O ASSASSINATO.

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🌻Boa noite amores, obrigada por aconpanharem a história. Comentem oque estão achando.🌻

🌻Obrigada e Boa Leitura.🌻

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Em uma manhã tranquila de acampamento, os alunos dormiam pacificamente, imersos em sonhos inocentes. De repente, um grito rasga o silêncio matutino, ecoando pelas árvores da floresta e cortando o ar. O som angustiante desperta instantaneamente todos os presentes, fazendo com que pulem assustados de suas barracas.

Alarmados, os professores e superiores encaram-se, compartilhando uma expressão de puro terror. Juntos, eles correm em direção ao som, guiados apenas pelos instintos de proteção que todo educador carrega consigo. Aproximando-se cada vez mais, o cenário desolador é revelado: o corpo de uma aluna, ensanguentado e sem vida, encontra-se estendido no chão frio e duro da floresta.

Td: Aí meu Deus!.

Esteban: ..Iise... *Em choque, seu olhar transmitia dor. Rapidamente seus amigos envolveram-se em um abraço, percebendo o quão abalado alguns deles estavam ficando.*

Luka: Vamos, vai ficar tudo bem. *Aproximando-se ele se põe a frente de seu irmão, e acaricia o seu rosto tentando lhe trazer a realidade.* Ei, estamos aqui. Eu estou aqui.

Dixon: Esteban.. *Seu amigo chama por seu nome, e seus olhos inquietos transbordavam lágrimas.*

Mesmo em choque, o grupo preocupado se colocava ao redor de Esteban, conhecendo a amizade que ele tinha com a vítima. Niall o abraçava de lado, acariciando suas costas tentando lhe dar suporte. Dixon e Luka estavam a sua frente, lhe chamando diversas vezes com a falsa promessa de que iria passar. Andi atrás do mesmo, abraçava sua namorada tentando lhe confortar, ela também tinha uma certa amizade com a vítima. Jana e as outras meninas estavam abraçadas ao longe, tentando não ver a tragédia que estava bem a frente. Entretanto os garotos que ali estavam, se mantinham por perto a espera de uma possível crise. Preparando-se para segurar seus amigos, para evitar que eles ferissem a si mesmos com a dor.

Laura: Iise!. * Gritando pelo nome de sua amiga, a assassina corria em direção do corpo em falsa dor.* Não!, ela era minha amiga!. *Qualquer um que não a conhecesse bem, acreditaria no seu teatro. Sendo levada por pelos supervisores e seus amigos, a mesma fingia chorar pela perda.*

Ao longe um coração despedaçado se encontrava dentro do acampamento, tentando conter a vontade de confortar e acolher o seu companheiro. E sendo o único a ver a falsa dor de Laura.

Prof: Por favor, saiam e voltem para o acampamento. Eu sei que é uma tragédia terrível, mas precisamos que vocês fiquem bem.

Supervisor: A polícia estará aqui e nós iremos saber o que houve, mas agora precisamos que se acalmem. Sentem-se e bebam um copo d'água, logo voltaremos para o colégio.

Uma onda de horror e angústia toma conta de todos, enquanto a realidade assombrosa da situação se instala. Os professores, conscientes da importância de manter a calma, rapidamente agem com sabedoria. Mantendo a serenidade, eles dispersam seus alunos, garantindo que não testemunhem a terrível cena.

Em um esforço desesperado para lidar com a situação, os professores imediatamente acionam a polícia e a direção do colégio responsáveis pela viagem ao acampamento. Enquanto esperam a chegada deles, a escola é envolvida por uma atmosfera densa de tristeza e perplexidade.

Minutos depois, a polícia chega ao local e a direção do colégio aciona os pais de seus alunos. Os alunos ainda abalados guardavam seus pertences, sendo levados as pressas para um lugar seguro.

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