Random imagines

- I don't love you-

-Eu não amo você-

Pov:Ele diz que não te ama, mas ele não demonstra isso

-☆-

S/n pov's

-Pela última vez S/n, eu não gosto de você, eu não amo você e nem sinto nada, não continue insistindo em mim se sabe que eu não vou sentir nada.

N/d fala grosso e ríspido sem dar muita atenção a ela, bufando com seu livro de ficção em mãos.

-Tá bom- a garota responde cansada sempre do mesmo discurso, nunca a mesma atitude.

-☆-

Narradora pov's

Era tarde da madrugada em época de provas intensivas, claro que S/N não dormia a dias, quem sabe até mesmo semanas.

Estudando constantemente feito um relógio que nunca para de girar, S/N dorme em cima de seus livros abertos e seu computador ligado.

N/d acorda na madrugada pra ir ao banheiro e vê a situação que sua colega de quarto se deixou ficar e se sente irritado por tamanha teimosia da garota.

Puxando a cadeira lentamente, ele já a tinha em seus braços e a colocou na cama dela com sua coberta quente por cima. Logo foi até a escrivaninha que estava bagunçada e guardou todos os livros da garota e limpou a mesa que estava uma bagunça pelos estudos intensivos da garota.

Antes de se deitar conferiu se ela estava aquecida e se deitou na cama do Outro lado do quarto, se esquecendo completamente de ir ao banheiro.

-☆-

-PORRA QUE MERDA- S/N berra do nada dentro de seu quarto.

Sua pulseira de diamante que seu pai havia lhe dado antes dela se mudar pra faculdade acabou de estourar enroscada em seu cabelo.

Ela se sentiu mal em ver todos os pequenos pedaços de sua pulseira preferida espelhadas pelo chão.

Ela se abaixa pra pegar todos os pequenos pedaços que haviam caído para jogar no lixo, enquanto N/d olhava atentamente a garota na sua cama.

A garota se lamentou e talvez tenha deixado cair uma lágrima ou duas por ter perdido sua joia de conforto, era decepcionante.

Ela toma um banho pra se acalmar e tbm pq iria passar o feriado de Natal com a família e precisava se arrumar pra viajar essa noite.

Mas seu coração dispara ao sair do banho e ver uma pequena caixinha com um laço rosa em cima de sua cama, ela abre um sorriso gigante, pq sabe que é a sua pulseira e sabe exatamente quem deu.

Ela vai até N/d que está deitado em sua cama mexendo no seu celular sem nenhuma expressão e da um beijo em sua bochecha, o garoto não tem reação nenhuma, nem ao menos olha pra ela. Mas quando ela chega perto dele pra pedir pra ele fechar a pulseira em seu pulso ele olha apenas diz:

-não faça besteira com essa também!

-☆-

Era hora do jantar e está noite tínhamos apenas duas opções de pratos, massa ao molho branco ou torta de legumes.

Claro que a massa acabou em apenas dez minutos, era o que todos queriam, mas S/N não chegou a tempo de pegar então ficaria com a torta de legumes mais cedo ou mais tarde.

N/d vai até a mesa em que geralmente senta com alguns amigos com dois pratos na mão, um com a massa e o outro com a torta.

Ele deixa o prato com a torta em sua frente e deixa o prato com a massa em frente à um lugar vazio que seria onde S/N iria se sentar.

- O que está fazendo? Você não é alérgico a cenouras? - o amigo de N/d pergunta já que a torta estava cheia de cenoura

- Sim eu sou- ele responde simples

- Então pq pegou a torta pra você e não o macarrão?

-S/N não gosta de torta de legumes- ele responde sem interesse

-Então não vai comer nada?- o amigo pergunta

-Não estou realmente com tanta fome- Na verdade ele estava.

Sua última refeição foi ao meio-dia no almoço, e agora já se passava das oito da noite.

-☆-

N/d estava redecorando seu lado do quarto tirando suas coisas velhas e colocando novas.

Após alguns dias ele terminou e assim que ele terminou S/N percebeu uma coisa muito peculiar em seu lado do quarto.

Todas as fotos que S/N tirava deles dois em momentos que ela queria guardar estavam ali, grudadas na parede. Todas as fotos que N/d estava com a cara emburrada e ela sorrindo feliz, as fotos que ele tirou dela distraída, as fotos das vezes que ela levou ele pra passear a força, todas ali, expostas na parede.

S/N solta um sorriso sincero e logo se joga na cama de N/d o abraçando, e  novamente o garoto não diz nada, nao reage ou se mexe.

A verdade é que N/d sempre odiou toques físicos e pelo fato dele aceitar os toques dela e não dos outros era mais uma prova.

A prova de que ele poderia falar que não a amava, que ele nunca sentiria nada e que não era real, mas que se existia alguém no mundo que amava ela intensamente com a alma, era ele.

Apenas ele!

-☆-

Quem é vivo sempre aparece!!

Feliz ano novo gente, e obrigada por todo carinho que vcs me deram nos últimos meses💖💖

Vejo vocês em breve.