seria o menos pensado para um ataque, por isso, o melhor, alguns vigias começam a ver um movimento dentre a floresta, mas antes que pudessem fazer qualquer coisa, tem seus corpos paralisados por picadas de aranha, Undyne sorria ao subir e pular o grande portão de metal da entrada, batendo a mão contra uma das mãos de Muffet

"Boa sorte, Querida, ficaremos cuidando daqui, nos vemos quando for a hora de fugir" Muffet fala piscando um olho, enquanto sorri

Logo Undyne pula do portão, lá embaixo ela continua a correr, sendo seguida pelos cães, escalando o portão e pulando depois de chegar ao topo, atacando qualquer humano que aparecesse em sua frente, começando a chacina

Em um certo tempo depois, Undyne deixa Frisk no chão e sorri

"É aqui, boa sorte, Pequena" Undyne diz, se apoiando em seu joelho, abaixada para ficar em uma altura mais próxima de Frisk "Dessa vez vai"

"Sim, obrigada, Undyne" Frisk fala se virando e começando a correr, pegando uma faca vermelha e logo começando a desferir golpes nos humanos que encontrava

Undyne permanece abaixada por alguns instantes, até ver passar por ela, Papyrus que a olha e faz um aceno com a cabeça, em um sorriso, depois apenas continua correndo, logo atrás de Frisk, Undyne dá meia volta e corre

 Guiados pelos cães, outras figuras importantes corriam, o faro impediria eles de trombar com alguém indesejado, logo atrás Frisk, reconhecendo armadilhas, protegida por Papyrus, mais atrás, Toriel guiava o exercito e liderava a situação, mas os alarmes soaram, sinais vermelhos para todos os lados, nervosismo corria por seus corpos, mesmo que já esperassem por isso, o suor já corria por seus pelos, peles, escamas ou ossos, seus olhos focados a frente, o único que ainda estava limpo de mortes era Papyrus, apesar de estar sujo de sangue dos alvos de  Frisk, eles ainda estavam conseguindo pegar vários soldados desprevenidos, mas a situação ainda era complicada pela desvantagem de sua raça, ainda sim, se juntavam para abater um ou outro, correndo por corredores de cubículos, como salas solitárias, organizadas, cheias de caixas, caixas cheias de equipamentos, equipamentos estranhos, Papyrus parou de correr, olhando confuso em volta, todos foram parando, um dos cães se virou para ele e em um rosnado, reclamou

"Papyrus, não pare assim... O que ouve?" Diz o cão

A seriedade e postura de quem tem propriedade para falar, de Papyrus, fez todos confiarem que era importante

Revergenotale (Reversed Genocide Tale)Where stories live. Discover now