capítulo15: diga "oi"

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Narrador point of view

Assim que a Samantha ficou na frente da sn, a mais nova apenas puxou a Samantha para longe dali, e as duas se esconderam em um armário de limpeza

Samantha puxou a sn para perto, e a beijou. Sn retribuiu o mesmo na mesma intensidade até que soltou um pequeno gemido quando a Samantha a apertou um pouco

— desculpa, está doendo muito? — Samantha perguntou ao se afastar um pouco da mais nova

— está tudo bem — sn mentiu, era bem provável que a mesma estivesse com algumas costelas quebradas

— quando ele falou que você estava morta, eu sentir que...

— não precisa pensar sobre isso, eu estou bem, e vamos sair dessa. Onde está as meninas? — sn perguntou

— deixei elas no apartamento de um amigo e...

— um amigo, é claro — sn deu um passo para trás

— não fica com ciúmes, ele é gay!

— Eu não tô com ciúmes — sn continuo olhando para a mais velha até que lembrou do rapaz que estava com as garotas — onde está o Maicon? Ele está vivo? —

— talvez, deixei ele na porta de saída do prédio... Eu não queria arriscar

— tudo bem, eu também não arriscaria

Sn desviou o olhar para as prateleiras procurando por algo que ela podesse usar, mas a Samantha a puxou novamente, só que dessa vez com mais cuidado

— sn, quer namorar comigo?

— você sabe que tem dois loucos lá fora querendo nós matar, né?

— sei, mas não me importo

— a gente pode fazer isso quando estivemos fora desse lugar, por favor?

Sn queria aceitar, mas ela não conseguia parar de pensar na Samantha com o Pietro algo totalmente ridículo já que a sn também teve outros casos antes de voltar a falar com a Samantha

— eu tenho um plano! — samantha falou com um sorriso no rosto

(...)

Alguns minutos tinha se passado e a sn estava de frente para o Pietro. Ela queria ser a pessoa quem ia mata-lo

— por que não acabamos logo com isso em? Isso está ficando chato, e eu estou cansado de correr

— concordo com você, que tal fazermos um acordo?

— que acordo? — sn perguntou

— se você morrer a Samantha fica para me, mas se eu morrer a Samantha pode ser todo sua

— olha, vou ser sincera com você, não acho que ela vá te querer... No meio período de tempo que estamos escondidos a gente fez as pazes, e foi perfeito — a mesma piscou para ele

— eu vou estripar você

— eu acho que não

Sn só tinha um faca em sua mão, e o rapaz uma arma. A mesma sabia que não teria chance alguma se ela não tentasse algo tinha aprendido no acampamento quando era mais nova

O rapaz levantou a arma na direção da sn, e jovem sabia que aquela era a hora certa. A mesma jogou a faca na direção do rosto do rapaz, ele não estava esperando o que só fez aquilo ser um pouco mais fácil

A faca foi certeira no olho dele, a força que a sn tinha jogado foi tão forte e tão certeira que a faca atravessou o olho do mesmo

Um sorriso apareceu no rosto da mesma, mas não foi por vê ele morrer, e sim por ter conseguido já que no acampamento ela mal conseguia deixar a faca grudada na árvore pós a faca sempre caia

— e é assim que fez — sn falou com um sorriso no rosto

A mesma se aproximou dele, ele tinha caído de joelho. Sn segurou firme a cabeça do mesmo, e segurou na faca e afundou mais a faca na cabeça do rapaz

Logo a sn pegou sua arma, e se afastou o que o fez cair de cara no chão fazendo o cabo da faça entrar na cabeça do mesmo

Quando a sn se virou, ela viu o Maicon, a jovem tomou um baita susto

— porra, quer morrer caralho? Eu quase atirei em você — sn falou com um olhar sério, enquanto puxava o ar para seus pulmões de uma forma bruta

— desculpa, eu vi o que voce fez... Como que...

— sorte, pura sorte. Você tá junto com eles?

O rapaz balançou a cabeça negativamente, sn deu um sorriso de lado e se aproximou do mesmo

— então cola em me que talvez você não morra

Sn verificou quanto de munição ela ainda tinha, e viu que não restava mais nenhuma bala . A mesma suspirou, e olhou para o rapaz

— fica atrás de me, não quero ter que matar você porque foi muito burro para me atrapalha, ok?

O rapaz apenas balançou a cabeça novamente, e ficou um passo atrás da sn e os dois andaram em direção ao elevador

Sn permaneceu encarando a porta, a mesma colocou a arma sem utilidade em sua cintura, e ficou a faca na mão

A porta se abriu e ela viu o Gabriel, a mesma passou, sem permitir que o Maicon também saísse

— Gabriel, Gabriel... Vamos ser civilizados, e vamos fazer um acordo, você se rende e então você não morre, o que acha disso?

O mais velho sorrio — e como pretende me matar? Sei que você tem noção que não sou o estúpido do Pietro, vi o que você fez com ele e tenho que admitir que aquilo foi espetacular, mas você não terá a mesma sorte duas vezes —

— certo, você está certo. Eu não posso matar você, mas a minha futura namorada pode. Diga "oi" baby — sn desviou o olhar para atrás dele

— oi — Sam falou ao aparecer atrás do Gabriel, o mesmo se virou rapidamente, ele não foi tão rápido quanto a Samantha

A morena com sua faca na mão começou a esfaquear o mais velho com golpes rápidos, e certeiros

A mesma cortou a garganta dele, o que fez a sn sorrir suavemente — sei que é errado, mas estou muito excitada —

Sam olhou para a mesma, e deu um sorriso de canto, o que fez a sn lamber os lábios de uma forma provocativa

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