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Pedido de: shadow_domineering

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Sodo on.

Já tinha se passado 5 meses desde que meu relacionamento com o S/N estávamos namorando, e até hoje, não tínhamos nos assumidos para ninguém ainda, tirando a mãe dele, que nunca o apoio, tirando ela, ninguém sabia, já que não estávamos prontos para assumir um namoro prós nossos amigos. Hoje, eu iria pra casa dele, consolar ele depois de uma briga que o mesmo teve com a mãe, ele estava muito triste, ele tinha falado muitas coisas para a mãe dele, jogado tudo na cara daquela homofóbica de merda. S/N estava muito mal, estávamos conversando no celular enquanto esperava o sinal mudar, ele estava chorando, seus olhos estavam vermelhos, enquanto eu tentava acalma-lo, que era uma tarefa IMPOSSÍVEL. O sinal abriu, então desliguei o celular e continuei acelerando, torcendo pra chegar o mais rápido possível na casa dele, é isso que dá morar longe do namorado! Era só morar comigo que isso não acontecia!!!

Uma meia-hora depois, cheguei no bairro dele e estacionei o carro na frente da casa dele, saí do carro e fui até o portão, onde abri a porta e entrei, fechando em seguida. Caminhei até a porta e abri, encontrando o S/N no sofá, chorando sem parar, suas roupas amarrotadas, e cabelos levemente bagunçados, me aproximei e o abraçou

— Shhhhhh.... Passo, passo... - Sussurei enquanto acariciava suavemente suas costas

— Eu sou uma pessoa horrível!!

— Não, ocê não é... Por que vc acha isso? - Perguntei, limpando as lágrimas que  escorriam dos olhos dele

— Eu disse coisas horríveis pra ela... - Ele sussurou e abaixou a cabeça

— Ei meu lindo, levanta a cabeça, você não é horrível... E ela mereceu o que você disse

— Ma-mas ela é minha mãe!

— Eu sei amor, mas todos nós temos que ouvir algumas coisas quando nescessário...

— Mas...

Os choros dele não o deixavam falar direito.

— Chega, vem cá - Falei enquanto abraçava ele

Ficamos naquele abraço quentinho por alguns es, até o choro dele saciar. Depois que ele parou de chorar, nós deitamos no sofá para ele descansar

Era quase 23:33, quando senti o S/N levantar-se

— Ei, Sodo - Ele chamou calmamente

— O que foi?

— Nada, só queria saber se você estava acordado

Fiquei calado e me sentei, coloquei minha mão na coxa dele e beijei o rosto dele

— Você está melhor agora?

Ele assentiu, então eu sorri e me levantei

— Vou comprar um cigarro, já volto

Quando comecei a caminhar pra porta, senti o S/N grudar em mim

— Não vá, por favor...

Vi o que estava acontecendo, ele era de fato, um sem vergonha!

— Ok, ok seu safadinho - Sorri malicioso e peguei ele no colo

—  Eu não sou não!

— Tá bom amor, tá bom, se você diz!

Coloquei ele no sofá e comecei com beijos no pescoço do mesmo, nem parece que era o mesmo garoto que tava chorando hoje

Depois de encher aquele pescoço de beijinhos, comecei com carícias em seu membro, esfregando a mão no volume que já dava para perceber de longe

— Você é um pervertido - Ele sussurou gemendo

—  É, eu sou pervertido, e você gosta desse pervertido aqui - Sorri malicioso

Abaixei aos poucos a calça dele, deixando seu pênis amostra. Me levantei e sentei no chão, comecei a masturba-lo, devagar, enquanto ouvia os gemidos abafados dele

— Isso, geme pra mim, geme

Sodo off.
S/n on.

Ele sabia como provocar! As mãos dele deslizavam em meus pênis, me provocando mais ainda. Comecei a sentir algo quente, e já sabia que era a boca dele. Então levei minha mão até os cabelos dele, fazendo um carinho nele, enquanto a boca dele contornava o meu pênis

A boca dele era tão quentinha, me fazia enlouquecer!

Ele tirou a boca do meu pênis e se levantou. Ele tirou a calça, e eu sorri malicioso, tirei a cueca dele e comecei a lamber aquela toram a. O w

Depois de lambuzar aquela tora, ele agachou novamente e levantou minhas pernas e começou a lubrificar meu cuzinho, começou com a língua, e depois foi com 2 dedos, penetrando e tirando, ele abria meu cuzinho com os dois dedos, e depois dava alguns tapas na minha nádega. Depois de deixar meu cuzinho bem lubrificado, ele se levantou e posicionou o pau na minha entrada, logo penetrou profundamente, e começou com estocadas rápidas e fortes, enquanto eu arranhava os braços dele. Ele tirou o pênis de dentro de mim e terminou de me despir, e logo tirou sua blusa. Ele me pegou no colo, e enrolei minhas pernas na cintura dele, enquanto ele me penetrava novamente com movimentos rápidos e fortes, que me faziam gemer alto. Comecei a morder o pescoço dele e arranhar as costas dele.

Depois de uma hora, ele gozou. Ele me soltou, ambos estavam suados. Ele me beijou e me ajudou a ir pro banheiro.

Me consolou direitinho

Ghost Band SexOnde histórias criam vida. Descubra agora