Me dava nojo de ver Amber Freeman ali na minha frente sorrindo após dizer que iria entrar para os Devilish. Eu estou com nojo de seu rosto,sua voz!
Eu fui um imbecil de não saber que a porra da garota que beijei ontem era Amber Freeman. Aquele beijo foi muito bom,confesso.
Ela me fisgou de um jeito... Quando a vi escorada no corrimão olhando a cidade,meus olhos bateram nessa mulher,eu vi a divindade que ela é. Seu corpo estrutural cheio de belas curvas, seus cabelos longos,seu olhar...Quando soube que a vadia era a famosa Freeman,eu senti raiva, ódio passar pelo meu corpo,eu senti meu corpo inteiro ferver,ela me olhava com aquele olhar escuro,que não mostrava expressão alguma. Seu sorriso era imenso,o que me dava mais raiva ainda .
Falar com Bill sobre ela não adiantou porra nenhuma,se ele não tirar ela da gangue,pode ter certeza que eu vou.-não vai falar nada Tom? - falou Georg,eu balancei a cabeça e me virei subindo as escadas para ir ao meu quarto - vai dormir?
-vou pra puta que pariu Georg! - um silêncio ficou no ar, então subi as escadas e fui direto para meu quarto,assim que entrei tranquei a porta e fui para a varanda
Amber Freeman tem a mesma personalidade que eu,ela é uma mulher forte que não tem medo de nada,afinal,como uma serial killer pode ter medo de algo?
Seu jeito amedrontador faz qualquer um sair correndo,sei disso porque todos os casos dela que aparecem na tv, são de pessoas decapitadas,que morreram com uma machadada no crânio. O caso que mais assustou todo mundo,foi o caso que Freeman decapitou uma mulher e depois costurou seu corpo invertido, braços onde deveriam estar as pernas e assim vai,os olhos da mulher foram arrancados assim como os dentes e a língua. Esse foi o primeiro caso dela,e assim passaram a chama-la de "ghostface",traduzindo,"Rosto de fantasma" isso porque ela usa uma roupa preta com uma mascara tipo de um fantasma,sei lá. Só sei que a vadia,pode muito bem acabar com a gangue e com nós.-eu não vou!
-vai sim rapariga! -Gustav começou a me puxar do sofá para levantar,os infernais queriam que eu fosse junto com Amber para sua casa buscar suas coisas
-eu não sou chofer,porra! - já irritado falei me levantando do sofá,e logo a diaba aparece descendo as escadas e sorrindo de canto
-vai logo Tom,eu e os meninos temos coisas para fazer e não podemos acompanha-la - falou a cópia de xerox barata minha, apenas revirei os olhos
-não precisa,sei muito bem me virar! Não tenho 5 anos
-ele vai com você e chega, vão logo! - falou Georg empurrando Amber e eu para fora da casa
Malditos filhos da puta.
Rodeei a chave do carro em meu indicador e fui caminhando até o carro,Amber veio na minha direção e tirou a chave de meu dedo - eu dirijo! - eu a olhei sério e dei risada em forma de deboche
-o carro é meu então eu dirijo,Freeman!
-Bill me deu autoridade agora dirigir, então, já pro banco do passageiro babaca! - ela ligou o carro e adentrou,eu suspirei fundo,a minha vontade era de matar essa vadia
Entrei no carro e o restando do tempo foi silencioso,a vadia dirigia bem,em um racha ela ganharia fácil fácil,mas é apenas uma vadia! Logo paramos na frente de sua casa,no quão a trouxe na noite da festa,ela desligou o carro e me olhou nos olhos,seu semblante não expressava nada e sua face era indecifrável - me espera aqui! - foi a única coisa que ela falou e então saiu do carro me deixando ali plantado olhando a morena destrancar a porta da casa e logo entrar
Eu que não vou ficar aqui sozinho!
Abri a porta do carro e saí indo em direção a casa,a porta estava aberta então só entrei reparando cada detalhe da casa
Em cima do sofá tinha quadros já embalados com plástico bolha,pelo o que dava para ver eram quadros meio góticos,as paredes eram brancas e a casa era de dois andares,mas muito espaçosa
A casa passava uma vibe boa,sei lá,logo a Freeman desceu com duas caixas enormes em seus braços,uma em cima da outra
-não mandei você ficar no carro?
-se enxerga, você não manda em mim!
-já que não faz merda nenhuma a não ser reparar a casa dos outros,me ajude com as caixas! - ela falou pondo as caixas que segurava em cima do sofá e logo voltou a subir as escadas
Estou curioso para saber como é no andar de cima, então vou subir.A ajudei com umas caixas, já estava tudo vazio,a não ser os móveis que ainda estavam ali
-vai fazer o que com a casa e os móveis? - perguntei
-vendi,vendo a casa e os móveis - a vadia falou num tom de voz seco,curto e grosso -leva as caixas pro carro
-não, você não me manda
-caralho Kaulitz, é tão difícil levar a porra dessas caixas pro carro?
eu a olhei com ódio, não pensei duas vezes e a puxei pelo pulso a grudando na parede,eu a olhava fixamente com raiva - você não tem autoridade pra falar assim comigo,Freeman. Me respeite, você não passa de uma vadiazinha!
Eu olhava em seus olhos,sua expressão era fria,como sempre,seu olhar não demonstrava nada,e sua face não expressava nada,e num piscar de olhos ela troca nossas posições. Me pressionando contra a parede,seus olhos estavam brilhando e um sorriso de canto tinha em seus lábios
-você deveria me respeitar Kaulitz, só porque carrega o sobrenome Kaulitz e é um gangster "poderoso" acha que todos devem te respeitar? Você não sabe com que tá falando,eu sou a porra da Amber Freeman,uma serial killer mais conhecida que você,que está no auge do reconhecimento há quase dois anos,a palavra ghostface circula por aí fazendo o maior sucesso. Eu sou a estrela aqui, não você! Quem vai carregar os Devilish vai ser eu,eu vou carregar todos vocês. Então vocês,e principalmente você deveria me agradecer. - ela olha pro canto e sorri,e novamente olha para mim - você quer brincar com.fogo, Kaulitz? Cuidado para não sei queimar,eu sou lava quente. Eu vou ser o diabo na sua vida,Tom - ela chegou mais perto de mim e sussurrou em meu ouvido falando as seguintes palavas lentamente - não . mecha . comigo
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A dangerous love • Tom Kaulitz
FanficAmber,uma serial killer ótima acaba se envolvendo com uma gangue de mafiosos,os Devilish. Um tipo de romance ela acaba tendo com um dos Devilish,Tom Kaulitz O que os impedia era que isso,era um amor perigoso.