Jk *POV*
Depois que Sn saiu da minha casa, eu me senti mais animado, treinei com mais disposição e atendi alguns cliente com mais tranquilidade.
Já eram duas da tarde quando terminei a tatuagem de um cliente, vejo Jin entrar no meu estúdio e ele parecia sério.
- Não acredito que você vai me deixar te tatuar.
Jin - Talvez um dia.
- O que aconteceu com o "Você nunca vai encostar essas agulhas em mim"?
Jin - Cala a boca, preciso falar com você.
- Entra aí.
Entramos e sentamos no sofá da minha sala.
- Aconteceu alguma coisa?
Jin - Eu quero saber o que você realmente sente pela Sn.
- De novo esse papo?
Ele não falou nada, só esperou que eu falasse.
- Eu gosto dela, estou apaixonado por ela, me arrependo todos os dias por ter tratado ela daquela forma, ela não merecia.
Jin - E você quer ficar com ela? Ficar com ela de verdade?
- Eu quero tudo que ela quiser, Jin.
Jin - Ok, eu vou te ajudar, mas eu juro que se você maltratar a pequena, eu te mato. Hoje a vovó chamou ela e a Val pra irem jantar lá em casa eu conversei com a Val e ela disse que acha uma boa ideia você ir, desde que você não magoe a coelhinha dela, e a Sn não vai levar o Jimin, por que eles decidiram ser só amigos que transam.
Sinto meu sangue ferver, não gosto de imaginar o Jimin tocando na minha modelo.
Jin - Então você vai também, eu passo pra te buscar a noite e depois vamos buscar elas.
- Ok, obrigado. Eu não vou magoar a Sn, eu prometo.
Estávamos na frente do prédio da Sn, esperando elas saírem, quando elas saem do prédio o Jin desce do carro e vai até elas, ele cumprimenta
a Val e depois da um beijo no rosto da Sn, nesse momento desço do carro, quando me vê, ela fica confusa, mas me aceita no jantar.A Val entra na frente e eu me acomodo junto a Sn no banco traseiro do carro, por várias vezes tenho vontade de segurar a mão dela, mas reprimo essa vontade e seguimos até a mansão dos Kim.
O jantar correu bem, a Val foi bem aceita pela família, o que claramente deixou Sn feliz, eles só precisavam aceitar ela também.
Depois do jantar o Jin decide levar a Val pra algum lugar e me pede pra levar Sn em casa. Tenho a ideia de levá-la pra ver Seul do alto, mas começa a chover.
Chegamos e ficamos no carro esperando que estiasse um pouco, a chuva estava muito densa.
Mas como sempre eu falo e acabo falando besteira, mal nos aproximamos e eu já tô afastando ela de novo, mas o ciúme que eu tenho dela me faz agir da forma mais idiota possível.
Ouvir ela me chamar de cusão de novo me causa arrepios na espinha, não gosto como aquela palavra me atinge, vejo a decepção estampada no rosto dela, quando ela desce do carro.
- Espera Sn, desculpa
Sn - Me deixa, eu vou pedir um táxi.
- Não tem táxi por aqui.
Sn - Então eu vou andando.
- Você não conhece a cidade.
Sn - Não importa, eu dou um jeito.
- Para, desculpa tá bom. É que quando eu vejo você com outro homem eu sinto que posso enlouquecer. Eu não suporto imaginar que outro homem tá te tocando e eu não.
Sn - Você tem uma péssima forma de demonstrar isso.
Jk - Tá chovendo, entra no carro.
- Já disse que vou andando.
Estavamos molhados e o vestido de Sn marcava todo seu corpo, o tecido marcava o formato dos seus seios e o mamilo já estava enrigecido pelo frio.
Passo a mão por meus cabelos molhados e caminho na direção dela, a pego pelas pernas e a coloco no carro, afivelo seu sinto e me acomodo no banco do motorista.
A levo pra casa e já no estacionamento, peço desculpas de novo segurando sua mão.
Sn bagunça tudo dentro de mim, quando a puxo para o meu colo e ela olha em meus olhos, sinto que estou vivo de novo, a tanto tempo que ela não olhava nos meus olhos. Transamos ali mesmo no carro, adimitr para ela que estou apaixonado, ainda dói, mas tenho certeza de que ela vai ajudar a cicatrizar minhas feridas.
Subimos para o apartamento dela, estamos com muito frio, mesmo depois daquele sexo no carro.
Sn - Entra, usa o banheiro do meu quarto, eu vou pegar as roupas no quarto da Val, tem toalha no armário do banheiro.
Ela dá as costas, mas eu a seguro e a puxo pra mim.
- Eu não quero tomar banho sozinho.
Ela se vira pra me beijar, envolvendo seus braços em meu pescoço.
Sn - Mas você vai, eu vou tomar banho no quarto da Val.
Ela se solta do meu braço e vai.
Entro no quarto dela, seu cheiro está por todo lugar, pego um de seus travesseiros e afundo o nariz, eu amo o cheiro dela, vou para o banheiro e tomo um banho, saio e encontro as roupas do Jin sob a cama, visto e vou procurar por ela na casa, a encontro na cozinha.
- O que tá fazendo?
A abraço por trás ela fazia uma espécie de creme de chocolate.
Sn - Brigadeiro.
- E isso seria?
Sn - É um doce brasileiro com leite condensado e chocolate, é muito saboroso, você vai gostar.
- Estou ansioso para provar.
Sn - Vamos assistir a um filme?
- Sim, qual você quer?
- Não sei, pode escolher, eu já vou pra sala.
Dou um beijo em seus lábios e escolho um filme de romance, eu não gosto, mas acredito que ela goste. Um tempo depois ela chega na sala com o doce e uma colher. Se acomoda ao meu lado no sofá.
Sn - Prova, cuidado que ainda tá quente.
Pego a colher e um pouco do doce e coloco na boca.
- Huuum! Isso é bom, modelo.
Sn - Eu sabia que você iria gostar.
Dou um beijo nela e passo o braço em volta dela que se aconchega junto a mim para assistir ao filme.
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Minha obsessão
FanfictionNessa história um tatuador traumatizado, e uma advogada se apaixonam, mas será que o amor será capaz de curar as feridas do passado? 🔞