Capítulo 11º

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Baby, you're the devil I know (I know)Baby, você é o diabo que eu conheço (Eu conheço)Better than the devil I don't (I don't)Melhor que o diabo eu não (Eu não)Maybe I could stop, but I won't (I won't)Talvez eu possa parar, mas não vou (Não vou) 

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Baby, you're the devil I know (I know)
Baby, você é o diabo que eu conheço (Eu conheço)
Better than the devil I don't (I don't)
Melhor que o diabo eu não (Eu não)
Maybe I could stop, but I won't (I won't)
Talvez eu possa parar, mas não vou (Não vou) 

Devil I Know - Allie X

Winter

Duas semanas se passaram desde saiu nos sites o meu envolvimento com Karina e posso dizer que de certa forma, algumas coisas mudaram.

É de conhecimento geral todo o meu envolvimento com o mundo dos negócios, principalmente se for relacionamento ao entretenimento. De jogos de azar, casas de arte até ações em empresas de televisão.

Mas de fato o meu negócio sempre foi a máfia. Gosto da vida que levo sendo a Kim MinJeong, a misteriosa empresária multibilionária da Coreia, que poucos sabem sobre a vida e como eu realmente sou, e que agora, está em um relacionamento com a atriz mais queridinha do país.

Mas a Winter, aí sim é um assunto que gosto de falar. Esse meio da linha tênue da vida e morte onde vivo, como se estivesse a cada segundo com uma arma apontada na minha cabeça brincando de roleta russa.
Esse fomo de perigo, do sangue, do poder e da ansiedade latente de a qualquer momento tudo acontecer. Isso sim que eu gosto de falar.

Mas em um momento, sinto que agora não sei mais o que fazer.

Desde que coloquei os olhos em Karina, sentir que ela seria minha, que aqueles olhos iriam dominar a minha alma e me controlar até o precipício. Ter uma mulher daquela, trazendo uma bagagem bem mais complexa e perigosa para o mundo em que vivo, é de fato, quase um atestado para o suicídio de nós duas.

Entrar no mundo de Karina é quase a mesma sensação da ansiedade que vivo no mundo obscuro de Seul, mas a real é que eu vivo no receio de sair à tona toda verdade sabida, mas ignorada por todos.
Em contrapartida, colocar Karina no meu mundo é como se dessa vez colocassem uma arma na cabeça dela, como se tivessem acompanhando cada ação da minha mulher. E se formos tirar em consideração que a máfia rival já estivesse de olho nela, a minha teoria está certa.

E isso está me consumindo.

- Você tem alguma notícia sobre a família rival que estava de olho na Karina? - pergunta Giselle quando estávamos saindo do campo de treinamento da nova equipe.

- Mandei alguns homens acompanharem o movimento dos Jung, mas nada de muito suspeito - Falo seguindo caminho - Os seguranças que mandei ficar de olho na Karina também disseram que não teve nenhum movimento suspeito, só alguns paparazzis que ficam se esgueirando atrás de uma foto dela, mas isso aí eu mandei eles resolverem.

Até Os Ossos - Winrina Onde histórias criam vida. Descubra agora