capítulo 4| discussão

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Nossa família não e lá uma das que sejam um exemplo para se inspirarem porém e uma das poucas que são boas aqui de Hoseback.

Aquele dia meu irmão avia chegado em casa com um forte cheiro de cigarro.Minha mãe não era lá uma pessoa que gostaria que seus filhos seguissem os caminhos drogarios, ela sabia que Demitri fumava escondido e sempre deixou óbvio sua face de decepção mas nunca empediu-lhe de fumar.

-Voltei-se sentou na mesa ao lado de papai enquanto papai ficava quieto encarando a comida.- Vamos ver o que temos para o almoço.

Dimitri logo vai até a gaveta de talheres e pega um garfo e uma faca assim indo até a mesa e pegando um prato pondo sua comida no prato, porém, mamãe deu um tapa na mesa, seus olhos pareciam pasmos de decepção, labaredas de fogo pareciam sair de seus olhos.

-DIMITRI MILLER!- mamãe gritava como se só ouvesse Dimitri e ela na mesa de jantar-E ASSIM QUE CHEGA!? SEM AO MENOS TIRAR ESTE CHEIRO DE CIGARRO DE SEU CORPO!? SEM SE LAVAR!-.

Dimitri apenas respirou fundo e se levantou da mesa, olhou para mim e depois para a face de minha mãe que por sinal estava vermelha de raiva, papai nestas horas não fazia nada pois o próprio tinha medo da própria esposa então ele apenas ficou sentado e pediu para que ela se acalmasse.

-querida, se acalme por favor-. Papai dizia com a voz meio falhada mais com seu rosto tranquilo e calmo, único racional em minha família era meu pai

-SE ACALMAR!? ESSE MOLEQUE E UM INGRATO! CRIEI ELE, DEI SUOR E SANGUE POR ELE! PORQUÊ ELE NÃO PODE SER IGUAL A JENA!?- mamãe avia se estressado que sua pressão abaixou, ela se segurou na mesa respirando e inspirando enquanto papai levantava e a segurava.

Dimitri odeia ser comparado com alguém, ele me ama e eu o amo igualmente mas as vezes mamãe passa dos limites com estás comparações bestas sem nem saber ao menos o que eu e Dimitri passamos em sua própria casa. Dimitri me olhava com o rosto pasmo e pálido e voltou seus olhos para mamãe novamente.

-Você nem é ao menos a minha mãe de verdade, então eu apenas não me importo com o que diz- ele balançava os ombros enquanto não dava a mínima para o que ela falava.

-VOCÊ E UM INGRATO DIMITRI! POSSO NÃO SER SUA MÃE..- mamãe pegava todo o fôlego que ainda havia dentro dela e o olhou com desprezo -mas enquanto estiver sobre meu teto você escuta oque quer e oque não quer, eu cuidei de você enquanto a sua mãe havia lhe deixado em um orfanato sozinho e abandonado enquanto depois de minutos se suicidava por sua culpa.-

Nessa hora eu podia ouvir o coração de Dimitri se despedaçar, os olhos de Dimitri junto com sua face era de cortar meu coração, pela primeira vez estávamos vendo dimitri soltar lágrimas, ele estava com a testa franzida sua boca fechada e olhos bem abertos enquanto segurava sua mão fortemente fechada.

-MAMÃE!- bati na mesa e a olhei enquanto papai se distanciava de mamãe.

-estou mentindo? Se não fosse por ele, uma gravidez indesejada na mãe, ela estaria viva, ele e uma vergonha para está família e para qualquer pessoa que o olhe- mamãe apenas não discutiu mais e sentou-se na mesa enquanto ponhava sua comida.

-Nunca pedi para ser adotado por você- A face de Dimitri já havia se enchido de lágrimas -Eu a odeio senhora Miller, a odeio ah um nível imaginável.-

Dimitri havia pegado seu casaco e saído para fora, ele estava no quintal ligando para alguém, desta vez mamãe realmente passou dos limites porém eu não podia debater contra ela sobre este assunto.

-Jena?- papai me olhava com um rosto preocupado, meus olhos haviam se enchido d'água e eu não havia percebido -esta bem querida?- ele perguntava enquanto chegava perto de mim.

-E-eu vou falar com o Dimitri- enquanto eu saía da cozinha, parei entre o corredor e a porta e olhei para baixo e disse diretamente para mamãe-Ele não merece a senhora, Dimitri e especial do jeito dele, você e ingrata por tê-lo tratado assim a vida inteira-sai daquela atmosfera sombria e fria e fui para fora.

Dimitri estava sério mais dava para notar que ainda estava chorando, ele estava tremendo enquanto sua mão estava fechada e suas veias saltavam para fora de um jeito que qualquer um notaria sua raiva

Naquele momento eu apenas o olhei e ele me olhava de volta, me aproximei de seu corpo e lhe abracei pela cintura enquanto chorava e apertava-o forte.

-Me-me desculpa di..eu eu..-eu gaguejava de um jeito que saia tudo choroso de minha boca - não queria que ela o-o tratasse assim- ele me abraçou enquanto eu ainda dizia e dizia desculpas frouxas e chorosas.

-esta tudo bem jena, você não tem culpa de nada- ele havia me abraçado de volta e fez um cafuné em meu cabelo para que eu me acalmasse -Você sabe que mamãe e assim, saiba minha pequena jen, que você e minha casa, meu lar e minha moradia.-

A única coisa que eu sabia fazer naquele momento era chorar e o apertar cada vez mais, meu irmão era a única coisa que me acalmava, me protegia, que era minha verdadeira casa, sem ele eu estava perdida.

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Chorei fazendo esse capítulo, esse capítulo foi meio que uma inspiração sobre oque ouve comigo esses dias, pobre Dimitri.

A marca da perseguiçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora