Mattheo Riddle

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Eu estava caminhando pelo castelo quando sinto aquele cheiro de cigarro vindo da torre de astronomia, Mattheo, com toda a certeza era Mattheo.

- Oque faz acordado essa hora senhor Riddle? -pergunto subindo as escadas e me aproximando do mesmo-

- Porque quer saber S/n? -ele põe seu cigarro na boca e traga a fumaça calmante-

- Porque me preocupo com você Mattheo -ele olha no fundo dos meus olhos um pouco confuso- as vezes pode não parecer, mas gosto de você

- Você me odeia, isso sim -pego o cigarro de sua mão e faço o mesmo, trago lentamente- ei, devolve

- Gosto de você Mattheo, sempre gostei, desde que éramos pequenos e corríamos pela mansão -eu olhava o céu enquanto sorria boba lembrando do passado-

- Quando éramos crianças, eu não era muito legal com você, bom, não sou até hoje -ele sorri de canto- mas me lembro de alguns bons momentos com você -ele se aproxima, vai para trás de mim e apoia seu rosto em meu pescoço-

- Você não teve uma infância fácil, ou uma adolescência normal, mas no fundo no fundo, você sempre me protegeu e sempre vai proteger, sei que me ama -sorri convencida virando-me para ele, sou surpreendida por um beijo desesperado-

Sua boca quente esquentava meus lábios já frios pelo vento, suas mãos apertavam minha cintura com força, as minhas estavam em seu rosto, eu desejava aquele beijo, desejava aquelas mãos, aquele toque quente, o gosto de cigarro e pasta de dente invadiam minha boca como o vento em uma janela aberta.

-Mattheo -eu nos separo por um instante- porque fez isso? Porque agora?

- Eu te amo S/n, sempre te amei e sempre tive medo também -Mattheo tinha um dom curioso, ler mentes-

"Eu sempre soube que me amava, assim como você sempre soube que eu te amava"

Essa frase surgiu rapidamente em minha mente, após alguns segundos um sorriso se construiu alegremente em seu rosto, as mãos fortes de Riddle ainda apertavam minha cintura, mas agora com menos força. Senti ele se aproximar novamente, seus lábios tocaram os meus devagar agora, com paixão e desejo, eu retribui rapidamente, senti as mãos do mesmo descer para minha bunda e me puxar para cima, entrelacei minhas pernas em sua cintura e senti minhas costas serem brutalmente apoiadas na parede.

Seus lábios tocavam a pele do meu pescoço, chupando e mordendo o mesmo, aquelas marcas iriam levantar sérias suspeitas, sinto-o desamaram meu roupão jogando-o no chão, minha camisola de ceda, com renda, praticamente transparente o fez sorrir malicioso, ele me joga em uma cama improvisada no chão, subindo em cima de mim e me beijando, suas mãos por baixo daquele pano agarravam minha cintura.

- Eu esperei muito tempo por esse momento -ele sussurra em meu ouvido fazendo meu corpo se arrepiar- vou te fuder como a puta que você é

- O que está esperando então? -respondi olhando em suas olhos, minha roupa é arrancada, eu estava só de calcinha, seu olhar em meus peitos era excitante-

- Não me provoque, ou não irá aguentar -ele diz com os lábios sobre meu mamilo, ambos estavam bem aparentes-

Ele era tão quente. Sua mão foi deslizando para baixo até chegar em minha intimidade, que estava molhada pela excitação.

- Olha, alguém está pronta pra ser fodida -ele tira sua blusa e em seguida sua calça- eu vou te comer, vou te machucar, até você gozar -seus lábios agora faziam pressão contra meu pescoço- agora implore -seu membro duro roçava na minha entrada-

- Por favor Matt, me come por favor -ele sorri, tira minha calcinha de lado e finge enfiar seu membro- Matt por favor, eu faço oque você quiser

- Agora eu gostei -ele entrou sem aviso, com força, me fazendo soltar um gemido alto, minhas unhas cravadas em suas costas subiam e desciam o arranhando-

- Matt... mais forte -minha voz saia fraca, ele estava com força mas eu sabia que não estava me fudendo como queria- você é fraco ou só está com dó -ele me olhou com aqueles olhos grandes e sorriu-

- Com toda certeza você não deveria ter dito isto -uma de suas mãos agora seguravam a minha contra o chão, eu estava imóvel-

Ele estava me fudendo, não como qualquer outra puta que ele já tivesse comido, ele olhava nos meus olhos e me desejava, o som dos nossos corpos batendo era excitante, meus gemidos ecoavam por toda a torre. Sinto-o parar, gemi em desaprovação e uma de minhas pernas foi para em seu ombro.

- Fique tranquila querida, não acabou ainda -seu membro é penetrado em mim novamente, eu sentia ele por inteiro, literalmente totalmente dentro de mim-

Sentir o pau dele lá dentro era a sensação mais calorosa que jamais teria sentido, o cheiro de cigarro e sexo inundavam o ar, a cada estocada meus gemidos eram mais altos, ele gostava de me ouvir, gostava de ouvir seu nome saindo como um gemido de minha boca.

Meu corpo começou a se contrair, minhas pernas bambearem mais ainda, comecei a me sentir sensível, cada vez que seu pau entrava forte e rápido uma parte de mim amolecia.

- Não para... por favor não para -ele sorriu com aprovação aumentando seus movimentos se é que isso seria possível- porra Mattheo - seu nome saiu como um gemido final, eu tentava me soltar ao perceber q ele não iria parar mas seus movimentos só aumentavam-

- Agora que você gozou é minha vez -sua outra mão foi em direção ao meu pescoço, colocando a pressão certa- você nao achou que eu não iria gozar em você, deixar você andando pelo castelo sem minha porra dentro de você não é? -Neguei com a cabeça- boa garota

Mattheo realmente não tinha dó, sua força era surpreendente, aquele corpo suado encostando no meu a cada vez era delicioso, ele forçou seu corpo para trás me fazendo contrair, eu havia o apertado lá dentro, sua feição mudou.

- Faz isso de novo -ele ordenou quando o soltei- faça de novo -assim eu fiz, ele gemia baixo, de uma forma existente, ele iria gozar-

Sinto sua porra cair dentro de mim, ele continua os movimentos por um tempo, não muito forte, nem muito rápido, apenas o suficiente para se certificar que tudo havia sido derramando em mim.

- Você foi uma boa garota -ele beija meu pescoço saindo de dentro de mim, se deitou ao meu lado me colocando sobre seu peito, sua mão aperta minha bunda, seguido de um tapa forte- é melhor que continue sendo, a menos que queria uma punição-

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