Capítulo 1

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Pai: S/N, venha aqui.

S/N: Oi pai.
-Me sento na cadeira, em frente a mesa do escritório-

Pai: Como foram as saídas esse mês?

S/N: Foram muito boas. Conseguimos contrabandear mais ainda lá para o exterior.

Pai: Os canadenses continuam sendo os nossos maiores compradores?

S/N: Esse mês foi dos estadunidenses.

Pai: Ainda temos problemas com as gangues da Turcas?

S/N: Tentamos criar um acordo de paz, ainda estamos esperando o retorno.

- Alguém bate na porta-

Pai: Pode entrar

- Com um leve girar da maçaneta, a porta se abre, mostrando um homem alto, com cabelos escuros e um pouco grandes... Aparência ótima e voz firme-

Pai: Albert! Tem algo que deseja me falar?

Albert: Conseguimos contato com exportadores estrangeiros, eles gostariam de ter uma reunião com o senhor, antes de fechar o negócio.

S/N: De onde seriam esses novos exportadores?
-Fico de frente para Albert-

Albert: Índia, Tóquio, Toronto e Filipinas.

Pai: Bom... Tentávamos contato já faz um tempo, que bom que decidiram aceitar conversar. S/N, vc vai comandar metade das reuniões para mim. Tóquio e Toronto é com vc.
-Fala levantando um charuto e colocando na boca-

S/N: Ok Pai.

      
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~Minha família é uma das maiores narcotraficantes do continente, isso vem de gerações, com isso, somos uma das famílias mais ricas, (também continentalmente falando). Temos acordos em várias escalas de outros países... Mas claro, sempre se tem mais algum acordo que precisa ser feito, algum tratado de paz que precisa ser fechado, alguma exportação que precisa ser examinada, algum líder que quer se tornar aliado. É aí que eu entro. Sou a responsável por cuidar de metade desse negócio. Claro, não meto a mão no trabalho sujo, eu fico só no cálculo, perspicácia, observação, rostinho bonito, a papelada, e uma boa conversa. Isso até hoje foi oq fez todo o faturamento triplicar~

- Três batidas na porta com força-

Pai: S/N?? Vc está aí?

S/N: Sim Pai.

Pai: Hoje nós teremos o jantar na mansão dos Byron, espero que vc esteja pronta quando a Limousine chegar.

S/N: Ok, vou estar pronta.
- Saio da banheira e vou para o closet-

~ Não sei oq vestir, mas como é um jantar, um vestido tubinho preto vai ficar ótimo. E um salto Scarpin vai ficar mais ainda~

-Me olho no espelho👇-

-Me olho no espelho👇-

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Pai: Boa noite. John Byron. É um prazer nos convidar para esse jantar em sua casa.
-Estende a mão-

John Byron: O prazer é todo meu Harry, sinta-se em casa.
-- Aperta a mão do meu pai-

John Byron: E a senhorita seria??
- Me estende o olhar-

S/N: Eu sou a S/N, S/N Cooper, dona de metade das ações da empresa do meu pai.

-John olha admirado para o meu pai-

John Byron: Mas olha só! S/N! Vc cresceu bastante, dá última vez que nos vimos, vc corria pelo jardim da minha mansão até se perder, os nossos criados sempre tinham que ir procurar.
-Fala soltando uma risada sincera-

Pai: Sim, realmente John, S/N cresceu bastante...

S/N: Muito obrigado senhor Byron.

John Byron: Por nada. Agora. Que tal vcs entrarem? Vão se acomodando.

~Entro no salão e vejo vários homens e mulheres, todos do mesmo ramo que a gente, a diferença é que a maioria deles não deu certo, diferente da gente. Por isso, alguns deles tem raiva da nossa família~


Pai: S/N, pq vc não aproveita e pega uma bebida? Enquanto converso aqui com alguns sócios.

- Confirmo com a cabeça.
Vou até a mesa onde tem várias taças de vidro fino servidas de Champanhe, pego uma e volto a observar o lugar.
Candelados de ouro, lustres com diamantes, iluminação harmoniosa,  tudo em tons de creme, preto e branco.
Paro a minha observação ao notar um menino me olhando da mesa do outro lado do salão. Ele tem o cabelo escuro, olhos verdes, nariz bem afilado, uma covinha na bochecha que pode ser notada pelo sorriso simples. Não parecia ser tão velho, com certeza não passava dos 22 anos de idade. Era bem charmoso, isso sem dúvida. Mas tinha um jeito meio insolente e o estilo meio despojado.
Ignoro e vou até meu pai-


My Sugar Daddy🍭💵Onde histórias criam vida. Descubra agora