Douluo Dalu: Meu Espírito Marcial é um Fragmento da Deusa Qian Renxue.

capítulo 1

"GGAAAAHHHH!!!!"

Dentro de uma pequena casa de madeira em uma aldeia no Leste da cidade Nuoding. Um garoto pequeno com cabelo preto curto e olhos verdes acordou e se levantou da cama com um grito e um rosto assustado.

"Aaaahhh... Aaaahhh... Onde eu estou? Não me diga que eu finalmente cheguei na vida após a morte?" O garoto que estava assustado olhou ao redor com com cautela e nervosismo enquanto que ele respirava pesadamente.

"Ai!... Minhas costas!..." O garoto sentiu muita dor vindo de suas costas. Ao observa o seu próprio corpo um pouco mais atentamente ele percebeu que o seu corpo estava enfaixado em alguns lugares. Ele sentiu muita dor pelo corpo mas não parecia que ele tinha ossos quebrados.

Mas o garoto não deu muita importância para isso agora pois ele estava concentrado em outro detalhe.

"Eu tenho os meus braços e pernas?... Mas não foram arrancado por aquela vadia?" O garoto olhou para os seus braços e pernas com um olhar incrédulo.

"Ah!..." Naquele momento o garoto sentiu uma forte dor de cabeça e colocou a mão direita na sua cabeça, ele sentiu uma enxurrada de informações entrar diretamente em sua mente, não, na verdade o que ele sentiu era na verdade as várias memórias pertences ao corpo em que ele estava agora.

"Ju Ran? Então esse garoto tinha o mesmo nome que o meu na minha vida anterior? Coitado, ele e sua família acabaram sendo mortos por bandidos no meio da estrada."

O garoto não era uma pessoa normal desse mundo. Na verdade, incluído essa vida, ele já viveu três vidas até o momento.

No início ele era um otaku comum da terra mais aí morreu pelas rodas da Truck-chan.

Quando ele percebeu, ele se viu no continente Douluo durante a Era de Huo Yuhao. No início ele ficou um pouco animado com a ideia de ser um mestre espiritual e também com a possibilidade de interagir com os personagens da história. Mas infelizmente o destino gostou de pregar uma peça cruel contra ele. Pois ele não tinha como despertar o seu espírito marcial e portanto ele não podia se tornar um mestre espiritual. No início ele ficou um pouco inconformado com a situação mas com o passar dos anos ele passou a se conformar com a sua situação de aldeão comum. Ele até estava conseguindo viver uma vida pacata por lá, mas infelizmente tudo o que é bom dura pouco.

Quando ele tinha 15 anos de idade, três mestres espirituais malignos apareceram por lá e atacaram a aldeia, a grande maioria dos aldeões que morreram naquele dia foram os mais sortudos, os outros que não morreram foram capturados e mantidos em cativeiro para serem usados como nutrientes para o cultivo dos mestres espirituais malignos.

Entre os cativos, o Ju Ran teve o azar de atrair a atenção de uma vadia sádica que gostava de torturar os fracos. Foi ela quem arrancou os braços e pernas deles apenas porque ela achava divertido vê-lo assim. Ele passou três anos preso, ele passou três anos no inferno sob a constante tortura dos mestres espirituais malignos. E no final ele acabou morrendo quando a academia Shrek invadiu o lugar para matarem os mestres espirituais malignos.

Quando Ju Ran estava se acalmando e organizando os seus pensamentos ele ouviu alguns passos no piso de madeira.

"Oh, então você finalmente acordou, garoto. Eu já estava começando a ficar preocupado."

Quem entrou era um homem velho que parecia ter uns 60 anos, ele tinha cabelo grisalhos curto e uma barba. Seu corpo era musculoso, não era um corpo enorme marombado na verdade era um corpo magro mas muito bem construindo através de incontáveis anos de trabalho.

"O... Olá, por acaso foi o senhor que me salvou?" Ju Ran perguntou com um rosto calmo de gratidão.

"Não, quem te encontrou na estrada perto da aldeia foi o meu sobrinho que estava voltando da cidade Nuoding com alguns suprimentos. Eles fizeram os primeiros socorros e te deixaram na minha casa. Bem, quem quer que deixasse uma criança a beira da morte largada na estrada com certeza não teria coração." O velho falou com uma expressão de alívio ao ver que Ju Ran estava acordado e de orgulho ao ver que sua família não era uma escória que abandonaria uma criança em um momento difícil.