Want So Bad ( Minsung )[ABO]

Capítulo 17 🔞

[Han Jisung]

— o senhor tem que sair em uma hora, então pode precisar de ajuda, a menos que não a queira?

— Pare de falar comigo, senhor, isso me irrita, e provavelmente temos a
mesma idade, então não precisamos brincar.

Changbin sorriu e assentiu, sinalizando que ele concordou com a minha sugestão.

— Por que você não me diz para onde estamos indo? — Eu perguntei.

— Para Nápoles, Roma e Veneza — ele respondeu. — Mais tarde para a Cote d'Azur. Abri meus olhos arregalados de surpresa. Toda a minha vida eu não visitei tanto quanto Minho planejava me mostrar nos próximos dias.

— Você conhece o objetivo de cada uma de nossas visitas? — Eu perguntei. — Eu gostaria de saber o que levar.

Changbin parou de dobrar as malas e foi até o guarda-roupa.

— Basicamente sim, mas eu não devo informá-lo sobre isso. Don Minho
vai explicar tudo para você, eu vou ajudá-lo a arrumar as roupas certas,
não se preocupe. — Ele piscou para mim conscientemente.  — Moda é o meu cavalo.

— Se assim for, vou confiar em você cem por cento. Como tenho menos
de uma hora para me preparar, gostaria de começar.

Changbin assentiu e desapareceu no abismo do grande guarda-roupa.
Entrei no banheiro, que ainda tinha um cheiro de desejo. Meu estômago
apertou. Não suporto, pensei. Voltei para o quarto, passei por ele, entrei
no guarda-roupa e me virei para Changbin:

— As minhas coisas de casa na Coreia já chegaram?

— Sim, mas Dom Minho disse para não tocá-los. — Perfeito, pensei. —Você pode me deixar em paz por um momento?

Antes que eu pudesse me virar para olhá-lo, fiquei sozinho no meio da
sala. Corri para cavar as caixas em busca de apenas uma coisa que me
interessava - minha amiga rosa com três parafusos. Quando, depois de
um bom quarto e percorrendo dezenas de caixas, finalmente o tinha em minhas mãos, dei um suspiro de alívio. Coloquei no bolso do roupão e
fui para o banheiro.

Changbin estava parado na varanda, esperando por um sinal meu.
Correndo pela sala, assenti com a cabeça e ele voltou ao lugar que eu
estava saindo.

Tirei o rosa do bolso e lavei-o bem. Eu gemi ao vê-lo, ele agora era meu
melhor amigo. Olhei em volta do banheiro, procurando um lugar
conveniente. Eu gostava de me masturbar, deitado confortavelmente,
não conseguia fazê-lo às pressas ou na posição de equilíbrio.

O quarto seria melhor, mas a presença do meu assistente era perturbadora. No canto do banheiro, próximo à penteadeira, havia uma moderna espreguiçadeira de couro branco. Não será o lugar mais confortável, mas é difícil, pensei. Eu estava tão desesperado que me deitava no chão em um momento.

A espreguiçadeira era surpreendentemente suave e perfeitamente ajustada à minha altura. Desamarrei o roupão, que caiu dos dois lados do meu corpo. Deitei nu e com sede de orgasmo. Lambi dois dedos e os deslizei para reduzir o atrito.

Fiquei surpreso ao descobrir que estava tão molhado que parecia
desnecessário. Liguei o vibrador e lentamente deslizei sua extremidade
do meio para o interior pulsante. Quando a parte mais grossa afundou
em mim, uma das minhas mãos em meu pau, fazendo movimentos leves de sobe e desce, Um arrepio percorreu meu corpo e eu sabia que não
precisaria de muito tempo para me satisfazer.