Diogo Dalot || Manchester United

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Pov Matilde

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Pov Matilde

De regresso a Portugal, minha rica cidade minhota, como estava com saudades do Rio Douro e das ruas magníficas do Porto.

O cheiro a antigo da casa dos meus pais, fez-me relembrar memórias, mas a mais recente alterou o meu cérebro para sempre, quando entro naquela casa, vi a minha pessoa com 16 anos a caminhar para a Áustria, onde iria estudar e tentar esconder a minha gravidez, mas esconder uma coisa assim dos meus pais não foi nada fácil e acabei por contar, agora com 19 anos regresso ao Porto, tinha a minha vida começada lá, portanto não iria ficar muito tempo.

Mas azar o meu, no meu terceiro dia ali, perdi o meu filho.

Marta- Quando foi a última vez que o viste? - Não sabia, não conseguia raciocinar, pois o meu cérebro tinha parado, quando vi o autocarro da Seleção Nacional ali, quando olhei para o baloiço ele já ali não estava.

Fiquei paralisada e passados 2 minutos comecei a chamar pelo seu nome, nada, absolutamente nada. Ligo aos meus pais e chamo uma amiga minha que estava comigo. Aquela a Marta que sempre soube a verdade e chateou-me sempre para voltar, ela acalmou-me, ou tentou, e depois começamos a procurar.

Marta- Matilde, pensa onde o viste?

Matilde- No parque!

Marta- Boa, vamos regressar lá. - Afirmo e vou com ela, estava frio e ele estava sem casaco, aperto o mini colete dele e começo a chorar. O meu Rico Menino!

Pov Diogo

Caminhava com seleção num parque no Porto, quando eu vi um menino sozinho a brincar com o cão, olhei em volta e vi que não tinha ninguém por perto, então decidi ir ajudá-lo.

Diogo- Meninos eu já venho.

O Bruno, o João C., o João N., o António e o Ruben olharam para mim com um olhar confuso.

Bruno- Aonde vais?

Diogo- Já venho.

Dirigi-me até ao menino que brincava com o cão.

Diogo- Olá.

Falo suavemente para ele não se assustar, mas acaba por se assustar.

XxX- Olá.

Diogo- Está tudo bem?

O menino olhou em volta e viu que só tinha eu e os meninos, então os seus olhinhos começaram a brilhar e eu sabia que ele ia começar a chorar, então peguei nele ao colo e sentei-me no chão.

Diogo- Está tudo bem. Olha diz-me como te chamas.

Martim-Martim. Sabes a minha mama disse que eu nunca devia falar com estranhos, mas tu para mim não és um estranho.

Fiquei abismado, como para ele eu não era estranho.

Diogo- E como se chama a tua mama??

Ele ia responder, mas foi interrompido por uma voz mais velha a chamar pelo Martim.

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