Antes Das Profundezas - Titanic - Louis Partridge

Capitulo 24

- AI meu deus! A maçaneta soltou se! - digo apavorada

- Calma, S/n. Vamos encontrar uma maneira de abrir a porta. - o mesmo fala tentando manter a calma enquanto examino a fechadura.

{Olivia on}

Lá fora, o caos aumenta, e as pessoas correm pelos corredores em busca de segurança. A notícia do impacto com o icebergue se espalha, criando um clima de pânico. Estava a ficar em pânico não encontrávamos a minha irmã em lugar nenhum

- Edward ela não está em Lugar nenhum! - falo em pânico

- Calma vamos ter com o Louis e os outros pra ver se a encontraram

{Olivia off}

Ouvimos o som da água invadindo o navio. O medo se instala enquanto a realidade do naufrágio se torna mais evidente.

- Louis, precisamos sair daqui agora! - exclamo, a urgência em minha voz refletindo o perigo iminente.

- Eu sei, S/n. Vamos encontrar uma saída confia em mim.

Enquanto Louis e eu tentamos desesperadamente abrir a porta, ouso a voz da Olivia, Edward das minhas primas e de Marcos do lado de fora.

- Onde está a mimha irmã Louis? - ouso a voz da minha irmã na esperando que eu estivesse dentro do quarto

- Estou aqui Olivia!

- S/n ! - a minha irmã fala mostrando um tom de voz de alivio ou saber que estava ali. A mesma parece tentar abrir a porta.

- Está trancada e a maçaneta do lado de dentro se soltou - Diz Louis em pânico

O som ensurdecedor da água invadindo o navio acompanha nossos esforços frenéticos para abrir a porta trancada. A ansiedade se mistura ao caos crescente, e cada segundo parece uma eternidade.

- Como vamos abrir a porta não temos aqui nada pra arrombar! - disse Marcos

- Louis, temos que sair daqui rápido! - Edward exclama, preocupação evidente em seus olhos.

- Esqueçam vão se embora sem mim não quero que vocês ficam em perigo por minha causa - digo com lágrimas nos olhos.

- Não s/n eu sem to não vou a pado nenhun! - Louis diz com voz aflita - Vou buscar algo pessado pra arrombar

Enquanto o Louis não vinha os outros tentavam arrombar a porta. A água já quase chegava aos meus joelhos

- Estou com medo! - digo em pânico

- Olivia sai da qui e leva as tuas primas pra prá zona dos botes! - disse Edward

- Mas é vocês! Eu não vos quero deichar!

- Confia em mim nos vamos sair da qui são e salvos!- os mesmos se atração como despedida de até já e Marcos e a prima da S/n fazem o mesmo

- Finalmente! - Ouso a voz do Marcos que falava e pés a correr do lado em que não havia água devia ser o Louis que já estava a chegar

- Trouse um machado pra partir a fechadura! - disse Louis ofegante de pois de ter corrido pelo navio.

Os barulhos do ferro do navio que se entortava aos poucos e da água que chegava cada vez mais rápido e engolia tudo por onde passava

- S/n afasta te um pouco da porta! - fala Louis

- Aos três! - disse Louis que se preparava pra bater com o martelo na fechadura

- Um, dois , três! Já! - Edward grita

O Machado bate e consegue partir um pouco a porta na zona da fechadura
De pois disso posso ouvir pontapear a porta com força.

Edwaed e Marcos tambem ficam a pontapear a porta com força pra ajudar Louis na tentativa desesperada de abrir a porta com a pressãoda água ficavaa mais difucil. A água já começava a se acumular já nos me ultrapassava o cutvelo a água ficado vadavez mais funda aumentava a urgência

- Vamos, todos juntos! - diz Louis , unindo forças com eles para empurrar a porta.

O esforço coletivo finalmente começa a dar resultado. A porta se move ligeiramente, e uma centelha de esperança surge.

A porta, após esforços conjuntos, finalmente começa a ceder sob a pressão coletiva. Uma centelha de esperança surge no meio do caos que os envolve. A água continua a subir rapidamente no quarto, aumentando a urgência.

- Vamos lá, mais um esforço! - grita Edward, enquanto todos redobram seus esforços para abrir a porta com os ponta pés por baixo de água.

Com um último empurrão determinado, a porta finalmente se abre, permitindo que eu saia do quarto inundado.

- S/n - Louis grita de alivio ao melhor ver - perdoa me por tudo - O mesmo diz com pequenas lágrimas nos olhos enquanto damos um abraço apertado.

- Calma está tudo eu acredito em ti - digo em meio ao abraço e minhas palavras o acalmam.

- Precisamos sair da qui e temos que chegar aos botes salva-vidas! - diz Edward.