CHAPTER TWO: Steam train

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ERA FINALMENTE O DIA de pegar o expresso para hogwarts, já haviam passado longos e intermináeis dias desde que Blair e sua mãe estiveram no beco diagonal comprando seus materiais.
Ela estava descendo as escadas, com Boo, sua doninha confortavelmente enroscada na gaiola e com Shell fazendo o malão levitar até o primeiro andar enquanto desciam a escada ampla.

Blair ficara o dia anterior inteiro arrumando o malão com a ajuda do elfo da família, sem se aguentar de ansiedade.
Neste meio tempo, ela havia trocado muitas cartas com Draco, e sabia o quanto o amigo também estava animado.

Quando ela chegou ao fim da escada. Sua mãe a olhava com uma mistura curiosa de sentimentos; sentindo os olhos lacrimejarem ao olhar para a filha.

Ah, querida. Estou tão feliz por você — sua mãe murmurou, limpando uma lágrima que ameaça escorrer – Vou sentir tanto sua falta — ela se aproximou para abraçar Blair apertado

Blair se aconchegou no abraço e não podê deixar de sentir que deixar de ver sua mãe todos os dias seria ruim.
Também foi quase inevitável pensar que sentiria falta de casa. Da lareira quente na sala, do seu quarto, do jardim e principalmente da cozinha, onde tem os melhores biscoitos. Que só Shell era capaz de fazer.

Vamos. chega de melancolia, vejo você no Natal — disse, com uma risadinha – pegou tudo? Malão? Varinha? Todos os livros? — sua mãe perguntou, ansiosamente.

Blair assentiu, e Shell se apressou em abrir o Malão para mostrar tudo.
Sim, mamãe. Está tudo aí. — Blair suspirou, dando uma olhada entusiasmada na varinha guardada no Malão — estou pronta para ir!

Dito isso partiram para a estação King Cross com uma hora de adiantamento.

Dito isso partiram para a estação King Cross com uma hora de adiantamento

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DEPOIS DE PASSAREM pela barreira entre entre as plataformas nove e dez

Blair andou entusiasmada até a grande locomotiva vermelha a vapor, sendo seguida por sua mãe que levava o carinho pesado para a filha.
A garota passou os olhos pela plataforma, a procura de Draco, mas não o encontrou. pensando que certamente ele já havia achado um vagão dentro do trem, Blair se virou para a mãe

Vou sentir sua falta mamãe — disse, envolvendo os braços ao redor da mãe — Diga a Shell para me visitar.... ele pode aparatar, não é?

Sua mãe acariciou delicadamente as madeixas da filha, falando em um tom choroso, quase imperceptível.

também vou sentir sua falta, filha — ajeitando o casaco da filha com um sorriso orgulhoso — não sei se Shell pode te visitar em hogwarts, querida. Porque não pergunta ao seu pai, quando chegar?

Blair assentiu, dando um beijo na bochecha da mãe e recebendo um daqueles beijos na testa, que são inconfundíveis e que só as mães sabem dar.

Ela correu para pegar um lugar no trem, sua mãe a ajudou a guardar a bagagem e então voltou para a estação.

OBLIVIATE| Ronald Weasley Onde histórias criam vida. Descubra agora