Capítulo_07

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos.

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Ao acordar, Wooyoung se surpreendeu, quando notou não estar mais na sua tão familiar cabaninha, em vez dela, porém, ele se encontrava embalado confortavelmente em alguns cobertores quentinhos e macios num quarto desconhecido, deitado numa cama desconhecida.

Dizer que o garoto ficou assustado com o cenário era eufemismo perto de todas as ideias que se passavam na sua mente. O único motivo para ele não ter se levantado da cama e ido embora correndo sem olhar para trás, fora, tão somente, por causa de uma forte dor febril que percorria seus músculos, nervos e ossos, e uma pontada no peito, o impedindo de se mover direito.

— Wooyoung! Você acordou! — uma vozinha alegre ecoou pelo quarto, quando um serzinho de cabelos arroxeados saltou em sua cama, o abraçando com força — Você me deixou tão preocupado! Prometa que nunca mais ficará doente de novo!

O rapaz enfermo não pode deixar de sorrir com aquele pedido tão inocente de seu amiguinho.

— Ho, tome cuidado, vai machucá-lo. — o pai de Jongho o adverte no instante em que adentra o quarto com um sorriso no rosto e uma tigela fumegante em mãos.— Bom dia, Wooyoung. Como se sente?

— Estou bem, senhor Park, obrigado — pronunciou vacilante, se espantando por sua voz ter saído mais fraca que pretendia.-O que houve?

Wooyoung não se lembrava de muita coisa desde o momento em que fora dormir, apenas de estar mais frio que de costume, em consequência da chuva que tomou ao retornar para a cabana após a sua pequena aventura  na bela confeitaria.

Todavia, não demorou a compreender o que havia acontecido. Enquanto Seonghwa lhe explicava toda a situação desde o momento que Jongho e o amigo o encontrara até o instante em que um médico de confiança dera seu diagnóstico, Wooyoung saboreava a deliciosa canja de galinha com verduras e legumes trazida pelo pai do amiguinho, o fazendo ficar instantaneamente grato pelo alimento.

— Pneumonia?— Wooyoung questionou incrédulo, pousando a colher dentro da tigela, agora vazia, depois que Seonghwa terminou a sua narração.

— Não se preocupe com isso, Wooggie, nós vamos cuidar de você.— Jongho assegurou, ainda aninhado no peito do rapaz, ao que Seonghwa acenava com a cabeça para confirmar as palavras do filho.

— Senhor Park, eu agradeço muito a hospitalidade, mas o tratamento desse tipo é caro.— lembrou desconfortável, e mesmo sentindo seus pulmões arderem pelo esforço, Wooyoung tentou se levantar da cama para ir embora, sendo rapidamente impedido por Jongho. — Não posso deixar que gaste seu dinheiro assim comigo.

— Ora, deixe de besteira! — Seonghwa o repreendeu, se sentando ao seu lado na cama.— Você já cuidou tanto do meu Jongho e o protegeu de incontáveis vezes, está mais do que na hora de agradecermos e retribuirmos esse favor.

Com os olhos marejados, não só pela dor no peito como também pela emoção de ser acolhido e não sabendo como discutir com Seonghwa a respeito do assunto, Wooyoung, assentiu voltando a pousar sua cabeça no travesseiro macio, escutando Jongho falar, animado, sobre suas novas ideias que revolucionariam o mundo para sempre antes de dar o horário para o pequeno ir para a escola.

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little mouse _ WoosanOnde histórias criam vida. Descubra agora