"Eu posso ver meu doce garoto mexendo
Ele é louco e cubano como eu,
Na varanda e eu estou dizendo
Mexa-se, querido, mexa-se, querido, estou apaixonado
Lá na Costa Oeste, eles têm seus ícones
Suas estrelas de cinema, suas Rainhas de Saigon
E você tem...
Eu finalmente terminei de escrever, porra. Muito feliz.
Enfim, espero que gostem. Pois dei tudo de mim e mesmo não achando o suficiente, eu resolvi postar. :)
Deixem o votinho e comentem, com respeito, por favor.
Perdoem os erros.
Boa leitura.
Leiam as notas finais!
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No corredor do primeiro andar da bela casa branca estilo americana, podia-se ouvir pequenos grunhidos quase inaudíveis vindo de um dos cômodos.
O ninho do pequeno Park.
O barulho erótico e molhado dos dedinhos delicados entrando e saindo de sua buceta ecoavam no quarto. O corpo nu esparramado pela cama, o suor escorrendo em sua pele lisinha e as coxas roçando uma com a outra, os lábios róseos abertos em perfeito O, um de seus braços esticados segurando a cabeceira branca de sua cama de material caro, digno de uma princesa.
O menino estava cansado, era a terceira vez que chegava ao orgasmo e em menos de 20 minutos, com as duas primeiras sem nem se tocar. O corpo se encontrava todo molinho e o menininho manhoso só pensava em algo mais pecaminoso.
O que ele queria ao invés de seus belos dedinhos?
O pau de seu tutor.
O belo corpo tatuado, moreno, sarado, forte, gostoso e nove anos mais velho.
Você não leu errado, ele tem pensamentos impuros com seu tutor.
Suas perninhas chegam a tremer só de pensar.
Um cara que deveria ser um exemplo de imagem familiar, era na verdade o homem que o fazia gozar diversas vezes, sem toques e nem pensar em muita coisa.
Quando isso começou? Ah, ele mal se lembra. Quando viu, já estava tendo um orgasmo espontâneo bem ao lado de seu tutor, que não sabia de sua condição diferenciada. Jimin havia descoberto essa condição aos 15 anos e desde que o grandão se tornou seu tutor, ele fazia um tratamento para isso escondido do mesmo, é claro.
O menino estava exausto, mas logo partiria para a quarta siririca. Isso se não tivesse ouvido o barulho da tranca da porta da casa.
– Jimi-nah, cheguei. - o Jeon disse alto, para que o pequeno ouvisse.
O ser de estatura pequena se colocou de pé rapidamente e correu para o banheiro de sua suíte, se trancando em seguida.
Se olhou no espelho e viu os cabelos ruivos desgrenhados, as bochechas vermelhas e seus belos lábios inchados de tanto mordisca-los.
Em seguida entrou no box e ligou chuveiro em temperatura fria, para limpar todo suor e resquícios de "impurezas" de seu corpo.
Foi uma ducha rápida. Logo se encontrava saindo do cubículo, enrolado na toalha e todo cheirosinho.
