Recomeço 2

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Acordei e eram cinco da tarde. Amber não estava na cama, confesso que fiquei com medo dela ter fugido. Levantei rapidamente pra olhar, ela não estava no banheiro. Desci as escadas e logo avistei Amber na sala de estar assistindo facada.
Eu fiquei meio nervosa, pensei que depois de tudo aquilo, Amber teria parado de assistir esses filmes. Me aproximei mais, quando estava no último degrau, passou uma garota sendo estripada na tela e Amber riu. Aquela risada me deixou com medo.

T: O que você tá fazendo? – Pergunto e Amber me olha assustada.

A: Tara? Não era pra você ter acordado agora. – Ela responde desligando a TV.

T: E não era pra você estar aqui assistindo... Facada. – Falo e me sento ao lado dela no sofá.

A: Qual é... Eu só tô assistindo, qual é o problema? – Ela diz.

T: Deve ser porque você quase me matou exatamente desse jeito.

A: Não é porque eu assisto que eu vou fazer denovo.

T: Como você tem coragem cara, depois de tudo você age como se nada tivesse acontecido e pra piorar você ainda continua assistindo essa merda de franquia. – Digo com raiva.

A: Porra, não precisa ficar com raiva. Eu paro de assistir então! – Ela fala no mesmo tom que eu.

T: Você não vai parar, eu te conheço.

A: Tá querendo dizer que eu não tenho palavra? – Ela pergunta.

T: Não falei isso... – Tento concertar.

A: Mas foi o que quis dizer. – Ela diz me olhando nos olhos. - Sabe, se você não confiar em mim, isso não vai pra frente. – Ela diz.

T: Eu confio em você, mas ainda tenho medo Amber. É horrível lembrar de tudo. – Falo encarando ela.

A: Pra isso dar certo, você tem que esquecer Tara. Ficar relembrando o passado não te leva a nada. Só vai atrapalhar a gente. – Ela diz firme. - Eu não vou assistir mais isso, eu só fiquei entediada e vim pra cá. Me desculpa por isso. – Ela fala pegando na minha mão.

T: Eu vou confiar em você. – Falo.

Amber olhou para a minha mão, e percebeu que eu ainda tinha aquela cicatriz da facada que ela me deu. Ela passou o dedo por cima e me encarou.

T: Tá tudo bem... – Falo tentando afastar o clima pesado.

A: Desculpa por isso... – Ela fala com os olhos cheios de água.

T: Relaxa! – Digo e abraço ela. Amber ficava desconfortável quando via as marcas. – Eu tenho que ir embora. – Falo desgrudando dela.

A: Ah não! – Ela me puxa. - Dorme aqui. – Ela pede.

T: Eu não posso dormir aqui.

A: Mas amanhã é domingo.

T: Que tal você dormir lá em casa comigo?– Proponho.

A: Por que não pede a Quinn pra dormir com você? – Ela diz com ciúmes.

T: Vai surtar? – Digo rindo.

A: Me dê motivos pra ir.

T: Eu não tenho que dar motivos. Você que quer dormir comigo. – Falo e ela faz uma cara de ofendida.

A: Então você não quer dormir comigo? – Ela pergunta.

T: É claro que quero! – Digo rindo. - Bom... A gente pode beber.

A: Só?

T: Não tem ninguém em casa... – Falo com um sorriso malicioso e ela também sorri.

A: Já é! – Ela se levanta do sofá e sobe as escadas, vou logo atrás e entro no quarto com ela. Ela entrou no closet pegando algumas roupas.

T: Pra que levar roupas se eu vou tirar assim que a gente chegar lá? – Pergunto a abraçando por trás e beijando o seu pescoço. Ela se vira pra mim.

A: Você quer que eu vá sem roupa no carro pra todo mundo ver esse corpinho perfeito? – Ela pergunta com as mãos em volta do meu pescoço.

T: Mudei de ideia, pode levar. – Falo e ela ri.

A: Na verdade, eu mudei de ideia. Vou trocar de roupa aqui mesmo. – Ela diz e pega uma calça de moletom cinza, meias longas brancas e uma regata branca. Entra no banheiro e eu espero. Logo ela sai, porra que gostosa. Ela bota um chinelo slide preto e olha pra mim. - Pronto.

T: Hoje tem! – Falo e ela ri. - Vamos, se eu ficar aqui mais um minuto eu vou te comer. – Falo e ela ri mais ainda.

Descemos as escadas e entramos no carro. Fomos até a minha casa, Amber ficou conversando sobre algumas coisas da empresa no carro. Fiquei interessada quando ela disse que era dona de tudo aquilo. Uma das empresas mais bem sucedidas de Nova York. A mais bem falada. Que incrível.

Chegamos e eu guardei o carro na garagem. Entramos em casa e eu a puxei para um beijo. Subimos as escadas ainda nos beijando. Abri a porta do quarto e a fechei com a perna. Joguei Amber na cama e continuei o beijo. Segurei em sua cintura enquanto ela passava a mão pelo meu pescoço.

Fui descendo os beijos para o seu pescoço fazendo a mesma arfar. Fui descendo até os seus peitos e logo tirei sua camisa deixando-a apenas de sutiã.
A beijei novamente, sua boca estava pegando fogo. Ela estava pegando fogo, curtindo o bronzeado.

Logo tirei o seu sutiã fazendo os seus seios pularem. Apertei o seu seio esquerdo e comecei a chupar o direito. Amber segurava em meu cabelos ainda ofegante. Ela não viu nada ainda.

Desci até a sua intimidade e apertei com o dedo ainda por cima de sua calça. Amber soltou um gemido baixo com o contato.

T: Você quer? Implora então. – Falo provocando e aperto sua intimidade mais uma vez fazendo a garota arfar.

A: Eu não tenho que te implorar por nada. Eu sei que você quer tanto quanto eu Carpenter. – Ela diz me encarando. Que filha da puta, ela sabia como me enlouquecer apenas com palavras. - Você quem sabe, se não fizer, é você que perde.

Olhei para ela com um olhar mortal e vejo ela dando um sorriso de canto. Retiro sua calça deixando a garota apenas com uma calcinha preta. Porra, que mulher perfeita.

Ela estava completamente encharcada, o líquido tinha passado para o lado de fora do tecido.

Olhei para ela sorrindo e logo me lembrei de que Amber gostava no escurinho... Agora eu peguei ela.

Me levantei rapidamente e apaguei a luz. Voltei para a cama e pude sentir Amber sorrindo por eu ter lembrado disso.

Tirei sua calcinha e logo Amber pegou o controle e ligou o ar condicionado.

Rapidamente penetrei dois dedos na garota, fazendo a mesma soltar um gemido alto. Em nenhum momento parei de olhar para Amber, mesmo sem enxergar eu sentia ela.

Amber gemia loucamente, ela estava louca.

Com o polegar comecei a massagear o seu clitóris fazendo a garota implorar por mais contato. Botei mais um dedo dentro dela.

Pude sentir suas paredes internas pressionarem os meus dedos.

A: Aah Tara! – Ela geme alto. Caralho, seus gemidos eram como uma música para os meus ouvidos. - Porra! – Ela geme mais uma vez. - Eu vou gozar!

T: Goza pra mim amor! Só pra mim! – Falo sorrindo perversamente.

Logo sinto o líquido quente escorrer pelos meus dedos. Retiro eles de dentro de Amber e chupo tudo.

Beijo Amber mais uma vez fazendo ela sentir o seu próprio gosto.

T: Eu senti falta disso sabia? – Falo me deitando ao seu lado. A garota respirava rapidamente. - Ninguém é igual a você Freeman!

A: Eu sou inesquecível amor! – Ela responde sorrindo. Senti arrepios quando ela disse isso, porque é verdade. - Merda! Eu vou tomar banho e você vai me emprestar uma roupa tá?! Porque vocês não deixou eu trazer.

T: Você que mudou de ideia no final!

A: É, mas eu não pensei que eu fosse ficar tão molhada assim! – Ela diz com raiva e se levanta da cama indo para o banheiro. Rio com a situação.

No final, Amber pegou minhas roupas e se deitou do meu lado. Acabamos dormindo de conchinha. Eu implorei pra ela deixar eu ficar por trás mas deu certo...



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