prólogo

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" this never ends, all my blood for the sweetness of your laughs, this will never end, they are the tears that flow in my soul forever. "

 "

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HELAENA TARGARYEN SABIA O O QUE era dito nas passagens e na Corte: "Alguma coisa deve estar errada com ela" ou "Ela é uma tola e esquisita." Aos cinco anos, ela não conseguia entender muitas coisas. Entre eles, estavam seus sonhos estranhos, que costumavam assustar qualquer um que os ouvisse, exceto Daesalla. Que no final sempre dizia que estaria ao seu lado para proteger a ela.

Mas só que dessa vez a sobrinha não estava aqui, em seus sonhos para a proteger de qualquer coisa, que fazia a princesa ficar confusa e não compreender nada.

Helaena não sentia nada além de dor, mesmo que estivesse dormindo. O vento forte bagunçando seus cabelos nos olhos e no nariz e o assobio incessante em seus ouvidos deveriam ser um grande incômodo para ela, mas comparados à enorme dor em seu peito, não eram nada. Sentia a camisola grudar no pequeno corpo enquanto o vento frio soprava em seu rosto.

Em geral, todo o seu corpo dói, mas seu peito, ah, a cada batida de seu coração inquieto, uma nova onda de dor se espalha por todo o seu ser, como fogo se espalhando e queimando tudo ao seu redor.

Sangue seco havia em sua mãos.

Seus pulmões gritava por mais oxigênio, implorando por mais ar, desesperadamente. Seus pés descalços tocavam ao chão, esse cujo estava quente , mesmo que neve estivesse caindo.

Flocos de gelo caiam em seus cabelos platinados. Ao invés dela senti frio como qualquer outra pessoa a quentura invadia seu corpo. E aquilo foi o que mais a assombrou, o fogo do dragão, queimando sem piedade tudo o que toca.

Fogo de dragão.

Dragão.

Suas pernas tremiam de uma forma que a fazia pensar que cairia a qualquer momento, dando um passo atrás, tropeçar em algo. Algo quente e duro.

Uma sensação de umidade já conhecida por ela começou a ser sentida em seus olhos e escorrendo pelo seu rosto sendo seca rapidamente pelo vento forte e gelado.

Lágrimas.

A jovem - criança - afasta-se do corpo incinerado que ela teria caído.

A Targaryen quis gritar , mas nada saiu, nenhum som saiu de sua garganta. E aquilo que a deixou mais ainda agoniada e com medo.

Ela olha para frente e havia não só um, mas muito mais. Era como se um dragão estivesse queimado eles todos. Fumaças saía de seus corpos mortos.

▬▬▬ Mamãe!? MAMÃE!! Não, não. . . ▬▬▬ seus lábios trêmulos gritou finalmente por sua genitora, enquanto se levantava, seu corpo tremia enquanto evitava contato com os mortos.

BLOOD OF MY BLOOD;  house of the dragonOnde histórias criam vida. Descubra agora