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Acordei às 6:10 com a minha mãe batendo as panelas, eu estava "atrasada".

— Vamos Stacy! acorde.

— Já acordei mãe. - Falo com a voz rouca e sonolenta de sono.

— O café 'tá na mesa.

A mais velha diz e sai do meu quarto.

Fiquei mais alguns minutos na cama, porém me levantei e calcei meus chinelos, peguei minha toalha e entro no banheiro.

Faço minhas higienes pessoais e visto minha roupa, passo um gloss de cereja em meus lábios e penteio meu cabelo, fazendo um rabo de cavalo.

            (Se não gostou imagine outra)

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            (Se não gostou imagine outra)

Saio do banheiro e pego minha mochila, saio do meu quarto, desço as escadas e vejo panquecas, pão, frios e algumas jarras de suco na mesa, minha mãe é uma ótima cozinheira.

Não como no café da manhã, então apenas peguei uma maçã e saí de casa, mas antes me despedi da minha mãe, claro.

Fui andando até a escola, chegando lá, ouvi o mesmo som de sempre: "BRIGA! BRIGA! BRIGA!" Algumas pessoas que estavam em uma roda gritavam, como sou curiosa, fui lá ver.

Adivinha quem era? Robin Arellano. Suspirei profundamente e peguei o braço do garoto, sua mão estava ensanguentada.

— Stacy! Me solta. - o garoto diz irritado.

Não falo nada e apenas suspiro profundamente, entro na escola e entro no banheiro masculino.

Percebi o olhar mortal de Robin sobre mim, mas quem liga?  Pego a mão do mesmo e começo a fazer um curativo.

R — Já falei que te odeio?

— Já.

Falei de cabeça baixa.

— Ótimo, então me deixe em paz! Não pedi a sua ajuda, garota.

Ele se soltou e saiu do banheiro, me deixando chateada, mas com raiva.

Sai do banheiro e fui pra sala, me sentei na minha cadeira, que infelizmente é ao lado de Robin. Mas ele não estava lá.

Aproveitei pra fazer uma carta, eu irei me mudar daqui a uns meses, vou escrever uma carta para meus amigos e o garoto que eu gosto.

𝑻𝑨𝑳𝑽𝑬𝒁 𝑬𝑴 𝑶𝑼𝑻𝑹𝑨 𝑽𝑰𝑫𝑨. || 𝑹obin 𝑨rellano. Onde histórias criam vida. Descubra agora