Me deixe viajar com a senhorita!

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"E assim ela o fez, tirou a roupa e começou a banhar-se tranquilamente... enquanto isso a uns metros de distância dali, se encontra um homem espionando-a cheio de luxúria. Jonh, como ordenado está protegendo-a, mas enfurecido por não poder ajuda-la um momento atrás, logo, ao ver a cena do homem espionando ela, ele fica por trás do homem e em um movimento rápido, coloca um pano em sua boca e em seguida o esfaqueia diversas vezes com uma faca, até o homem perder a vida.

—Sua nojeira contra minha dona  não tem perdão, só te resta a morte."

-Barulhos? -se assusta cobrindo-se com as mãos. -Ufa! É só um coelho. Os olhos olhos dele são bem vermelhos a noite... -susurra soltando um suspiro de alívio. -vou logo me vestir e procurar um lugar para passar a noite. Espero que aquele homem tarado tenha pelo menos falado a verdade sobre o feiticeiro.... Espera, eu não agradeci o homen que me ajudou! Ai nossa, fiquei tão assustada com tudo que só fugi. Espero que eu o vejo algum dia para agradece-lo adequadamente...

—Hm... Então ela quer me ver novamente... Verá, bela dama. -some misteriosamente entre as árvores.

       Na manhã seguinte, Anne inicia sua jornada aí norte, atravessando rios e florestas por dois dias, tudo estava indo  conforme o planejado, até que ela decide ir para uma pousada de uma vila desconhecida. Anne já estava com pouco dinheiro e já sem comida, foi para um lugar que aparentemente parecia pobre e barato e que, por surpresa, estava cheio de camponeses e camponesas, descobrindo que era uma pousada no segundo andar e no primeiro um bar. Logo, a princesa entra no local chamando a até de todos, assim, ela se senta no banco em frente a arquibancada do atendente e assim pede um quarto disponível, porém, ela é interrompida por um bela mulher, aparentemente jovemda mesma altura que Anne, pele bronzeada, cabelos ruivos e um lindo rosto ousado.

—Garota, qual é seu nome? -se senta ao lado da princesa.

—Anne...-fala encarando a moça encantada.

—Nossa! Que belo nome! Eu sou Brienny. -agarra nas mãos de Anne.

—Ah...-Anne se sente um pouco confusa com o comportamento da moça, mas ignora o mal pressentimento.

—Anne! Vamos beber um pouco!  -puxa Anne para uma mesa cheias de homens.

-Ah não, eu não bebo. -ri de nervoso

—Poxa Anne, só um poui vai, para celebrar nossa nova amizade!

—Bom, se é assim... Então tá bom!

      E assim Anne, e todos que estava naquela mesa beberam por algumas horas, a princesa, que por ser inexperiente em beber álcool, rapidamente se embebeda.....

—Olha, parece que a garota ia está bêbada, Brienny! -diz um dos homens.

—Sim...vamos pegar logo tudo que ela tem antes que ela recobre a consciência. -fala Brienny tirando todos os pertences que estavam na roupa de Anne. -Nossa, essa garota deve ser alguém muito rica par ter pertences tão valiosos consigo.

—Pois é.... E olha Brienny! Ela tem um belo corpo, diferente das outras mulheres ela tem um corpo com belas curvas, só tem umas gorduras nos lugares errados, mas ainda sim é gostosinha. -fala rasgando o vestido de Anne entre os seios dela.

—Ei... O que vocês estão fazendo?... -diz Anne tonta e sonolenta.

—Nada demais, gracinha, só estamos analisando seu corpo, talvez ele seja útil num bordel dos aristocratas.

—O que!? Não.... não. -pensa Anne se despertando, mas sem sucesso de movimentação do corpo bêbado.

—Ora garota, isso está popular hoje em dia entre os ricos, ele pagam muito bem, principalmente por beldades como você... Pele branca mas bronzeada, cabelos castanhos ondulado, belos olhos escuros, é perfeito. -fala de forma maliciosa.

    Anne, por está bêbada apenas desmaia, até que de repente um homem começa a lutar com os outros homens que estavam assediando-a e assim, Anne abre brevemente os olhos e ver a tal cena. Na manhã do dia seguinte, Anne abre os olhos e acorda num lugar desconhecido e se desespera.

—Pelo amor  das Deusas valkyrias! Fui sequestrada! E agora vou ser vendida para os ricos e se meu pai descobrir vou ser obrigada a fazer os quereres dele. - pena consigo mesma se levantando, mas no mesmo instante sente uma dor de cabeça muito forte e sente dores no corpo.

—O que está acontecendo comigo!? Eu fui em envenenada!?

—Você está de ressaca garota. -fala encorado na quina da porta.

—Meu Deus! Como pode existir um homem tão belo assim na terra! Nunca tinha visto um homem de pele tão clara e cabelos pretos azulados! -pensa Anne antes de ser interrompida pelo homem.

—Ei, não me encare tanto assim. -vira o rosto envergonhado.

—Pera, quem é você...-sente uma dor de cabeça imensa e logo se lembra do que aconteceu na noite passada e percebe que seu vestido está rasgado entre os seios que estão muito a amostr. -Ah!.... Você! Seu tarado pervertido! Ficou me vigiando a noite toda! -grita cobrindo os seios com as mãos.

—Claro que não, sua burra.

—Eu não sou burra! -se revolta.

— É sim, como alguém pode ser tão burra para ir a um bar sozinha e ainda foi ingênua em confiar em pessoas que tinha acabado de conhecer em um bar.

—É que eles pareciam tão legais...— sua voz saía quase que um sussurro.

—Enfim, qual é o seu nome e por que está viajando sozinha? —coloca uma das mãos sobre a nuca.

—Sou Anne e estou atrás de alguém.

—Alguém?  Quem? — pergunta curioso.

Do feiticeiro Hakon.

Do feiticeiro...Por que quer ir atrás dele?

—Para ele me ajudar a procurar os dragões. —fala determinada.

—E por que quer os dragões?

—Tá fazendo perguntas demais. Muito obrigada por me ajudar e cuidar de mim a noite toda, mas eu tenho que ir. Meu prazo está acabando...— se levanta e vai em direção a porta.

— Ei! Espere! Deixe eu viajar com a senhorita. — a encara determinado em uma resposta possitiva.

— Não precisa. — fala seca abrindo a porta.

—Por favor! Uma bela dama como a senhorita não pode andar sozinha por muito tempo, é perigoso. — faz beicinho encarando-a.

—Você.... Tá. — suas bochechas coram em um tom avermelhado ao vê-lo insistindo.

Como pode um homem tão lindo assim existir, cabelos pretos e uma pele levemente bronzeada e...belos olhos verdes..Nossa!

   E assim eles viajam juntos por algumas horas, No final da tarde Anne percebe uma dúvida intrigante que lembrou.

—Ei, você ainda não me falou seu nome. —fala intrigada esperando por uma resposta ainda andando.

—É mesmo... Meu nome é...Hm... —levanta o rosto pra cima pensando em um resposta.

—Vai me dizer que não sabe o próprio nome? —indignada.

—Claro que eu sei!...É... — ainda pensativo.

—Senhor! Quanta demora para falar o próprio nome!

—É Drake! Agora pare de perguntar coisas, quero pensar um pouco sozinho. —dá um leve sorriso gentil.

Drake...Nome legal. — fala desinteressada com o jeito dele.









Contínua....

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⏰ Última atualização: Jan 17 ⏰

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