A marca da perseguição

episódio 5| Táxi

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Depois de ontem, meu irmão foi para casa de Griffin —um amigo nosso—. A casa logo se tornou um inferno, mamãe e papai discutiram quase a noite toda, eu apenas fui para o quarto deitei e dormi, dormi depois de tantos chorar.

As vezes eu queria que essa família não tivesse discussões ou coisa parecida. Agora me vejo sentada em minha cama pensando no que fazer, devo chamar Maya para sairmos? Ou devo sair sozinha? Concerteza descarto a ideia de ficar em casa, depois do ocorrido de ontem, ficar em casa só piora as coisas.

Me levantei da cama e fui até meu closet pegar uma peça de roupa para ir tomar banho e sair. Fui até o banheiro, fechei a porta e fui tomar banho, a água estava quente, hoje o clima estaria nublado e com ventos um pouco fortes mas com o clima fresco, então peguei uma muda de roupa adequada.

(...)

Estava andando perto da igreja então decidi ir lá e rezar um pouco. Quando pisei dentro da igreja, o ar não estava um dos melhores mas mesmo assim não deixei de rezar perto da Santa.

Quando terminei de rezar, avistei o padre Philip se aproximar de mim, cheguei para mas perto e nós olhamos por um momento, o clima ficou bastante constrangedor mas uma coisa que observei quando olhei para ele foi que seus olhos pareciam frios e ele não estava com uma face muito alegre.

Logo então ele falou comigo

—Gostaria de tomar um café comigo, senhorita Miller?

—Ow, ahm,sim, adoraria— caminhamos para fora da igreja e então perguntei-o uma coisa —esta tudo bem padre? Você está....com um aspecto diferente— arquiei minha sombrancelha

—Estou bem sim senhorita Miller, só estou um pouco cansado

—Ah sim, entendo-lhe.

Ele andava olhando para frente, eu notei que ele estava com bastante olheiras e avia alguma coisa em seu pescoço, um desenho? Talvez

—Quer me perguntar mais alguma coisa senhorita? Não para de olhar para meu rosto

—Aaaaah, não, não, me desculpe padre Philip só estou perdida em meus pensamentos!— Sorri um sorriso falso e senti minhas bochechas quentes, que vergonha

Andamos bastante daqui até o café, nunca pensei que esse café seria tão longe, a gente poderia ter ido em um no centro da cidade não em um que parece até ser mágico de tão escondido.

--Apesar de ser longe a decoração e bem bonita-- pensei nisso enquanto entrava dentro do café

Nós sentamos em uma mesa perto da janela, aqui e um lugar completamente bonito, cheio de plantas no local, um lugar aconchegante

—Não sabia que este lugar existia na cidade— Disse aquilo enquanto observava o local

Philip logo deu um sorrisinho de canto e tirou um cigarro de seu bolso e então o acendeu e fumou

—E um lugar que poucos conhecem

O olhei com meus olhos se arregalando, padres podem fumar? Não sabia disso, bem que ele está diferente hoje então...bem, não vou ficar preocupada com isso

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Saímos do café e voltamos para a igreja, Philip ainda estava com o cigarro, minha curiosidade de perguntar se ele realmente era padre estava no talo de minha garganta mas segurei a língua e não lerguntei

—Venha na missa de hoje, senhorita miller— Ele dizia enquanto jogava o cigarro no chão e o pisoteava

— Eu..eu irei pensar,padre

Philip chegou perto de mim com suas enormes mãos no bolso, ele me encarou de cima a baixo e chegou perto de meu rosto. Sentir-me ficar rosada então apertei meu punho e apertei um pouco meu lábio de baixo "o que ele esta fazendo!?" Me perguntei enquanto ele apenas deu um pequeno riso

—Não precisa ficar com medo senhorita Miller— ele então tirou uma mecha de cabelo que estava na frente de meus olhos e riu

—me desculpe invadir seu espaço pessoal, e que a mecha parecia está atrapalhando

Realmente estava atrapalhando um pouco minha visão porém eu poderia ter feito isso sozinha, eu vou embora antes que aconteça mais alguma coisa, bem, não garanto que vá acontecer nas ainda sinto minhas bochechas queimarem

—Err, obrigado, eu vou embora agora, obrigada pelo café
Saí fali o mais rápido que pude e parecia que ele estava me analisando,dos pés a cabeça.

Logo peguei um táxi e fui para a casa de Maya, amanhã eu voltava para a escola e precisava que alguém me desse carona até lá, e eu também queria ver Maya

Dentro do táxi, notei que o senhor do que estava dirigindo estava olhando para mim constantemente, me senti estremamente desconfortável e como já estava perto da casa de Maya pedi para que ele parasse

—Com licença, eu gostaria de parar aqui—Tentei abrir a porta do carro e não abria, comecei a ficar bastante assustada e comecei a ficar com a voz trêmula —C-com licença senhor, eu quero descer

—Você e uma gracinha pedindo para sair do carro, mas um mulher dessas deve ser apreciada— ele dizia aquilo com um sorriso malicioso em seus lábios—apreciada e tocada—

Arregalei meus olhos e comecei a ficar nervosa, minhas mãos estragam trêmulas enquanto ele estava se aproximando de mim, ele tocou minha coxa e meus cabelos

—S-solte-me!— disse aquilo enquanto dava tapas nele

—garota mal educada, garotas como você devem ser educadas corretamente, eu darei essa educação a você— ele estava prestes a tirar sua calça, ele começou a desabotoar sua calça e a abrir o zíper

—P-por favor senhor..— eu implorava para ele com a voz tremula e baixa enquanto choramingava.

O indivíduo que estava ali ao meu lado logo começou a acariciar minha coxa na parte interna dela, comecei a ficar muito nervosa e não consegui gritar, ele olhava pra mim com malícia, observava cada pedaço de meu corpo

—isso mesmo, quietinha, boa menina

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Olá, então, sei que demorei para postar episódio novo
Desculpa fazer vocês esperarem tanto assim,
Meio que tive um bloqueio criativo e não estava conseguindo
Escrever, mas essa semana vou tentar trazer com mais frequência capítulo novos a vocês, obrigada por lerem
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