vamos para casa

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Foi um dia longo e cansativo assim como todos tem sido ultimamente o trabalho tem sido puxado reforçar defesas, organizar informações e etc a agência não é lá muito grande e não temos muitos funcionários e pra melhorar o presidente dispensou os funcionários “comuns” por assim dizer apesar de que eu entendo o porquê o presidente os dispensou essa “guerra” era entre nós pessoas com poderes sobrenaturais não havia motivo para envolver pessoas “comuns” nisso porém por conta disso não sobraram muitos funcionários ou seja mais trabalho quando já era noite e eu sabia que teria de ir para casa me arrumar para me encontrar com Chuuya. Quando cheguei em casa fui me arrumar, trocar de roupas, tomar banho e etc. Assim que terminei de me arrumar já eram... - puta merda 23:14 vou chegar atrasado se não correr - então pego o meu casaco, paro no hall e coloco meus  sapatos e saio pela porta apressado.

Depois de correr um pouco entro em um beco onde o bar Lupin ficava escondido assim que chego na entrada posso ver a placa velha que fica na porta lembranças de quando eu vinha a este bar junto de Odasaku e Ango me vem a mente - boas memórias sem dúvidas eram boas memórias! - depois de observar a placa decido entrar abro a porta e assim que entro já vejo Chuuya sentado em um dos bancos do canto do balcão vou até ele e sento ao seu lado.

- Olá chuuya - digo com um sorriso de canto como sempre - como tem passado?- pergunto apoiando meu queixo em minha mão

- não finja que se importa - ele fala com um tom de repulsa

Pelo visto alguém não tinha tido um bom dia - mas que dia é bom dentro da máfia sobre o comando de Mori não é mesmo? - decido tentar de novo e digo:

- Eu me importo - afirmo

- vou querer uma taça de vinho - o ruivo fala me ignorando quando o garçom se aproxima

- vou querer o mesmo - digo para o garçom

Outro ponto isso seria difícil Chuuya não parecia bem e parecia estar irritado então não tem porque aguentar essa conversa completamente sóbrio.

O garçom pega duas taças e as coloca em cima do balcão, em seguida pega uma garrafa de vinho antiga, enche as taças e as empurra em nossa direção.

- e então? - pergunto quando o garçom se afasta - como você está?

- se você não estivesse me enchendo estaria melhor - ele fala enquanto bebe  um gole do vinho mau humorado

- pare de mentir chuchu - Dazai o provoca - eu sei que você adora a minha companhia - digo bebericando um pouco de meu vinho

- não me chama assim - o ruivo fala irritado com uma expressão fofa que claramente não era para parecer fofa - e só pra constar sua companhia é uma merda - ele diz por fim dando outro gole no vinho

- então por que está aqui? - eu pergunto balançando o vinho dentro da taça e o observando - você poderia simplesmente ter escrito a resposta do Mori naquele papel mas ao invés disso me chamou para vir até aqui - digo com um tom mais frio do que pretendia

Ele me encarou balançando a taça em silêncio quando direcionei meus olhos para ele percebi que no canto de seus olhos haviam lágrimas.

ele  estava prestes a chorar pelas palavras frias que ele acabará de ouvir então ele coloca o dinheiro em cima do balcão se levanta e saí pela porta.

Eu não havia entendido o que acabará de acontecer e o porquê de ele estar com lágrimas nos olhos então decido ir atrás dele. Quando saio pela porta do bar ele já estava no final do beco virando a esquina

- Chuuya espera - digo correndo atrás dele

- Me deixa em paz  - ele grita em resposta e  continua andando até que eu o alcanço e  agarro seu pulso o puxando para dentro do beco novamente

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